Brasileiro prefere adquirir imóvel a alugar

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Foto: Eduardo Almeida/RA Studio

O aumento de linhas de crédito para financiamento da casa própria e a elevação no preço dos aluguéis têm sido os principais motivos para que os brasileiros prefiram adquirir um imóvel à locação. Pelo menos na Região Sudeste, esse movimento é comprovado por pesquisas que apontam as tendências do mercado imobiliário.
Realizado mensalmente desde janeiro de 2009 pela empresa de intermediação e consultoria de lançamentos imobiliários Lopes, que atua em 13 estados brasileiros, o Índice de Confiança do Comprador de Imóvel (ICCI) registrou crescimento de 1,9% em julho frente ao mês de junho. Avaliando a evolução frente ao mesmo mês de 2009, houve um salto de 8,9%.
A pesquisa, composta por seis quesitos, compreendeu perguntas sobre as situações atual e dos próximos seis meses da economia brasileira, situação financeira da família e intenção de compra de imóvel. Para realizá-la, foi feita uma amostra, em julho, com 532 residentes na Região Metropolitana de São Paulo que estão interessados em comprar imóveis. A margem de erro é de quatro pontos percentuais, para mais ou para menos, considerando o intervalo de confiança de 95%.
O mercado mineiro também está aquecido, conforme o diretor da Lopes Minas Gerais, Luigi Gaino Martins (foto), e tem se consolidado como o que ele avalia como um dos mais pujantes do Brasil. “Graças a fatores como mais oferta de produtos em diversos bairros, o que aumenta o leque de opções e encaixa o cliente em seu perfil de desejo”, analisa.
Além disso, a oferta de crédito imobiliário, por parte das instituições financeiras, que aumentaram os prazos e diminuíram as exigências burocráticas, contribui para esse cenário. “E o mais importante: diminuíram as taxas de juros. Evidentemente, o fator macroeconômico é determinante nesse item”, completa.
Esse contexto, aliado ao aumento nos preços dos aluguéis, aumenta o otimismo para a compra de imóveis. Segundo dados da pesquisa realizada pela Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI/Secovi-MG) e pelo Instituto de Pesquisas Econômicas e Administrativas (Ipead) da UFMG, nos sete primeiros meses deste ano, o valor do aluguel residencial em Belo Horizonte acumula alta de 8,66%, enquanto a inflação no mesmo período, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-Ipead), foi de 3,58%.
Apesar de não dispor de dados regionalizados sobre o mercado imobiliário, as estatísticas da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) demonstram que o volume de crédito concedido para a compra da casa própria tem crescido. De acordo com levantamento da Abecip, o primeiro semestre foi o melhor da história dos agentes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), com empréstimos de R$ 23,8 bilhões, 77% mais do que no mesmo período do ano passado. Foram financiadas 187,6 mil unidades, 51,5% acima do resultado do primeiro semestre de 2009.
Fonte: Júnia Leticia/Jornal Estado de Minas

Prédios antigos são demolidos para virar condomínios de luxo

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Foto: Euler Júnior/EM/D.A Press

A especulação imobiliária – que não poupa as casas históricas e supervaloriza os terrenos – também está derrubando os prédios de três andares da Região Centro-Sul de Belo Horizonte. A onda atinge pequenos imóveis bem localizados e com décadas de edificação. Comprados pelas construtoras por uma pequena fortuna, os predinhos dão lugar a edifícios maiores e pomposos, ao gosto das regras do mercado, com várias vagas de garagem, espaços de lazer e todas as bossas que são oferecidas pela moda do momento.
Na Rua Cláudio Manoel, na Savassi, o prédio construído em 1961 já está com as paredes internas derrubadas e sem as janelas. Na grade, uma faixa anuncia que o material de demolição está à venda. Para chegar ao atual estágio foi necessário mais de um ano de negociação. A antiga síndica do prédio, Sandra Almeida, conta que a construtora fez uma sondagem inicial e pediu que os moradores enviassem uma proposta. Depois de oito meses, as negociações foram retomadas e há dois meses Sandra deixou o apartamento em que morou por quase 50 anos. O dinheiro foi destinado à compra de um imóvel no Bairro de Lourdes. “As pessoas têm que entender que, nesse tipo de negociação, não estamos vendendo o apartamento, mas o terreno. A construtora quer comprar a área”, ressalta a ex-síndica.
Apesar desse porém, Sandra Almeida acredita que os moradores fizeram um ótimo negócio. “A construtora havia comprado o terreno ao lado, que era um estacionamento, e também estava negociando com outro prédio. Vendemos na hora certa”, afirma. Quem comprou o pequeno prédio foi a Construtora Garcia. De acordo com o proprietário, João Henrique Garcia, a empresa pagou R$ 6 mil por metro quadrado do terreno, o que, em média, rendeu R$ 480 mil para cada morador. Na área, somada ao lote vizinho, será construído um prédio de 15 andares, com 60 apartamentos. "Há uma carência imensa de terrenos em Belo Horizonte e, como existem prédios ultrapassados, em que o apartamento pequeno tem baixo valor comercial e o terreno é muito valorizado, essa é uma opção", explica Garcia.
O negócio é uma reação à falta de terrenos na Região Centro-Sul da capital. "Há poucas áreas para alto luxo e os preços estão em patamares muito elevados, o que dificulta os negócios. A partir daí, surge a oportunidade natural de prédios antigos", afirma Evandro Negrão de Lima, vice-presidente da Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI/Secovi-MG). Para os moradores, os prédios passaram a valer não pelos apartamentos, mas pelo terreno. "São prédios antigos, geralmente com parte hidráulica e elétrica deteriorados, que teriam custo muito elevado para serem adequados às atuais exigências. Por isso, a venda passou a ser vantajosa para os moradores, que ganharam com a valorização dos terrenos", observa Bráulio Franco Garcia, diretor da Área Imobiliária do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG).
Os 12 proprietários de apartamentos do simpático prédio na Rua Felipe dos Santos, no Bairro de Lourdes também já receberam sondagens para vender os imóveis. O tamanho do terreno é um chamariz: 1, 6 mil metros quadrados. Um morador que prefere não se identificar diz que a tendência é que as negociações aconteçam se o valor pago no metro quadrado for de R$ 10 mil, o que daria R$ 16 milhões, ou cerca de R$ 1,33 milhão para cada apartamento. “O negócio tem que valer a pena. Por que eu venderia um apartamento aqui, em uma ótima região, para o qual pago um condomínio de R$ 330? Se não vender bem, não consigo comprar outro”, diz o morador.

BARREIRAS

O pensamento dele é o mesmo da assistente social Déa de Oliveira, moradora de um apartamento na Rua Fernandes Tourinho. Ela conta que, no último ano, as conversas de que construtoras estão interessadas em comprar o prédio se intensificaram. São nove apartamentos, com cerca de 100 metros quadrados cada, e ela acredita que o valor de mercado seria cerca de R$ 300 mil. “Mesmo se aparecesse uma proposta muito boa eu não venderia. Com todos esses prédios sendo construídos, a região está ficando muito valorizada e ficaria muito difícil comprar outro apartamento aqui”, afirma Déa.
A dificuldade de fechar negócio com todos os moradores é um impeditivo para esse tipo de negócio. O Grupo Maio-Paranasa demorou um ano para concluir as negociações com 16 famílias divididas entre quatro casas e um prédio de 12 apartamentos. O terreno de 2.520 metros quadrados dará lugar aos hotéis Formule 1 e Ibis, localizados na Rua Gonçalves Dias com Rio Grande do Norte, no Bairro Funcionários. "O prédio de 50 anos estava exatamente na esquina e compunha a geometria do terreno, por isso a importância de adquirirmos a área de 600m² que ocupava", explica o diretor de desenvolvimento imobiliário do grupo, Jânio Valeriano Alves. O empresário não divulga o valor pago aos moradores, mas calcula que do investimento total previsto em R$ 100 milhões, entre R$ 15 milhões e R$ 18 milhões tenham sido destinados à aquisição dos terrenos.

Fonte: Paula Takahashi/Daniel Camargos/Jornal Estado de Minas

Começou ontem a Casa Cor Minas Gerais 2010

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Foto: Thiago Ventura / EM / DA Press

Começou nesta terça-feira a 16ª edição da Casa Cor Minas Gerais. A mostra traz a Belo Horizonte 58 ambientes projetados para atender a todas as faixas etárias. Este ano, o evento acontece no Edifício Arcellor Mittal, no Centro. Se por um lado ficou mais fácil chegar ao local do evento, que foi na região da Pampulha em 2009, por outro, a circulação dentro do local ficou mais complicada, já que os ambientes foram distribuídos em quatro andares. Diante da grande quantidade de lançamentos e tendências, o Lugar Certo separou o que há de mais marcante nesta edição do evento. Confira: Sustentabilidade Nesta edição do evento, a sustentabilidade foi incorporada ao tema ''Sua casa, sua vida mais sustentável e feliz''. A preocupação ambiental aparece em vários ambientes, que utilizam madeira certificada, pisos em PVC e revestimentos em materiais naturais como o linho e a juta. Um dos ambientes que mais incorporou o conceito de sustentabilidade foi a adega projetada por Cioli Stancioli. Além da preocupação com materiais ecologicamente corretos, ele foi um dos únicos que promoveu a reutilização: o suporte das garrafas de vinho na parede é feito com latas de tinta. Em outra superfície, a parede é decorada com uma peça artística feita de papel.

Iluminação

A iluminação é destaque de vários ambientes, com lustres elaborados e muito investimento em iluminação indireta. As lâmpadas de LED ganham força, principalmente para destacar focos da decoração. No banheiro criado por Cristina Morethson e Ângelo Coelho, as lâmpadas de LED formam pequenos pontos luminosos na parede de seixos. O destaque de vários ambientes são os lustres e as lamparinas, que aparecem em uma grande diversidade de formatos, materiais e cores.

Tecnologia

Ambientes high-tech chamam a atenção na mostra. No banheiro decorado por Dênia Diniz a banheira e o chuveiro são auomatizados e podem ser controlados remotamente, via celular ou internet. Outro destaque é o iPad instalado no home cinema projetado pela arquiteta Flávia Roscoe. Todos os controles de iluminação e da TV no espaço são feitos através do gadget da Apple, colocado na parede.

Ditadura da TV

Parece que o conceito de conforto e diversão atualmente é quase totalmente ligado à TV. Enormes televisões de LCD estão presentes em quase todos os ambientes. Em muitos lofts, elas chamam a atenção como um dos principais elementos do ambiente. Há televisores até no banheiro. Em alguns ambientes, os aparelhos foram trocados películas em em vidros que servem como a tela da TV. A imagem é gerada por projetores que ficam pendurados no teto. Uma solução inteligente foi encontrada pela designer Ana Lúcia Rodarte. No ''quarto da Charlote'', a televisão fica escondida por trás de um vidro fumê e só aparece quando ligada. Quando desligada, o quarto volta a ser um local de descanso, sem a interferência do aparelho.

Corian

O corian, material composto por resina acrílica e minerais naturais, tem um efeito similar ao da laca e foi usado em vários ambientes. Os designers destacaram que uma de suas vantagens é a possibilidade de fazer móveis com curvaturas sem que haja emendas aparentes. Outra característica do material é que, por não ser poroso, ele é fácil de limpar. O corian apareceu em todo tipo de ambiente: desde o quarto do bebê até a cozinha. No quarto de bebê, as designer Jane Cabral e Sônia Melo desenharam uma bancada com banheira embutida branca, feita em corian. Já no escritório do publicitário criado por Ana Carolina Matos, o material é usado na mesa amarelo-gema, um dos destaques do ambiente.

Cores

Marrons e beges dominam a cartela de cores usadas nos ambientes. Na grande maiora dos espaços, o que se vê são cores austeras. Muito preto, branco, bege e tons terrosos. Os tons mais femininos, como o rosa e o roxo, ficaram nos detalhes. As cores fortes e mais primárias como o verde, azul, amarelo e vermelho ficaram relegadas aos espaços destinados aos jovens e as crianças. Nos quartos infantis, essas cores vêm sempre acompanhando um fundo branco.


Serviço: Casa Cor 2010Avenida João Pinheiro, 580De 24 de agosto a 5 de outubro Horário: Terça a sexta - de 14h às 22h, sábado - 13h às 22h, domingo - 12h às 19h. Preço: R$ 36,00 (idosos e estudantes pagam meia). Mais informações no site http://www.casacorminas.com.br/


Fonte: Luisa Brasil/Portal Uai

Adiar o registro do imóvel pode sair caro

segunda-feira, 23 de agosto de 2010


Foto: Google Imagens

O artigo 1.245 do Código Civil Brasileiro é claro: "transfere-se entre vivos a propriedade mediante o registro do título translativo no Registro de Imóveis". Traduzindo: só a escritura não garante que o comprador seja o dono do imóvel. Um detalhe que muita gente desconhece, mas que poderia evitar prejuízos incalculáveis no futuro.
Segundo estimativa do presidente da Câmara do Mercado Imobiliário de Minas (CMI), Kênio Pereira, 15% dos imóveis em todo o Brasil estão em situação irregular, a maioria por falta de registro da escritura. "O brasileiro é muito crédulo. Ele acha que aquele documento onde está escrito que ele é proprietário do imóvel já vale. E isso não é verdade. Tem que registrar", explica.
De acordo com o presidente do Instituto de Registro Imobiliário do Brasil (Irib), Francisco José Rezende dos Santos, um imóvel não registrado continua pertencendo ao vendedor aos olhos da Justiça. Ou seja, um juiz pode determinar o sequestro do bem para quitar uma dívida do verdadeiro proprietário. "Nesse caso, cabe ao comprador apenas entrar com uma ação por danos morais. Mas não tem como reaver o bem, afinal, a falha foi dele, que não registrou", explica.
Para quem vende, a situação não é mais confortável. Se o comprador deixar de pagar o IPTU ou mesmo o condomínio, a dívida será cobrada de quem vendeu.
Segundo especialistas em mercado imobiliário, a maioria das pessoas que deixam de registrar a compra do imóvel se justifica pelo alto custo do processo. O valor pode chegar a 6% do total do imóvel. "As pessoas fazem o contrato de compra e venda e relaxam. Quem é mais simples protela mais, pois o valor faz mais diferença no bolso", explicou.
Para se ter uma ideia, quem compra um apartamento no valor de R$ 200 mil vai gastar cerca de R$ 8.000 com a transferência do imóvel. O primeiro montante fica no cartório de notas, que vai lavrar a escritura. Pela tabela, o valor da compra corresponde a uma taxa de R$ 1.284,95. Depois, é hora de pagar o Imposto sobre Transferência de Bens Imóveis (ITBI), recolhido pela prefeitura. A alíquota é de 2,5%. No exemplo dado, o imposto seria de R$ 5.000.
Por último, o novo proprietário terá que registrar a escritura no cartório de registro de imóveis, onde vai pagar mais R$ 1.284,95 de taxa. "Muitas vezes, a pessoa gasta todo o pé-de-meia para dar a entrada no imóvel e não sobra para pagar as taxas. Aí, vai adiando a situação e correndo risco. Tudo por falta de planejamento financeiro", explica Francisco José Rezende dos Santos, presidente do Instituto de Registro Imobiliário do Brasil (Irib).

Fonte: Aline Labbate/Jornal Super Notícia

Consórcio de imóveis cresce 8,7% no primeiro semestre

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

O número de participantes de consórcios de imóveis no Brasil cresceu 8,7% no primeiro semestre de 2010, em relação ao mesmo período de 2009, segundo números divulgados pela ABAC - Associação Brasileira de Administradora de Consórcios, nesta semana. Atualmente, são 562 mil consorciados no setor de imóveis até junho de 2010, enquanto em 2009 eram 517 mil participantes. A venda de novas cotas cresceu 12,2% de janeiro a junho deste ano (110 mil), quando comparada ao mesmo período do ano passado (98,2 mil).
De acordo com o presidente da ABAC, entre os fatores que motivaram o aumento estão o crescimento da participação das classes C e D, a inexistência de juros e as novas regras de uso do FGTS, que permitiram ao contribuinte o uso do Fundo para a participação em consórcios. Esses fatores provocaram o crescimento dos consórcios em outros setores, como o automobilístico e o de eletrodomésticos. A segurança no emprego e a economia aquecida também são apontadas pela ABAC como razões para o aumento no interesse pelos consórcios.

Fonte: Luisa Brasil/Portal Uai

Descompasso entre oferta e procura eleva preços de imóveis em BH

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Foto: Eduardo Almeida / RA Studio


Em Belo Horizonte, o descompasso entre a oferta e a demanda por imóveis residenciais para locação permanece e eleva os preços do aluguel, especialmente para unidades de padrão médio e popular. Nos seis primeiros meses do ano, segundo pesquisa realizada pela Fundação Ipead, em parceria com a Câmara do Mercado Imobiliário e o Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI/Secovi-MG), o reajuste médio do aluguel residencial acumulou alta de 7,21%, enquanto a inflação na capital, medida pelo IPCA-Ipead, ficou em 3,5%.
No semestre, a oferta de imóveis residenciais, que antes já era considerada insuficiente para atender a demanda, caiu 11,46%. De acordo com Ariano Cavalcanti de Paula (foto), presidente da CMI/Secovi-MG, o mercado esperava para este ano que os reajustes dos aluguéis fossem mais próximos aos índices inflacionários, com uma tendência de equilíbrio, com a entrada em estoque de parte das unidades oriundas de novos empreendimentos erguidos na cidade.
"Mas, a oferta de imóveis não cresceu na proporção que esperávamos. Ao contrário, a pesquisa indica uma oferta negativa", admite. Ele lembra que o levantamento reflete uma amostra do mercado, com maior ênfase em imóveis destinados à média e baixa renda, justamente os mais demandados pela população.
Para Ariano, a baixa oferta de imóveis para locação, apurada pela pesquisa, pode indicar que as novas unidades residenciais de padrão econômico alto têm sido adquiridas para uso próprio, e as de padrão médio, compradas por investidores, ainda não representam volume suficiente para suprir a demanda do mercado.
O presidente da CMI/Secovi-MG prefere não traçar cenários possíveis para o mercado no segundo semestre. "Antes, a previsão era de que a variação do aluguel continuasse superior à da inflação, mas com um descolamento menor, tendendo ao equilíbrio. Não sei se até o fim do ano teremos um quadro que espelhe isso", diz.

Fonte: Denise Menezes/Jornal Estado de Minas

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