Conquista planejada
quinta-feira, 31 de março de 2011
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Economia que vem das nuvens
segunda-feira, 28 de março de 2011
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Recorde de vendas
sábado, 26 de março de 2011
Mercado imobiliário da capital mineira vem apresentando resultados significativos desde 2007, culminando com o melhor desempenho dos últimos 16 anos em 2009
André de Souza, vice-presidente do Sinduscon-MG, cita o programa Minha casa, minha vida como uma sinalização positiva, porque, além de representar um avanço social, exerceu importante função anticíclica na economia |
Depois de um período de estagnação, entre 2003 e 2006, o mercado imobiliário da capital mineira vem apresentando números expressivos desde 2007, quando começou a mostrar resultados significativos de vendas. Naquele ano, foram comercializadas 3.321 unidades; em 2008, saltou para 4.973; e em 2009 alcançou o melhor desempenho dos últimos 16 anos, com a venda de 6.251 apartamentos.
Em 2010, por exemplo, a Velocidade de Vendas (V.V.) de apartamentos e os lançamentos imobiliários alcançaram patamares recordes na série histórica da pesquisa Construção e comercialização, realizada mensalmente pelo Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis (Ipead/UFMG), desde 1994. Já o número de unidades vendidas foi expressivo, ficando praticamente empatado com o desempenho observado em 2009. O contínuo crescimento do financiamento imobiliário, a geração de vagas formais, o aumento da renda e o programa Minha casa, minha vida ajudam a justificar esse cenário.
De acordo com a pesquisa do Ipead/UFMG, em 2010, o mercado imobiliário de Belo Horizonte contabilizou a comercialização de 6.201 apartamentos, registrando relativa estabilidade em relação a 2009, quando foram vendidas 6.251 unidades. Apesar da ligeira queda (-0,80%), esse resultado foi muito satisfatório. Isso porque se refere ao segundo melhor na série histórica da pesquisa, iniciada em 1994, e demonstra, pelo segundo ano consecutivo, vendas superiores a 6 mil unidades. Destaca-se que os números obtidos pelo Ipead são relativos aos observados pelas empresas que fazem parte da pesquisa (cerca de 100 construtoras). Assim, eles não fazem referência ao total do mercado de Belo Horizonte. Mas, sem dúvida, seus resultados refletem o desempenho das atividades do segmento imobiliário.
A comercialização de 6.201 apartamentos em Belo Horizonte no ano passado significou um Valor Global de Vendas (VGV) de R$ 2,085 bilhões, enquanto, em 2009, o VGV correspondeu a R$ 1,638 bilhão. Portanto, em termos nominais, o aumento do VGV foi de 27,33%. "Apesar do menor número de unidades vendidas, o mercado imobiliário movimentou um maior montante de valores. O que pode ser justificado pelo incremento nas vendas de imóveis com valores mais altos", esclarece o vice-presidente da área imobiliária do Sindicado da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG), José Francisco Couto de Araújo Cançado.
O mercado imobiliário vivencia uma fase de expansão, um ciclo virtuoso de crescimento, iniciado em 2007, como há muito tempo não se observava. Pode-se dizer que o segmento hoje colhe os dividendos da estabilidade econômica, de normas mais claras e das maiores facilidades de financiamento: juros menores, ampliação dos prazos. É inegável que, nos últimos anos, o Brasil assistiu ao incremento significativo no crédito imobiliário, cujas consequências sociais e econômicas são visíveis: maior acesso da população à casa própria e crescimento das atividades da construção civil, com geração de renda e emprego.
O programa Minha casa, minha vida, lançado no fim de março de 2009, apresentou como meta a construção de 1 milhão de moradias em todo o país (88 mil em Minas Gerais), objetivando aumentar o acesso das famílias de baixa renda à casa própria. "Foi uma sinalização positiva. Depois de longos anos de espera, a política habitacional conseguiu destaque na agenda de desenvolvimento nacional. O programa, além de representar um avanço social, exerceu uma importante função anticíclica na economia, ajudando o país a vencer as dificuldades impostas pela crise internacional", afirma André de Sousa Lima Campos, vice-presidente do Sinduscon-MG.
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PARCELAS DECRESCENTES SÃO USADAS EM 90% DOS FINANCIAMENTOS
quinta-feira, 24 de março de 2011
Na hora de comprar um imóvel, não basta pesquisar o preço do metro quadrado e a valorização da região. Para quem pretende financiar o bem, é igualmente importante analisar as formas de amortização da dívida e como será definida a cobrança de juros -se a taxa será pré ou pós-fixada. Existem duas tabelas de amortização: a Price (Sistema Francês de Amortização) e a SAC (Sistema de Amortização Constante). De acordo com bancos consultados pela Folha, mais de 90% dos financiamentos no país são feitos usando a tabela SAC e a taxa de juros pós-fixada. "Na SAC, pagam-se parcelas altas no início, mas o valor cai conforme a dívida é amortizada", explica Lúcio Delfino, diretor da ABMH (Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação). No caso da tabela Price, a parcela inicial é menor, mas ela aumenta no decorrer do financiamento. "A amortização do saldo devedor é pequena [pagam-se mais juros] e, por isso, as parcelas tendem a aumentar", explica. Para Juliano Bello, especialista em negócios imobiliários da Faap (Fundação Armando Alvares Penteado), cada opção deve ser analisada de forma isolada. "Nem sempre a Price é ruim. Ela pode cair como uma luva no caso de um mutuário que tenha renda baixa para pagar prestações altas no início, mas sabe que vai receber um salário maior." Entretanto, os critérios para liberar financiamento pela tabela Price são mais rigorosos. Enquanto na SAC as parcelas podem comprometer até 30% da renda líquida, na Price o limite é de 15%. JUROS A escolha da taxa de juros também deve ser ponderada. A pós-fixada varia conforme a TR (Taxa Referencial); a pré-fixada não pode ser alterada. Mas, para evitar riscos no caso de aumento brusco da TR, os bancos cobram juros maiores na pré-fixada. A psicóloga Fireley Ferreira Lopes, 35, ficou confusa ao fazer as simulações de financiamentos imobiliários há três anos. Antes de decidir pela tabela SAC e pela taxa pós-fixada, consultou amigos e administradores. "Os bancos me mostraram várias simulações enormes, mas não entendi o porquê dos números", relembra. Fonte - Folha de São Paulo
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ALUGUEL CARO TORNA COMPRA DE IMÓVEL VANTAJOSA
e verificar a idoneidade da construtora na qual está sendo o contrato de compra, se caso o imóvel já estiver pronto é indispensável à verificação da situação do mesmo, no cartório de registros de imóveis, isto evitará possíveis transtornos, como por exemplo, “o registro pode estar em nome de terceiro não sendo a pessoa que você esta realizando a compra”, diz. Em casos de financiamento com o banco a dica é usar todo o saldo que você tiver no FGTS como entrada, diminuindo o valor financiado. Se possível, é bom poupar por um ano o valor equivalente ao que pagaria no financiamento. Usando este valor poupado como entrada, reduzirá em dois anos de financiamento ou diminui em muito o valor das prestações mensais. E por fim, nunca deixar em atraso as parcelas do financiamento, do contrário o banco poderá notificar o mutuário e provavelmente o imóvel irá a leilão Com a escalada dos preços dos aluguéis e aumento da oferta de crédito imobiliário, comprar um imóvel se tornou mais vantajoso. Quem pode desembolsar pelo menos 20% do valor do bem para entrada e financiar o restante pagará, ao longo de cinco anos, prestações menores que o valor de locação correspondente ao mesmo imóvel. Levando-se em conta, por exemplo, um apartamento avaliado em R$ 240 mil, com três quartos, com duas vagas de garagem, cinco anos de construção, localizado no Bairro Buritis, na Região Oeste de Belo Horizonte, o preço médio inicial do aluguel é de R$ 1,5 mil. Tendo em vista que a média de reajuste anual dos contratos de locação gira em torno de 10%, daqui a cinco anos, o inquilino terá de pagar R$ 2,1 mil para morar no imóvel. Se a pessoa decidir comprar o mesmo apartamento financiando 80% do valor pela Caixa Econômica Federal, ele terá de pagar R$ 54 mil no ato da compra e arcar com prestações mensais de R$ 2,1 mil. Utilizando o Sistema de Amortização Crescente (Sacre) e considerando que a taxa anual média de juros nesses contratos gira em torno de 10%, em cinco anos, o valor da mensalidade cairá para R$ 1,5 mil. “Os valores mensais parecem semelhantes, mas, ao final, quem optou pela compra terá um imóvel próprio e poderá se ver livre do aluguel. Já o inquilino continuará refém da locação e das altas taxas de reajustes que vêm sendo aplicadas a esses contratos”, afirma Patrick Costa, diretor de investimentos da Rede Invista, que reúne 83 imobiliárias. A proprietária da Mirian Dayrrel Imóveis, Mirian Dayrrel, afirma que o momento é propício para compra. “Alguns bancos chegam a financiar até 90% do valor do bem. Também existe uma modalidade de financiamento que utiliza recursos do FGTS para a aquisição de imóveis de valor mais baixo cuja taxa de juros é de 7% ao ano”, ressalta. No último mês de fevereiro, o índice de reajuste dos aluguéis na capital ficou acima da inflação. Pesquisa realizada pela Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI/Secovi-MG) em parceria com o Instituto de Pesquisas Econômicas e Administrativas da UFMG (Ipead) aponta que a alta foi de 1,12%, enquanto a inflação no mesmo período foi de 0,77%. Nos últimos 12 meses, o valor do aluguel subiu de 12,54%, contra uma inflação de 6,08% em igual período. O mesmo ocorreu com os contratos de locação dos imóveis comerciais. O reajuste em fevereiro foi de 1,55% e no acumulado de 12 meses chegou a 16,3%. De acordo com o presidente da CMI/Secovi-MG, Ariano Cavalcanti de Paula, a oferta reduzida de imóveis para locação na capital gerou uma demanda reprimida, o que tem pressionado os preços dos aluguéis. com o aumento da renda e melhoria da situação econômica do país, nos últimos quatro anos, o setor foi surpreendido por um crescimento da demanda por imóveis, tanto para compra quanto para locação. “Como os empreendimentos levam de dois a três anos para serem concluídos, somente a partir do ano que vem a situação deve se equilibrar”, explica o presidente da entidade. Se as projeções do Sindicato da Indústria da Construção Civil de Minas Gerais (Sinduscon-MG) se concretizarem e o ritmo de crescimento do setor se mantiver aquecido, esse equilíbrio deve mesmo ocorrer. O diretor da área imobiliária da entidade, Bráulio Franco Garcia, diz que a expectativa do setor é fechar 2011 com um crescimento de 13% em relação a 2010. POSIÇÃO DA ABMH De acordo com o advogado especialista em Direito imobiliário Dr. Alexandre Tavares investir na compra de um imóvel é um bom negócio, porém o consumidor deve ficar atento
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Olhos para a Região Leste de Belo Horizonte
Foto: Eduardo Almeida/RA Studio
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Não há oferta de imóveis populares em BH, diz ABMH
segunda-feira, 21 de março de 2011
O presidente da ABMH, Richard Mamede, diz que os imóveis populares praticamente desaparecem do mercado de Belo Horizonte. “Enquanto é um sinal positivo para a construção civil - que vê seus produtos cada vez mais valorizados, é negativo para quem precisa de programa do governo para comprar casa própria”, analisa o executivo.
Mamede credita o que chama de “supervalorização imobiliária” em Belo Horizonte a vários fatores, entre os quais os altos preços dos terrenos. “Outro ponto é o material para a construção civil, que sempre sofre reajustes; e a mão de obra cara”.
De acordo com o advogado da ABMH, Alexandre Tavares, enquanto ocorre a redução de oferta de imóveis com valor de até R$100 mil reais, crescem os lançamentos para a classe média, com faixas de preço “bem mais elevadas”.
“Quem precisa de uma casa própria e depende de um programa de ajuda do governo como o “Minha Casa Minha Vida”, acaba encurralado. Desistir por falta de condições financeiras ou entrar em um financiamento de longo prazo são as opções para quem pretende comprar imóveis populares”, diz o advogado, mas aponta uma alternativa, que é “comprar imóveis em cidades próximas a Belo Horizonte, na Região Metropolitana, onde os preços ainda permanecem atrativos”.
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Não perca!
domingo, 20 de março de 2011
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Em contato com o ambiente
sexta-feira, 18 de março de 2011
Foto: Reprodução/Internet/www.desideratto.com
A designer de interiores Iara Santos também aposta nas fibras sintéticas e recorre ao alumínio e à madeira, tratada com verniz, para assegurar a durabilidade dos móveis e objetos e evitar a ferrugem.
No entanto, as duas lembram que é preciso ter cautela na hora de misturar cores e objetos. "Adoro misturar, sempre aposto em revestimento das paredes com pastilhas ou ladrilhos hidráulicos, bancadas, pedras em granito e poltronas confortáveis, mas cuidado e bom senso é imprescindível para não errar", lembra Iara. "As misturas são muito bem vindas, porém, é necessário ter cuidado para não carregar o ambiente com muita informação, um erro comum nestes espaços", concorda Flávia.
As plantas também são muito requisitadas para ambientes externos. Uma boa opção para inserir mais verde na decoração são os jardins verticais que proporcionam maior refrigeração e ar puro. Essa técnica pode ser explorada em várias ambientes como Boulevard e garagem. Para Flávia, os jardins verticais são uma boa alternativa para pequenos ambientes. "Como as residências estão cada vez menores, instalar um jardim na parede é uma boa ideia que acrescenta um pouco de verde", lembra.
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COMENTÁRIOS SOBRE AS MUDANÇAS DA LEI DO INQUILINATO
quinta-feira, 17 de março de 2011
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A SEGURANÇA NA CONTRATAÇÃO DO CORRETOR
O mercado imobiliário passa por um momento de euforia. Os imóveis voltam a ser um dos investimentos mais interessantes. Quem investe em imóvel não sofre o risco de perder seu capital como acontece com aqueles que investem em fundo de investimento/CDB. Basta lembrar o recente caso do Banco Santos, onde até empresas estatais perderam milhões. Já a Bolsa de Valores, outra forma de investimento, no último mês já gerou perdas de mais de R$280 bilhões aos acionistas, isso considerando apenas as empresas brasileiras com ações na bolsa.
Portanto, vender e comprar imóveis é um grande negócio. Contudo, é fundamental atentar para as regras que envolvem sua comercialização e, especialmente, sua intermediação. O corretor de imóveis é peça fundamental na maioria das transações, pois as posições do comprador e vendedor são antagônicas. A experiência comprova que quando a transação não tem um intermediário é comum ocorrer atritos, choques de ponto de vista, que inviabilizam o negócio.
CONTRATAÇÃO
Mas como funciona a contratação do corretor? Quais seus deveres na prestação de serviço e quais seus direitos de receber a comissão do vendedor? O Código Civil regula a Corretagem (arts 722 a 729), além do Decreto nº 81.871 de 29/06/78 que regulamenta a Lei nº 6.530/78 e que disciplina a profissão de corretor de imóveis.
Cabe ao vendedor escolher um corretor de confiança e autorizá-lo, por escrito a intermediação para que tenha segurança.
EXCLUSIVIDADE
Consiste um equívoco entender que o corretor só tem direito quando o vendedor lhe concede uma opção escrita com exclusividade. Na verdade, a opção protege muito mais o vendedor – que tem a garantia de que o corretor irá se empenhar mais na venda -, do que a própria imobiliária.
Sobre o contrato de corretagem, o Desembargador do Tribunal de Justiça de Minas Gerais Álvares Cabral da Silva, ex-Juiz da 21ª Vara Cível de Belo Horizonte, onde julgou dezenas de casos de cobrança da comissão, fala sobre o tema com a autoridade de ainda ter sido corretor de imóveis antes de ser magistrado.
Sobre a falta de opção, o Desembargador explica que ao julgar o processo de cobrança da comissão, “basta o corretor ter se documentado de todas as formas, com os nomes de quem ele levou para ver o imóvel e pegar a assinatura dos mesmos no termo de visita. Já julguei dezenas de casos e quando a prova é boa, o vendedor é condenado a pagar a comissão. Não é necessário ter opção exclusiva, mas se provar que houve trabalho, ainda que a autorização seja verbal, e que contribuiu para aproximar as partes de forma a efetivar a venda o intermediário tem direito à comissão.”.
Para o Desembargador, o art. 724 “esclarece qual o percentual que deve ser pago ao corretor, mesmo que não haja opção escrita”. Levando em consideração que há Tabela de Honorários do CRECI, a comissão será de no mínimo 6% para imóveis urbanos. O Desembargador explica “o art. 724 veio trazer tranqüilidade ao profissional, uma segurança jurídica quanto à comissão prevista na Resolução COFECI 326 que regula a profissão de corretor, mas entendo que o ideal é o corretor trabalhar com opção para evitar ser prejudicado”
Quanto ao direito do corretor receber sua comissão, Desembargador esclarece que a Lei é clara ao definir que ele tem direito, a partir da conclusão do negócio. Mas, se depois ocorrer arrependimento, “o corretor tem direito a receber pelo seu trabalho, mas nada impede que o contrato preveja que neste caso sua remuneração será mais baixa, já que não há como exigir que alguém trabalhe de graça – pois não existe mais trabalho escravo”conclui Álvares Cabral.
Kênio de Souza Pereira
Advogado Especialista em Direito Imobiliário
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Mercado de obras em ebulição
quarta-feira, 16 de março de 2011
Foto: Eduardo Almeida/RA Studio
A marca, que chega agora ao estado, foi lançada há cerca de dois anos em São Paulo. Em BH, já foi feita a prospecção de terrenos para a Open, que vão se concentrar, inicialmente, na Região da Pampulha. Os apartamentos podem ter entre 50 metros quadrados (m²)e 60m² (com dois quartos) ou entre 60m² e 70m² (três quartos). As unidades serão comercializadas, em média, por valores que vão de R$ 100 mil a R$ 250 mil.
De acordo com o gerente geral da Even em Minas Gerais, Marcelo Dzik, a Open é uma marca diferenciada, capaz de elevar o padrão de qualidade dos empreendimentos imobiliários econômicos do estado. "Ao lançar a marca Open, estamos aliando a qualidade dos empreendimentos de alto padrão à melhor relação custo-benefício", frisa.
DEMANDA
O presidente da Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário (CMI/Secovi-MG), Ariano Cavalcanti de Paula, atribui essa diversificação nos negócios ao contingente do segmento popular, que é muito maior no Brasil do que os médio e de luxo. "Então, a demanda é maior. Principalmente agora, com os programas habitacionais do governo, que oferecem subsídios, e o volume de financiamento voltado para esse segmento."
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Empresa indica os cuidados na pintura e limpeza de esquadrias
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Imóvel em BH fica menor e mais caro
segunda-feira, 14 de março de 2011
A escassez de mão de obra, a alta dos valores dos terrenos e do material de construção justificam a elevação dos preços de imóveis na capital, segundo especialistas. "Para compensar esse reajuste de preço e tornar as unidades mais acessíveis, alguns projetos de apartamentos podem estar com áreas menores", afirma Ariano Cavalcanti de Paula, presidente da CMI-MG. Ele explica ainda que houve aumento no volume de transações no segmento popular, o que ajuda a reduzir o tamanho médio das unidades comercializadas.
IMPACTO
De 2009 para 2010, o preço médio do metro quadrado dos imóveis vendidos em BH passou de R$ 1.636 para R$ 2.138. A alta foi de 30,7%. No entanto, a pesquisa apontou que o aumento desse valor chegou a 72,36% nos últimos dois anos. O preço médio saltou de R$ 1.240 em 2008 para R$ 2.138 no ano passado. Os maiores reajustes ocorreram nos bairros de padrão médio e luxo (veja quadro). "Nos bairros de luxo o preço do terreno subiu muito. Isso acabou impactando no valor das unidades", ressalta Ariano de Paula.
O valor médio do metro quadrado do lote vago foi de R$ 372,42 em dezembro do ano passado na capital, alta de 19,2% em relação ao mesmo mês de 2008. "O preço do terreno subiu e o aproveitamento caiu", ressalta Paulo Tavares, presidente do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis (Creci-MG). "Com a nova lei de uso e ocupação do solo, o aproveitamento dos terrenos caiu 35% na Região Centro-sul da capital. Essa mudança na legislação foi feita para estimular a construção de unidades em outras regiões", observa.
O mercado imobiliário movimentou cerca de R$ 7,07 bilhões de janeiro a dezembro de 2010, com 31.746 imóveis comercializados, revela a pesquisa. Apartamentos e casas geraram negócios da ordem de R$ 5,93 bilhões, somando 24.960 imóveis vendidos. A venda de apartamentos subiu de 18.463 unidades (em 2009) para 20.827 (2010), com negócios gerados de R$ 3,5 bilhões e R$ 4,9 bilhões, respectivamente. No segmento de casas, em 2009, foram negociadas 4.405 unidades e, no ano passado, esse número caiu para 4.133. Já o valor total dos negócios com casas subiu de R$ 813,5 milhões para R$ 998,3 milhões.
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À espera da regulamentação
O diretor da área imobiliária do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG), Bráulio Franco Garcia, diz que não tem mais expectativas de que a lei seja revogada, mas espera uma regulamentação equilibrada e benfeita. "Queremos participar do processo. Por enquanto, ainda há muitas dúvidas, o que nos deixa às cegas. Não podemos investir em um terreno sem saber exatamente quanto poderemos construir", reclama.
Maria Caldas, consultora técnica especializada da Secretaria Municipal de Políticas Urbanas, diz que a lei está pronta e basta segui-la. "A regulamentação vai interferir na compra de outorga do poder público, que é uma taxa que a construtora vai pagar de acordo com a área excedida no projeto. Nesse caso, a construtora vai ter que esperar a regulamentação, que só deve ser finalizada em fevereiro de 2012, ou elaborar um projeto que permita sua ampliação no futuro", diz.
Para a consultora da prefeitura, vai ser incentivado o crescimento próximo a grandes corredores viários, de grande capacidade, como Amazonas, Boulevard, Pedro I e II, Carlos Luz, Antônio Carlos, entre outros, que vão receber Corredores de Transporte Rápido por Ônibus (BRT). Bem como no Vetor Norte e regiões Noroeste e Nordeste.
A legislação sancionada se une a outros marcos legais na cidade, que foram elaborados dentro de uma visão de crescimento de longo prazo, a exemplo do Código de Obras, sancionado em junho de 2009, e do Código de Posturas, que passou a vigorar em abril de 2010.
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Importância do registro do imóvel
domingo, 13 de março de 2011
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Dicas sobre Locação: Término
Várias situações podem provocar o fim de um contrato de locação, como por exemplo o proprietário pedir o imóvel de volta, querer vendê-lo ou simplesmente rescindir o contrato.
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Cartão Aluguel será lançado em Belo Horizonte
sábado, 12 de março de 2011
No próximo dia
Apesar de o novo serviço ter como objetivo desburocratizar os processos de locação de imóveis, os profissionais do mercado imobiliário da Capital alertaram para as possíveis falhas do instrumento no que se refere à concessão das garantias previstas aos locadores, o que faria com que a modalidade não fosse aceita pelas imobiliárias.
Segundo informações da Caixa, qualquer pessoa com renda a partir de R$ 1 mil poderá solicitar o serviço nas agências da instituição ou nas imobiliárias credenciadas, mediante preenchimento de formulários e apresentação da documentação exigida. Em seguida, a Caixa realizará a análise de cadastro para a concessão do limite de crédito ao inquilino.
Para adquirir o cartão, o cliente terá de pagar uma anuidade equivalente a R$ 96 e que pode ser dividida em 12 vezes. Além disso, também há a Tarifa de Manutenção de Aluguel, cuja cobrança é referente a 6,67% do valor do aluguel. Ainda de acordo com a Caixa, será permitido apenas um cartão por cliente e uma transação de aluguel por cartão.
Na avaliação do presidente da Comissão de Direito Imobiliário da Ordem dos Advogados do Brasil Regional Minas Gerais (OAB-MG) Kênio de Souza Pereira, as garantias que devem ser oferecidas ao proprietário que tem o imóvel locado por meio do Cartão Aluguel serão insuficientes.
"A premissa prevista no artigo 41 da Lei do Inquilinato esclarece que o seguro fiança locatícia abrangerá a totalidade das obrigações do locatário. Ou seja, além do aluguel, o cartão deve garantir o pagamento da taxa de condomínio, do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), água, energia elétrica, multa moratória, multa rescisória, reparos e pinturas até o limite de 30 meses de locação. De acordo com as regras que foram apresentadas até agora, essas despesas não serão cobertas pelo serviço, o que deixaria o proprietário do imóvel desamparado. Nessas condições, as imobiliárias e os locatários certamente optarão por não aderir à prática", explicou Pereira.
"Além disso, a nova lei estimula o mercado a elaborar o contrato residencial pelo prazo de 30 meses ao invés de 12 meses. Por isso, é fundamental que o Cartão Aluguel garanta a renovação anual do serviço mesmo que o inquilino não o deseje mais, caso contrário o locador ficará com o imóvel ocupado, mas sem garantia após transcorrido o primeiro ano do prazo", argumentou o presidente.
"A Caixa também deverá assumir o compromisso de renovar o Cartão Aluguel mesmo que o inquilino, no decorrer do prazo estipulado em contrato, tenha seu cadastro negativado no Serasa ou SPC (Serviço de Proteção ao Crédito), ou o proprietário também ficará desprotegido após o 13º mês de locação", destacou Pereira.
Morosidade
Já o presidente da Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI/Secovi-MG), Ariano Cavalcanti de Paula, lembrou que, caso o serviço disponibilize o pagamento da garantia ao locador somente após o despejo ou decorridos 12 meses de inadimplência, o instrumento não será útil. "A Justiça do país é morosa, os processos de despejo e inadimplência demoram a ser resolvidos, o que torna o pagamento das garantias sob essas condições inviável ao proprietário e às imobiliárias", disse.
No entanto, ele ressaltou que o mercado imobiliário necessita de soluções para agilizar o processo de locação de imóveis, já que as opções existentes atualmente são demoradas e onerosas. "O seguro-fiança é uma boa alternativa para o locador e para a imobiliária, já que cobre todos os riscos e prejuízos que podem ser realizados. Mas o valor ainda é alto para o inquilino. O preço equivale a quase dois aluguéis por ano", afirmou Cavalcanti de Paula.
Já o presidente do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Estado de Minas Gerais (Creci-MG), Paulo José Vieira Tavares, afirmou que a outra opção disponível para o inquilino além do seguro fiança é a apresentação de um avalista ou fiador. "O processo é muito burocrático e constrangedor. São documentos pessoais, registros e informações sigilosas que devem ser entregues no ato da contratação, o que dificulta a transação. Um serviço que eliminasse essas barreiras seria o ideal, desde que regulamentado e executado de maneira adequada", defendeu.
Fonte: Jornal Diário do Comércio
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Parceria Rede Imvista e Rádio Itatiaia
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