Homenagem ao dia da Secretária!

quinta-feira, 30 de setembro de 2010


A Imóveis Líder BH junto à Rede Imvista vem através de nosso Blog desejar a todas as secretárias um feliz dia da secretária! Felicidade e alegria a todas elas, que são muitas vezes o cartão de visita das empresas!

Construção civil mantém expansão em agosto

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Foto: Google Imagens

A construção civil manteve-se em expansão em agosto, de acordo com sondagem do setor divulgada hoje pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em uma escala em que valores acima de 50 pontos indicam crescimento, a atividade na construção civil registrou 56 pontos no mês, mostrando aceleração em relação a julho, quando a velocidade de evolução na produção havia ficado em 54,9 pontos.
Segundo a CNI, a expansão no setor em agosto ocorreu em empresas de todos os portes, mas foi maior entre as grandes construtoras, cujo indicador chegou a 58,9 pontos. Já o índice das médias companhias ficou em 57 pontos no mês, com as pequenas registrando 51,7.
O setor apresenta ainda aquecimento em relação ao ritmo usual dos meses de agosto. De acordo com essa métrica, a atividade registrada em agosto esteve acima do usual para o mês, com indicador em 55 pontos. O aquecimento é mais robusto para o mês de agosto nas empresas de grande porte, com índice em 57,3 pontos. As pequenas apresentam desempenho comum para o oitavo mês do ano, já que o índice ficou em 50,5 pontos para esse grupo.
As expectativas dos empresários da construção civil para os próximos seis meses se mantiveram positivas. As perspectivas para aumento da atividade (65,3 pontos), contratação de novos empreendimentos e serviços (63,1 pontos) e de compras de insumos e matérias-primas (64,2 pontos) ficaram bem acima dos 50 pontos de referência na escala de avaliação. Foram entrevistadas 435 empresas do setor entre os dias 31 de agosto e 21 de setembro.
Fonte: Agência Estado/Portal Lugar Certo

Ritmo de aumento de preços na construção civil diminui em setembro, aponta FGV

O Índice Nacional de Custo da Construção do Mercado (INCC-M), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), ficou em 0,20%, em setembro. Essa taxa é inferior à alta registrada em agosto (0,22%). No acumulado do ano, o índice já subiu 6,40% e, nos últimos 12 meses, 6,94%.
Quatro das sete capitais pesquisadas apresentaram aumento inferior ao de agosto: Salvador (de 0,13% para 0,05%); Belo Horizonte (de 0,44% para 0,19%); Rio de Janeiro (de 0,40% para 0,29%) e São Paulo ( de 0,20% para 0,18%). Nas demais localidades, os preços avançaram com maior velocidade: Brasília (de 0,16% para 0,26%); Recife (de -0,04% para 0,14%) e Porto Alegre (de 0,20% para 0,32%).
Os materiais, equipamentos e serviços tiveram alta de 0,35% ante 0,38% e o índice relativo à mão de obra passou de 0,06% para 0,04%. As maiores influências positivas foram sentidas por quem precisou comprar os seguintes itens: tijolo e telha cerâmica (de 1,02% para 1,52%); condutores elétricos (de 1,91% para 4,06%); tubos e conexões de PVC (de 0,08% para 2,33%); cimento portland comum (de 0,29% para 0,80%) e projetos (de 1,49% para 0,56%).
Entre os produtos que ajudaram a reduzir o ritmo de aumento estão os vergalhões e arames de aço ao carbono (de 0,04% para -0,76%); tinta à base de PVA (de 0,38% para -2,10%); massa corrida para parede - PVA (de -0,49% para -0,87%), tinta a óleo (de 0,08% para -0,97%) e tábua de terceira ( de 0,46% para -0,54%).
Fonte: Agência Brasil/Portal Lugar Certo

Regularização de imóveis

Foto: Eduardo Almeira/RA Studio

Há um ditado que diz que só é dono quem registra. Apesar de antiga, a máxima popular nem sempre é respeitada por quem compra ou vende um imóvel. O resultado é o surgimento anos mais tarde de problemas com a regularização do bem, seja quando o local é revendido, seja com a morte do proprietário. Para evitar transtornos, é imprescindível pesquisar a existência de algum entrave, buscar a solução adequada e concretizar a tramitação administrativa e judicial da documentação logo depois da compra.
Para o sócio-proprietário da Céu-Lar Imóveis Fernando Júnior (foto), um dos entraves que contribuem para as irregularidades é a indisponibilidade de recursos financeiros para os procedimentos burocráticos em cartórios e repartições públicas. “O comprador deve sempre se lembrar de que não bastará conseguir o dinheiro necessário para pagar o preço combinado com o vendedor. Será necessário reservar, aproximadamente, 5% do valor do imóvel para arcar com impostos, taxas, emolumentos cartorários e a remuneração dos serviços envolvidos”, ressalta.
Segundo ele, uma situação muito comum é a aquisição de um imóvel por meio de um contrato particular, em que o comprador gasta todas as economias no pagamento do imóvel e, com isso, prefere adiar a regularização da documentação. “Posteriormente, quando essa pessoa promover a venda do imóvel, pode até conseguir alguém que tem interesse na compra; porém, será necessário resolver aquilo que não foi feito anteriormente, gerando mais desgaste e impasses na negociação imobiliária.”
Para que a operação de compra e venda seja feita com sucesso, Fernando Júnior fala que o corretor de imóveis, o advogado especialista em direito imobiliário e o despachante imobiliário podem ajudar. “O corretor pode perceber o entrave antes da finalização do negócio, o advogado confirma essa questão e já propõe a solução, e o despachante obtém os papéis necessários para a regularidade.”
Oficial do 1º Ofício de Registro de Imóveis de Belo Horizonte e especialista em direito de trabalho e previdenciário, e direito notarial e registral, Fernando Pereira do Nascimento ressalta a importância de a regularização ser feita o quanto antes. “Recomenda-se que o pagamento ou o início dele seja feito somente após o adquirente ter solicitado todos os documentos que comprovam a regularidade do imóvel, especialmente a certidão de ônus e ações, emitida pelo cartório de registro de imóveis competente”, aconselha o advogado.
Fonte: Júnia Leticia/Jornal Estado de Minas

BH é Rede Imvista.

Manual Prático da Captação

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Para que uma captação seja bem feita, é preciso uma boa observação e algumas perguntinhas básicas precisam ser levadas em consideração. Veja a seguir algumas dicas para obter sucesso na captação de imóveis:

- A partir de agora será necessário o índice cadastral do imóvel para que ele entre no sistema. Dica: fotografe o IPTU, pois assim, várias das perguntas abaixo serão respondidas de uma só vez.
- É importante anotar o endereço completo e correto do imóvel, se possível já com o CEP;
- Quantos quartos?
- Possui suíte?
- Quantas salas?
- Quantos banheiros?
- Possui Varanda?
- Quantas vagas de garagem?
- A vaga é demarcada?
- A vaga é coberta?
- Caso o imóvel seja um apartamento, quantos pavimentos tem o prédio? Quantas unidades por andar? Quantas unidades no total?
- Qual o tamanho do imóvel?
- Qual o valor do condomínio?
- Qual o valor do IPTU?
- A cozinha possui armários?
- Os banheiros possuem armários?
- O imóvel possui habite-se?
- Qual a posição do imóvel?
- Qual a idade do imóvel?
- O imóvel está ocupado?
- Qual o estado de conservação do imóvel?
- O imóvel está quitado? Se não, qual o saldo devedor?
- O proprietário possui algumas restrição que impeça o financiamento?
- O proprietário utilizou FGTS nos últimos três anos?
- Quais as referências do imóvel? Quais linhas de ônibus o servem?

Com todos esses dados em mãos é só lançar o imóvel no sistema e correr pro abraço!

Nova Logomarca


Após entrar na Rede Imvista a Imóveis Líder BH ganhou uma nova logomarca.

Pampulha atrai investimentos

Foto: Hotéis Arco/Divulgação

A região da Pampulha volta a atrair investimentos e atenções das classes A e B. De acordo com o diretor da área imobiliária do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-MG), Bráulio Franco Garcia, recursos para a melhoria das vias de acesso, a revitalização da Lagoa da Pampulha, a transferência da sede do governo do Estado para a Cidade Administrativa, em Venda Nova, e a escolha de Belo Horizonte como uma das cidades sede da Copa do Mundo em 2014 deram o impulso que faltava para a região.
Segundo o diretor, o contexto é muito atrativo para o investimento imobiliário. "A Pampulha retoma seu potencial de moradia e lazer com qualidade. Imóveis de alto luxo estão sendo construídos e a procura é crescente", disse.
Inaugurado em 1943, pelo então prefeito de Belo Horizonte Juscelino Kubitschek, o complexo arquitetônico da Pampulha foi, desde o início, estabelecido como símbolo de uma metrópole moderna, capaz de atrair turismo e oferecer entretenimento. Ao longo dos anos, diversos fatores, como a ocupação desordenada e os escassos investimentos em saneamento básico, desvalorizaram a região. No entanto, nos últimos cinco anos o quadro começou a mudar. Somente na revitalização da orla da lagoa foram investidos mais de R$ 110 milhões, de acordo com a Prefeitura de Belo Horizonte.
Segundo o diretor da corretora de imóveis Opportuna Netimóveis, Marcos Marçal, as mudanças tiveram reflexo positivo para os empreendimentos e alguns imóveis foram valorizados em até 300% em três anos. "Existem empreendimentos com preços equivalentes aos da região Centro-Sul da capital. O fator principal é a melhoria da infraestrutura e do comércio local. Hoje existem escolas de alto nível, comércio estruturado e lazer diversificado. Tudo isso influi na escolha do comprador", explica.
Atraídos pela migração das classes A e B, vários empreendimentos surgem na orla da lagoa. Restaurantes, bares, bufês, salões de festa, academias e centros de estética são apenas alguns exemplos.
Entre o Mineirão e a Igrejinha de São Francisco, uma casa chama a atenção pela beleza e requinte. O investimento de R$ 1,2 milhão em uma área de 1,8 mil m² resultou na choperia Juscelino Deck Beer, inaugurada em agosto. Segundo o proprietário, Marcone Abdo, o objetivo do local é oferecer requinte e conforto na orla da Pampulha. "Estamos conquistando os clientes pelo bom atendimento, cardápio diferenciado, decoração e ambiente especial", afirma.
Seguindo a mesma tendência, a academia Health Studio Personal Training mudou há um mês para as proximidades da orla. "A academia existe há seis anos, mas buscamos visibilidade com a mudança. Ainda é cedo para avaliar, mas a expectativa é positiva", comemora o sócio Rodrigo Lacerda.

PIONEIRO

Orla ganha seu primeiro flat

Atento à valorização da região, a rede de hotéis Arco, associada à Bitarães Imóveis, lançou o San Diego Suítes Pampulha. O empreendimento começou a ser construído em junho deste ano e vendeu os 78 apartamentos em tempo recorde. Por ser o único hotel da categoria na região e o único na orla, concluímos a comercialização em menos de três meses, informa o sócio-proprietário da Bitarães Imóveis, Anísio Barros.
Com investimento de R$ 15 milhões, a previsão de inauguração é no início de 2012.O San Diego Pampulha terá três andares no formato flat-apartamento fixado em um prédio com estrutura hoteleira. De acordo com o superintendente da Arco, Rodrigo Mangerotti,a escolha do local para a construção do flat contribuiu para o sucesso. Certamente a Copa do Mundo é um impulsionador, mas pesou também na escolha da região a valorização da mesma, define.

Fonte: Letícia Murta/Jornal O Tempo

Novidade!

terça-feira, 21 de setembro de 2010


Foto: Reprodução

Agora a Imóveis Líder BH faz parte da Rede Imvista, a rede de imobiliárias que mais cresce em Belo Horizonte. Foram 400% de crescimento no primeiro semestre de 2010. Nossos valores já são muito parecidos com os da Imvista, que são transparência e ética, excelência no atendimento, agilidade, criatividade e determinação, portanto temos certeza de que essa nova parceria vai dar certo! Vamos fazer negócio?
Serviço:
Empresa: Imóveis Líder BH
Endereço: Avenida Ministro de Oliveira Salazar, 280, Santa Mônica

Boas-vindas aos bons negócios

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Foto: Bruno Figueiredo/Jornal Pampulha

Comodidade, crédito, segurança, oportunidade de negócios e entretenimento. De hoje até o dia 19 de setembro, os interessados na compra de um imóvel em Belo Horizonte poderão contar com o IV Salão Imobiliário.
O evento, que reúne em um mesmo local imobiliárias, construtoras, agentes financeiros, entre outras entidades do setor, pretende ultrapassar os mais de 27 mil visitantes registrados na última edição.
"Estamos vivendo um momento especial, com grande aquecimento do mercado, principalmente para o público-alvo do evento, que é a classe média. O foco da feira é oferecer opções imobiliárias na faixa de R$130 mil a R$ 800 mil", conta Amaury Sodré Júnior, um dos idealizadores e realizadores do evento.
Segundo o profissional, o salão é uma oportunidade para reunir em um mesmo ambiente os iversos lados do segmento, pois irá contar com a participação das mais expressivas incorporadoras, construtoras e imobiliárias com atuação na capital. "Elas irão oferecer imóveis de todos os tipos, sejam comerciais, residenciais, lançamentos, loteamentos, dentre outros. A intenção é superar as negociações da última edição, que durante e após a feira faturou mais de R$170 milhões", explica.
Segundo o organizador, as expectativas são as melhores possíveis, principalmente com o fim da crise financeira mundial e o aquecimento imobiliário em diversas regiões da cidade. O evento, que acontece na Serraria Souza Pinto, terá entrada gratuita e estará aberto para visitação das 10h às 21h.
Fonte: Alessandra Mizher/Jornal Pampulha

Com ajuda profissional

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Foto: Eduardo Almeida/RA Studio

Na hora de comprar um imóvel, ninguém tem dúvida de que contar com a ajuda de profissionais, como corretores, advogados e contadores, é de grande valia. Entretanto, com relação a questões técnicas e estruturais da edificação, eles não têm como passar informações aprofundadas sobre o empreendimento. Nesse momento, um bom recurso é recorrer a um arquiteto.
Arquiteto e coordenador do curso de arquitetura corporativa do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento da Arquitetura (IBDA), Fábio Rocha fala que entre as vantagens de contar com o profissional está a redução de riscos de fazer um mau negócio. “Com a visão aprimorada, ele fará um amplo levantamento do imóvel sob vários aspectos, focando nas necessidades do interessado.”
Segundo a arquiteta Isabella Magalhães, contratar um arquiteto antes de fechar o negócio garante ao interessado a concretização de seus sonhos e a viabilidade de suas necessidades em relação às condições do bem.
Isabella Magalhães explica que, por meio de seu conhecimento técnico, o arquiteto é capaz de fazer uma avaliação prévia do imóvel, considerando suas condições. É o profissional quem pode restringir ou não as acomodações e o leiaute desejados pelo comprador ou inquilino à viabilidade de concretização do projeto.
De acordo com ela, o arquiteto pode verificar se naquela construção haverá necessidade de reforma hidráulica, se o espaço é compatível para atender as legislações do empreendimento a ser locado. “Além de quanto incide a luz solar no edifício, implicando na viabilidade ou não de instalações de ares-condicionados, entre outras”, exemplifica.
Apesar de importante, o arquiteto da Torres Miranda Arquitetura Júlio Tôrres (foto) reconhece que essa é uma iniciativa ainda pouco vista no mercado, seja para alugar ou comprar um imóvel. Segundo ele, geralmente, o profissional acaba entrando em cena depois de fechada a transação. “Na ânsia de efetuar o negócio, o futuro morador acaba, por vezes, relegando questões importantes para um segundo momento, quando nem sempre a solução de possíveis problemas será viável.”

EXPECTATIVAS

Com isso, algumas expectativas podem ser frustradas, como exemplifica Júlio Tôrres. “Sabe aquela varanda que você ia fechar para fazer um espaço gourmet? Desista, é proibido pela prefeitura e pela convenção de seu condomínio. ‘Mas pelo menos posso tirar aquele quarto para aumentar a sala, certo?’ Errado: as paredes do seu prédio são estruturais e não podem ser alteradas.”
Em sua trajetória, Fábio Rocha já passou por experiência semelhante. “Empresários ou executivos interessados em saber se o espaço comportaria o crescimento de sua empresa atual ou o desenvolvimento de um novo negócio, investidores querendo confirmar se estavam fazendo um bom acordo ou ainda pessoas preocupadas com as condições e possibilidades do imóvel pretendido.”
A arquiteta Isabella Magalhães também conseguiu evitar que um cliente fizesse uma má escolha. Quando foi contratada, ele já havia locado o imóvel que, a seu ver, era o mais adequado. Mas, mesmo assim, mostrou a ela o de que havia desistido. “Percebi que esse o atenderia melhor em função da setorização do espaço”, conta. Dessa forma, não haveria necessidade de alugar um segundo andar. Além disso, seria possível obter melhor conforto térmico, evitando a instalação de ar-condicionado.

Fonte: Júnia Letícia/Jornal Estado de Minas

Alta de apartamento é maior que a da Selic

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Valorização de imóveis na capital chega a 147,66%, em seis anos, e fica acima da taxa básica de juros, de 129,32%
Ao contrário do que se alardeia, o mercado imobiliário de Belo Horizonte está longe de viver um processo de supervalorização que justifique a criação de uma bolha como a ocorrida nos Estados Unidos e que foi responsável pela crise econômica que pegou o mundo desprevenido em 2008. Segundo levantamento feito pelo presidente da Câmara do Mercado Imobiliário (CMI/Secovi), Ariano Cavalcanti de Paula, ao qual o Estado de Minas teve acesso exclusivo, em seis anos a valorização média dos apartamentos na capital mineira foi de 147,66%, o que representa uma taxa mensal de 1,38%.
A título de comparação, a taxa Selic ofereceu, no mesmo período, algo em torno de 129,32%, ou 1,27% ao mês. Ou seja, na média, os imóveis ganharam, sem exageros, das aplicações financeiras, perdendo apenas para alguns papéis da bolsa como Petrobras PN, com taxa efetiva de 2,02% ao mês em 11 anos, e Vale PNA, com taxa de 2,5% em 11 anos, avalia. Os apartamentos, que em 2004 eram negociados a um valor médio de R$ 94,9 mil, hoje são avaliados em R$ 235 mil. Somente este ano, já foram feitas mais de 10,4 mil transações com apartamentos em Belo Horizonte com valor total de R$ 2,2 bilhões.
A exceção fica por conta dos terrenos que, de acordo com a região, chegaram a apresentar valorização superior a 270% em dois anos. Neste caso, houve sobrevalorização, prova disso é que o mercado perdeu liquidez. Para Cavalcanti, os dados permitem uma avaliação mais serena do mercado. A tendência é de se fazer um corte de tempo muito curto e ter a falsa percepção de que a valorização foi grande. É certo que foi a melhor aplicação, mas não foi algo desgovernado, observa.
A qualidade do crédito brasileiro e o volume de financiamentos ainda baixo, aproximadamente 3% do Produto Interno Bruto (PIB), reafirmam a impossibilidade de existência de uma bolha imobiliária. “Como podemos falar de bolha se praticamente não temos operações de securitização? O mercado brasileiro não é alavancado como era nos Estados Unidos. Além disso, não chegamos a fazer nenhuma operação de subprime, o que demonstra a boa qualidade do crédito”, observa Cavalcanti.
Na avaliação do especialista, a tendência é de manutenção do processo de valorização contínua, pelo menos nos próximos 10 a 15 anos. Claro que o mercado não terá sempre uma reta ascendente, uma vez que pode haver momentos de retração, o que é normal. Mas, no longo prazo, haverá um resultado de valorização efetivo e a compra de imóveis permanecerá sendo o melhor investimento, aposta. O temor de esgotamento dos recursos da poupança para financiamento habitacional existe, mas Ariano garante que outras alternativas poderão ser buscadas. Existem outras fontes de recursos, até internacionais. Sem falar no mercado de securitização, que pode alavancar muito essas operações.

ALUGUEL
A reação do mercado imobiliário a partir de 2004 foi motivada principalmente pela nova percepção do brasileiro sobre a economia, com inflação e câmbio sob controle. Além da compra e venda de imóveis, o mercado de locação também vem experimentando altas consecutivas. No início dos anos 2000, estava extremamente deprimido e era esperado que, uma hora, houvesse uma reação, que teve início em 2004 e vem até hoje, afirma Cavalcanti.
Em 2008, o reajuste dos aluguéis residenciais foi de 13,53% em média, enquanto o comercial, de 11,21%. Em 2009, o residencial pulou para 14,87% e o comercial deu um salto para 18,32%. Este ano, o valor do aluguel residencial já acumula alta de 13,82% e o comercial de 19,06%. Os índices correspondem a três vezes o valor da inflação no mesmo período. Na ponta do aluguel, a elevação de preços vem acelerada, contínua, sistemática e vigorosa, o que era de se esperar, avalia Cavalcanti.

FGTS NOS CONSÓRCIOS

Os saques da conta vinculada do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para uso em consórcios imobiliários já somaram R$ 28,8 milhões desde março, quando as regras do fundo foram alteradas para permitir a nova finalidade de uso. Segundo a Caixa, já foram feitas 1.729 operações de amortização e liquidação de consórcios. O valor médio de saque por imóvel foi de R$ 16.645,62. Por outro lado, o uso de recursos do fundo para abatimento no valor da prestação de consórcio foi menor, com 34 operações feitas no mesmo período, somando R$ 210 mil, com valor médio de R$ 6.282,40. Em 18 de março, foram definidas as regras para trabalhadores titulares de conta no FGTS e cotistas de Consórcio Imobiliário usarem o saldo da conta vinculada para amortizar, liquidar e pagar parte das prestações.
Fonte: Paula Takahashi/Jornal Estado de Minas

Feira de Móveis em BH traz opções baratas e elegantes para decoração da casa

Foto: Thiago Ventura/Portal Uai

Até o próximo domingo 12, a Feira Mineira de Móveis & Decoração espera receber mais de 50 mil pessoas no Minascentro e movimentar cerca de R$ 20 milhões. Sessenta estandes com produtos entre 15 e 20% mais baratos que nas lojas oferecem oportunidades para quem quer mudar a decoração da casa. É o caso de Amanda Marques Almeida e Henrique Bovareto, casados há dois anos e que desejam mudar os móveis da sala de estar e sala de jantar. “Pelo que já vimos em outros lugares, encontramos alguns produtos mais baratos aqui”, afirma Henrique. A proprietária da Dulce Decorações, Dulce Maria Capobiango, dá uma dica ao casal: “A tendência mais atual para esses ambientes tem sido as cadeiras estampadas em tecido, muitas vezes nas cores bege, preto e até lilás. Quanto ao tipo de revestimento, uma escolha elegante é sempre o algodão, seda e tecidos rústicos”.
Os vendedores também estão animados e esperam bater recordes de vendas até o fim da Mostra. Silvana Silva, da Loft Design, quer alcançar a meta de R$ 300 mil em vendas. Francisco Osório, proprietário da Barra Longa, diz que a movimentação no evento é sempre boa e ele espera “que seja surpreendente neste ano”. As condições de pagamento são outro atrativo da Feira que é realizada há 12 anos em BH: os estandes oferecem parcelamentos em até 15 vezes.
Novidades e tendências do setor moveleiro, variedade de produtos e ideias premiadas são ingredientes que os visitantes poderão conferir. A decoradora e proprietária da Lidê Art-Decor, Eliane Reis, inventou uma beliche de três camas - que também é multifuncional – e a criação foi, inclusive, patenteada. O móvel é também escrivaninha, cômoda, sapateira e um dos modelos possui baús.
Na onda das soluções ecologicamente corretas para integrar os ambientes, a Dulce Decorações apresenta móveis feitos com madeira de reflorestamento e a Oficium exibe sua linha de móveis fabricados a partir de madeira de demolição.Outra tendência na Feira Mineira de Móveis & Decoração é das cores fortes e dos sofás retráteis. “Eles também estão muito em alta ultimamente, principalmente para aqueles clientes que buscam conforto, mas não contam com muito espaço na sala”, afirma Ana Cristina Vilaça, da Avant Design.

SERVIÇO:
FEIRA MINEIRA DE MÓVEIS & DECORAÇÃO
Data: Até 12 de Setembro
Local: Minascentro (Rua Guajajaras, 1022 – Centro)
Horário: 14h às 22h – de quarta a sexta10h às 22h – sábado, domingo e feriado
Preço: R$ 5 - pessoas com mais de 60 anos e crianças de até 12 terão entrada francaMais informações: http://www.feiraminasmoveis.com.br/
Fonte: Valéria Mendes/Portal Uai

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