Lucro imobiliário pode ter isenções de imposto

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Foto: Google Imagens


O imposto sobre ganho de capital na venda de imóvel (15% do lucro) também precisa ser pago antes da declaração anual - o vencimento ocorre no último dia útil do mês seguinte ao da venda. Todo contribuinte que vende imóvel precisa analisar as situações de isenção, verificar se se encaixa em alguma delas e, se for o caso, fazer o recolhimento do tributo, orienta Edino Garcia, coordenador editorial de Imposto de Renda da IOB.
O lucro é a diferença positiva entre o valor de venda e o custo de aquisição (valor pelo qual o imóvel vem sendo declarado em reais desde 1996 ou, no caso de imóvel adquirido a partir daquele ano, o valor pago pelo bem, sem nenhuma atualização). O lucro pode ser isento ou ser diminuído por fatores de redução definidos pela Receita.

São quatro as situações de isenção do lucro imobiliário:

1) Na venda do único imóvel por valor de até R$ 440 mil, desde que o contribuinte não tenha feito outra venda de imóvel nos últimos cinco anos.

2) Na venda de imóvel por até R$ 35 mil (considerado pequeno valor) - o limite é mensal e vale para a soma obtida com a venda de um ou mais imóveis.

3) Na venda de imóvel adquirido até 1969 - nesse caso, há redução de 100% do lucro.

4) Na venda de imóvel residencial quando todo o produto da venda é usado na compra de outro imóvel residencial no prazo de 180 dias. O contribuinte pode vender um e comprar mais de um imóvel ou vender mais de um e comprar um ou mais imóveis. O uso parcial do produto da venda na aquisição implica o pagamento de imposto sobre o lucro na proporção da parcela não utilizada.

Se não se encaixar em nenhuma dessas situações de isenção, o contribuinte deve baixar o programa Ganho de Capital 2008 do site da Receita e fazer ali o cálculo do imposto. Além do desconto do lucro de 5% por ano que o imóvel tenha pertencido ao contribuinte até1988, o programa aplica dois outros fatores de redução de lucro, o que alivia a falta de atualização dos valores dos imóveis na declaração desde 1996.
Quem faz doação de imóvel também precisa verificar se ficou sujeito ao imposto de ganho de capital. “A doação é isenta de IR se o imóvel for entrar na declaração do beneficiário pelo mesmo valor pelo qual era informado na declaração do doador. Se o beneficiário quiser atualizar o valor do imóvel em sua declaração, o doador terá de pagar imposto sobre a diferença dos valores”, explica Garcia.

Ações

O imposto sobre lucro com venda de ações também vence no último dia do mês seguinte ao da obtenção do resultado. Nesse caso, está isento o lucro obtido com a venda de até R$ 20 mil em ações por mês. “Acima disso, o lucro obtido é tributável em 15%”, diz Garcia.
Fonte: Rosangela Dolis / O Estado de S. Paulo.

Campanha de Natal


Bom dia! Viemos até aqui hoje para falar sobre a campanha de Natal que a Taylor Imóveis, credenciada da Rede Imvista realiza todos os anos. Trata-se da doação de uma cesta básica à ser distribuída na noite de Natal pelo próprio Fabiano Taylor, que é vice-presidente da Imivsta e diretor-presidente da Taylor Imóveis e por integrantes de sua equipe de corretores. A Imóveis Líder BH apoia a ideia e aproveita para pedir aos seus clientes, parceiros e amigos que ajudem nesta campanha e proporcionem um natal feliz à famílias carentes de Belo Horizonte.
As doações serão recolhidas do dia 01 ao dia 23 de dezembro de 2010 e poderão ser entregues na sede da Imóveis Líder BH (endereço no serviço abaixo) ou então agendadas pelo telefone (31)3488-9009 ou pelo email natalsemfome@taylorimoveis.com.br e alguém da equipe da Taylor irá até você. Desde já agradecemos pela sua atenção e contamos com você para proporcionar um Natal de carinho e sem fome em 2010! Tenha uma excelente tarde de quinta-feira!

SERVIÇO:

Onde entregar as doações: Sede da Imóveis Líder BH, que está situada à Avenida Ministro de Oliveira Salazar, 280, Santa Mônica, Belo Horizonte - MG.

Telefone para contato: (31)2535-2400 - (31)3452-8118 - (31)8858-8118

Jovens buscam imóveis mais caros para comprar

quinta-feira, 18 de novembro de 2010


Foto: Arquivo Stockexpert

Os jovens não só respondem pela maioria dos financiamentos imobiliários, como também aumentaram o valor do investimento na casa própria. Segundo os dados da Caixa Econômica Federal (CEF), a maioria dos jovens (24%) financia entre R$ 50 mil e R$ 80 mil e os financiamentos de até R$ 50 mil atingiram o menor patamar histórico com 7,3% do total. Há dez anos, os financiamentos nesta faixa de preço representavam apenas 4,6% enquanto 44,6% dos valores financiados eram de até R$ 50 mil.
Segundo presidente da Lar imóveis, Luiz Antônio Rodrigues, o perfil de compra está sofrendo mudanças. "Podemos notar o aumento nos valores investidos. Em princípio, o mais comum é que recém-casados ou jovens que estão saindo da casa dos pais busquem empreendimentos de até dois quartos, que possuem preços mais acessíveis. No entanto, é crescente a busca por casas e coberturas que, embora sejam mais caras, são oportunidades de boa aplicação financeira e permitem se acomodar", explica.
Com dois filhos e precisando de mais espaço, Kléber Gustavo Moreira resolveu comprar um apartamento maior. O engenheiro já possuía um imóvel e usou para pagar parte do valor de um apartamento mais amplo. "Eu pensei em oferecer uma moradia melhor para as crianças e também enxerguei o imóvel como forma de investimento. A valorização imobiliária é animadora. A facilidade no crédito para compra de imóveis também ajudou bastante na hora da decisão. As linhas de crédito estão facilitadas e permitem que o valor financiado seja maior", disse.
Internet. Outro fator que auxilia e motiva a compra para jovens com menos de 35 anos são as ferramentas de internet. Somente no mês de setembro deste ano, o simulador habitacional da CEF, que detém cerca de 70% dos financiamentos imobiliários, registrou mais de 16 milhões de simulações de compra de imóveis. De acordo com dados do banco, mais de 80% das pessoas interessadas em adquirir um imóvel fazem uma busca prévia por meio da internet.
Segundo o vice-presidente da rede Netimóveis, Ariano Cavalcanti de Paula, o portal da empresa registra mais de 1,5 milhão de acessos por mês. A rede Netimóveis é pioneira na comercialização de imóveis virtualmente e iniciou a comercialização pela internet no mesmo ano em que a rede mundial de computadores chegou ao Brasil, em 1995.
De acordo com ele, somente em Belo Horizonte há um registro de 68 mil visitas no site por dia. "O portal é responsável pela captação de quase 70% dos clientes. Como todas as informações ficam online, os interessados realizam uma busca prévia e já chegam às lojas com informações concretas do que querem. Ele define pelo portal as características do imóvel e filtra as opções fazendo uma pré-escolha do que deseja e, certamente, poupa tempo com isso, o que é uma grande vantagem", define.
Fonte: Letícia Murta/Jornal O Tempo

Jovens são maioria na compra da casa própria

Foto: Daniel Iglesias/O Tempo

O sonho da casa própria já é realidade para muitos jovens que estão comprando mais cedo o primeiro imóvel. Em busca de independência e privacidade ou mesmo para constituir uma família, os jovens estão mais interessados em adquirir a casa própria e já respondem pela maioria na compra de imóveis. De acordo com dados da Caixa Econômica Federal (CEF), pessoas com menos de 35 anos representam 58,3% das negociações concretizadas pela instituição. Facilidade na obtenção do crédito, melhoria no cenário econômico nacional e nas condições oferecidas para a compra do imóvel são alguns dos fatores para o aumento.
O aumento na oferta de crédito e melhora das condições oferecidas para a compra do imóvel, como prazos mais longos e taxas mais baixas, são alguns dos fatores mais importantes para que o jovem consiga comprar o primeiro imóvel.
De acordo o presidente da Lar imóveis, Luiz Antônio Rodrigues, a mudança no comportamento do jovem consumidor é sentida diariamente. "Estamos notando aumento na procura de imóveis para comprar. O jovem anteriormente buscava com mais frequência imóveis para locação, mas as mudanças positivas estão auxiliando para que a casa própria seja comprada cada vez mais cedo", disse.
Há cerca de um ano o policial militar João Leonardo de Souza Coutinho, 30, e a técnica em informática Railane Cristina Junqueira, 34 (foto), decidiram aumentar a família e garantir uma moradia confortável. O nascimento do filho Arthur foi marcado pela compra da casa no bairro Castelo, na região da Pampulha. "É a realização de um sonho. Quando compramos um imóvel, temos a certeza de que estamos construindo nosso futuro", disse.
O policial queria oferecer mais conforto para a família e buscou a melhor maneira de comprar a casa própria. "Pagar aluguel é algo que não dá retorno, diferente de quando pagamos as prestações da casa própria e temos a garantia de que estamos concretizando nossa felicidade. Hoje temos um filho e isso pesa bastante, pois deixaremos a ele um patrimônio", afirma.O casal investiu em torno de R$ 200 mil para comprar a casa de dois andares e três quartos e, com a valorização da região, já pensa em investir em outros imóveis. "Tenho certeza de que este é o melhor investimento e quero em breve começar a planejar para comprar outros imóveis e disponibilizar para aluguel. A agilidade na obtenção de crédito beneficia para que seja possível comprar o imóvel, para moradia ou para investimento", garante.
Segundo o diretor da Lar Imóveis, o jovem que compra um imóvel pensa não somente em uma forma de moradia, mas também como uma aplicação. "A procura por regiões que estão em valorização é sempre uma boa opção", garante.
Fonte: Letícia Murta/Jornal O Tempo

O charme dos rodapés

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Foto: Portobello/Divulgação

Se antes o rodapé era apenas uma peça para proteger o revestimento da parede – e, portanto, quanto mais parecido com o piso, melhor –, agora ele passa a ser um elemento de destaque. De acordo com a Portobello, uma das principais marcas internacionais de revestimentos cerâmicos, a tendência da vez é mesclar cores e texturas distintas, porém harmônicas, realçando a presença como artifício decorativo do ambiente.
Graças a essa tendência, os rodapés de porcelanato estão ganhando importância aos olhos de designers de interiores e arquitetos, pois sua vasta paleta de tons permite variadas combinações – das tradicionais às ousadas. As possibilidades que um rodapé em porcelanato oferecem vão muito além do antigo costume de adequar esse acabamento ao mesmo material do piso. Entre as sugestões, há modelos que reproduzem madeira que, junto aos pisos que se assemelham às pedras, como limestone, possibilitam um resultado surpreendente.
De acordo com a coordenadora de Marketing da Portobello, Christiane Ferreira, o uso desse produto traz muitas vantagens, como a fácil aplicação, alta resistência, além de proporcionar acabamento e efeito visual perfeitos. Segundo ela, independentemente da cor do piso, mesmo se for uma cerâmica convencional, é possível criar um espaço sofisticado. Basta aderir ao rodapé em porcelanato branco. Os pisos de madeira em qualquer tonalidade também ficam muito elegantes ao usar essa alternativa.
E as opções da Portobello agradam a todos os estilos. Quem prefere o clássico pode aderir aos rodapés em mármore Perlino e Galileu Crema. Para os adeptos dos tons neutros, a sugestão é o Simplesmente Branco. As opções para os mais despojados são o Ecodécor e Ecowood, que reproduzem madeira.
Fonte: Redação/Jornal Estado de Minas

Utilização do aço cresce no Brasil como alternativa de material sustentável

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Foto: Eduardo Almeida/RA.Studio

Desde as primeiras décadas do século 20, que marcaram os avanços da siderurgia brasileira, impulsionadas pelo surto industrial ocorrido entre 1917 e 1930, o aço vem ganhando cada vez mais destaque na construção civil. Atualmente, casas, prédios, equipamentos urbanos, sistema drywall, engradamento metálico, esquadrias, coberturas e passarelas são só alguns dos locais onde o material pode ser encontrado no dia a dia.
Os avanços tecnológicos e o crescimento do uso do aço também possibilitaram o desenvolvimento de novas alternativas para a construção de casas que contribuem para a redução do prazo de execução da obra. Outras vantagens do material são a possibilidade de uma construção limpa e de o aço ser um material 100% reciclável.
Engenheiro civil e coordenador do curso de especialização em construção civil da Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Dalmo Lúcio Mendes Figueiredo conta que a elevada resistência à compressão e à tração é um dos motivos que faz com que o aço tenha uma grande aplicação na construção civil. ”Ele se integra muito bem com o concreto, formando o concreto armado.”
O professor explica que os dois materiais têm o coeficiente de deformação parecido, ou seja, quando submetidos a carregamentos, as deformações dos dois ocorrem de maneira uniforme. “Sem o surgimento de fissuras que poderiam ocasionar a diminuição da durabilidade ou o colapso da estrutura”, completa Dalmo Figueiredo.
Além da aplicação no concreto armado, o professor fala que o aço pode ser usado formando estruturas (esqueletos) para receber os carregamentos das edificações – móveis, equipamentos e pessoas, além do peso próprio. “São as estruturas metálicas que a cada dia vêm aumentando a participação na construção civil”, explica.
Superintendente do Instituto Aço Brasil, Catia Mac Cord Simões Coelho diz que o potencial de associações entre o aço e o concreto é enorme e ainda pouco explorado no contexto brasileiro. “Os materiais são totalmente compatíveis (caso contrário, não existiria o concreto armado) e a concepção das estruturas de aço, complementadas com concretagens feitas no próprio canteiro de obras, é positiva para ambas as tecnologias”, conta.
Catia explica que a estrutura de aço confere ao concreto moldado in loco sua alta produtividade e reduz o peso global com pilares dimensionados para a etapa de montagem. “O concreto, por sua vez, ameniza as incidências físicas mais intensas em soluções industrializadas, reduzindo seus custos diretos, e gera um produto final mais próximo das expectativas culturais brasileiras”, avalia.

Difusão

Apesar dos benefícios, o uso de estruturas metálicas ainda não está tão difundido no Brasil como ocorre no exterior, segundo Dalmo Figueiredo. Uma das razões para isso são avaliações de custos inadequadas.
“A questão cultural pouco a pouco está sendo assimilada, com as vantagens que o sistema apresenta. O aspecto econômico hoje também está sendo suplantado com a consideração dos ganhos indiretos inerentes ao processo.”
Diretor de planejamento da Pórtico Construções Metálicas, Flávio Gibram diz que, apesar de ter o uso bastante difundido em praticamente todo o mundo, isso não ocorre de maneira uniforme. “No caso do Brasil, apesar de ser o maior exportador de minério de ferro e tradicional produtor de aço, a sua utilização ainda está bem abaixo de países como os Estados Unidos, Inglaterra, Japão e Austrália.”
A superintendente do Instituto Aço Brasil levanta a hipótese de que talvez a principal questão seja o desenvolvimento dos elos do mercado imobiliário. “Só agora eles estão sendo consolidados em nosso contexto, com a presença maciça de investidores e demanda interna aquecida, exigindo maior produtividade dos meios de produção na construção civil”, diz Catia Coelho.
Contextualizando, o professor Dalmo Figueiredo fala que o projetista geralmente depara-se com a necessidade de optar entre uma estrutura metálica ou uma estrutura em concreto armado. “A comparação não é simples, pois, para cada caso, deverá ser considerado o melhor proveito de cada um dos sistemas e ainda ponderar a possibilidade de utilizar a estrutura mista. O custo/beneficio deverá ser cuidadosamente avaliado”, aconselha.
Fonte: Júnia Letícia/Jornal Estado de Minas

Inmetro cria etiqueta de conservação de energia para classificar construções

Foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press

A preocupação com o meio ambiente movimenta o mercado imobiliário no Brasil. As construtoras correm atrás de soluções sustentáveis para economizar, principalmente, água e energia elétrica. Além de conquistar o consumidor final, será diretamente beneficiado com a redução dos gastos, elas querem aumentar o valor agregado do imóvel.
A partir de agora, os engenheiros terão uma motivação a mais para planejar edificações ecologicamente corretas: o Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) lançou a Etiqueta Nacional de Conservação e Energia (Ence) para classificar construções em mais ou menos eficientes.
A proposta do Inmetro é criar um incentivo para que a população tenha consciência na hora de construir ou comprar um imóvel. “Você vai gerar benefícios para o país, para o meio ambiente e para o mercado”, afirma um dos integrantes da equipe técnica do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), responsável pela elaboração da Ence, Márcio Damasceno.
“O valor das edificações tende a aumentar.” Na venda de eletrodomésticos, que já são classificados de acordo com a eficiência energética, a etiqueta tornou-se fator decisivo para 85% dos brasileiros fecharem negócio.
A Ence vai funcionar nos mesmos moldes das que encontramos em geladeira, por exemplo. No caso das edificações comerciais, são avaliados três critérios para dar classificação de A a E: iluminação, sistema de ar condicionado e envoltória (área que separa a construção do meio externo, como cobertura e fachada).
Com a etiqueta também será possível visualizar o potencial de economia de energia. Em um ano do PBE, 14 projetos de edifícios comerciais foram classificados em várias partes do Brasil – Paraná, São Paulo, Santa Catarina e Pará. Análise feita com os dados desses prédios já comprovou que dá para reduzir o consumo de energia em até 50%.
Em Minas, ainda não existe nenhuma edificação com a Ence, mas várias construtoras já desenvolvem projetos voltados para eficiência energética. A Construtora Atrium, por exemplo, só usa vidro de autoperformance na fachada dos prédios comerciais.
“O vidro é ecologicamente correto. Ele consegue absorver o calor, em vez de refleti-lo, e não deixa voltar para a atmosfera. Ao mesmo tempo, deixa a luz natural entrar”, explica o engenheiro e diretor comercial da empresa, Guilherme Maynard Cerqueira. Assim, é possível reduzir o uso do ar-condicionado e, por consequência, economizar energia elétrica.
O único porém, na visão dos clientes, é o preço do vidro de autoperformance, que custa 30% a mais que um vidro comum. “Como o vidro é mais caro, você tem que vender a ideia para o cliente”, comenta o engenheiro. “A diferença você recupera na economia do ar-condicionado. Em 10 anos você consegue pagar todo o custo do vidro.”

Residenciais

O regulamento da Ence para edificações residenciais ainda está em desenvolvimento, mas deve ficar pronto até o fim do ano. Nesse caso, não só as construtoras poderão solicitar a etiqueta de eficiência energética. Um proprietário terá a possibilidade de pedir a classificação para seu apartamento.
Fonte: Celina Aquino/Jornal Estado de Minas

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