Feliz Páscoa!

quarta-feira, 20 de abril de 2011

É com muito carinho e dedicação que temos atendido aos nossos clientes durante todos esses anos no mercado Imobiliário! Portanto não poderíamos deixar de homenageá-los na Páscoa! Aproveitamos o momento de confraternização para desejar uma feliz Páscoa aos clientes, parceiros e amigos!

Custo alto tira fôlego do setor imobiliário de Belo Horizonte

Foto: R7/Divulgação


O setor imobiliário perdeu o fôlego em Belo Horizonte (MG) no primeiro trimestre de 2011. Entre janeiro e março, foram protocolados 1.415 pedidos para autorização de edificações na Gelu (Gerência de Licenciamento Urbano) da prefeitura da cidade, o que representou recuo de 10,2% em relação aos 1.576 pedidos do primeiro trimestre de 2010.

A escassez de terrenos disponíveis para construção, os altos preços dos imóveis e a nova Lei de Uso e Ocupação do Solo contribuíram para a desaceleração.
Para contornar a alta de custos e oferecer imóveis para a classe média baixa, as construtoras começam a deslocar o foco para cidades vizinhas a Belo Horizonte. Segundo o vice-presidente da Área Imobiliária do Sinduscon-MG (Sindicato da Indústria da Construção em Minas Gerais), José Francisco Couto de Araújo Cançado, os valores estão espantando construtoras.

- Com os preços dos terrenos em alta e a redução do potencial construtivo, algumas construtoras já estão abandonando Belo Horizonte.

Participação do terreno varia

A participação do valor do terreno no custo total dos empreendimentos depende do segmento. Nas unidades populares, a variação é entre 8% e 13%. Nos residenciais para a classe média, o valor corresponde a algo entre 14% e 20%. Para os imóveis de alto padrão, que privilegiam a localização, o custo com o terreno oscila de 22% a 28% do total.

A MRV Engenharia, por exemplo, decidiu desacelerar os projetos na capital mineira, de acordo com o diretor executivo de Desenvolvimento Imobiliário, Hudson Gonçalves de Andrade.

- Atualmente, 40% de nossos empreendimentos estão em Belo Horizonte. Mas, em 2013, essa participação deve cair para 20%. Os outros 80% das obras regionais vão ser nas cidades da Região Metropolitana.

Em 2011, a MRV deve lançar 15 empreendimentos, com 5.000 unidades. Destes, apenas seis em Belo Horizonte.

- Temos apenas um em bairro nobre, no Buritis. Mesmo assim, porque já tínhamos o terreno há muito tempo e só agora conseguimos a legalização na Prefeitura.

A visão de especialistas é de que o boom imobiliário deve se voltar para o vetor norte, principalmente na área conhecida como Granja Werneck, e para os municípios de Betim, Contagem, Nova Lima e Vespasiano, chegando até Sete Lagoas, segundo o diretor da Torres Miranda Arquitetura, Júlio Tôrres.

- Há uma corrida para a Região Metropolitana.
Este movimento é mais forte nos residenciais populares, principalmente naqueles que se enquadram no programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal. Com oferta de terrenos nessas regiões, as construtoras estão buscando áreas no entorno dos grandes corredores, como a Via Expressa, que dão acesso à capital.
Segundo o diretor Financeiro da Prisbel Construtora, Luciano Martins Brum Muniz, a alta nos valores dos terrenos é também reflexo da lei que flexibiliza a área construída para a abertura de hotéis na capital para atender a Copa do Mundo.
- Quem está vendendo acha que a área construída será sempre de cinco vezes a do terreno. Mas essa regulamentação tem prazo até o meio do ano. Por isso, acredito que o preço deva cair depois de julho.

Nova lei encareceu obras

A nova Lei de Uso e Ocupação do Solo entrou em vigor em meados de 2010. Ela aumentou o nível de exigências para as novas construções, com redução do potencial construtivo dos terrenos. Isto elevou o custo das obras em 10% a 15%.

Segundo a secretária adjunta de Regulamentação Urbana da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, Branca Macahubas, a cidade estava muito adensada, e por isso foi reduzido o potencial construtivo, item que mais impactou no setor imobiliário.
Agora, dentro da região da avenida do Contorno, a área construída pode ser, no máximo, 2,7 vezes maior que a metragem do terreno. Na região Centro-Sul, o potencial varia entre 1,4 e 1,8 vez, dependendo do tamanho do lote e da área de frente.
No acumulado dos últimos 12 meses, o preço dos imóveis subiu 22% em Belo Horizonte, segundo o Índice FipeZap, da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). O novo indicador se baseia nos valores das ofertas de apartamentos.

Na comparação de março com fevereiro, a maior alta nos preços de venda foi nos apartamentos com três dormitórios, com incremento de 4,3%. Em seguida vieram os de dois quartos, com 2,9%, e os de quatro quartos, com 1,4%. Os imóveis com um dormitório ficaram estáveis. Com isso, o preço médio do metro quadrado na capital fechou março cotado a R$ 4.065.

Conforme o IGMI (Índice Geral do Mercado Imobiliário), calculado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), o retorno do capital aplicado em imóveis comerciais apresentou uma rentabilidade total de 33,55% no acumulado de 2010.

Fonte: Portal R7/ Jornal Hoje em Dia/Divulgação

Brasil caminha em passos largos para ser um pais hipotecado

quinta-feira, 7 de abril de 2011


Em fevereiro, foram emprestados R$ 5,14 bilhões de recursos da poupança para financiamentos imobiliários, uma alta de 72% frente ao mesmo período do ano passado e de 10,5% em relação a janeiro deste ano. Desta forma, o saldo de financiamentos dos últimos 12 meses atingiu R$ 60,1 bilhões, uma alta de 66% em relação aos 12 meses finalizados em fevereiro de 2010, segundo os dados da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).
Unidades financiadas O número de unidades financiadas em fevereiro somou 35 mil. Em comparação com fevereiro de 2010, houve crescimento de 41%. Em relação a janeiro, quando 33 mil unidades foram financiadas, houve alta de 6%. Em 12 meses, foram financiados 442 mil imóveis, resultado 40% superior ao dos 12 meses anteriores. Este resultado, segundo a Abecip, se deve aos bons resultados de 2010 e ao início positivo de 2011.
Captação líquida

Em fevereiro, a captação líquida da poupança (depósitos menos saques) foi negativa em R$ 362 milhões, sendo que já havia sido negativa em no mês anterior, em R$ 200 milhões. “Historicamente, janeiro e fevereiro apresentam captação líquida negativa ou baixa, porque os poupadores estão sujeitos ao pagamento de IPTU, IPVA, matrículas escolares etc (…) Outro ponto que pode influenciar a captação da poupança, não apenas no início de cada ano, é a elevação das taxas de juros, abrindo espaço para a migração de ativos para outras modalidades de aplicação”, diz a Abecip.

O saldo das contas de poupança atingiu a marca de R$ 302 bilhões em fevereiro e superou em 17% o saldo do segundo mês do ano passado.

Fonte: Infomoney

Condomínio pode fixar juros superiores ao previsto no Código Civil?


É possível fixar, na convenção do condomínio, juros moratórios acima de 1% ao mês em caso de inadimplência das taxas condominiais? A questão foi debatida pela Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que entendeu, à luz do novo Código Civil de 2002, ser legítima a cobrança de juros moratórios acima desse percentual, bastando para tanto previsão expressa acordada na convenção de condomínio.O Condomínio Jardim Botânico VI, na cidade de Brasília, ajuizou uma ação de cobrança contra um condômino, em razão do não pagamento das taxas condominiais referentes aos meses de abril a novembro de 2001. O condomínio cobrou R$ 1.172,13, relativos às parcelas vencidas e, ainda, o pagamento das cotas vincendas, aplicando juros moratórios de acordo com a convenção do condomínio.O condômino recorreu à Justiça e a sentença do juiz de primeiro grau anulou o processo sem a resolução do mérito da ação. O juiz considerou que o condomínio não estava regularmente constituído, como determina o artigo 267 do Código de Processo Civil (CPC).

Inconformado, o condomínio apelou. A decisão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) foi favorável ao pedido: “Os condomínios, ainda que em situação irregular perante a administração pública, possuem legitimidade ativa para ajuizar ação de cobrança em face dos condôminos em atraso com o pagamento das mensalidades aprovadas em assembleia”.

Outros recursos foram apresentados por ambas as partes e a decisão final do TJDFT determinou o seguinte: “Aplicam-se os juros e as multas previstos na convenção condominial até a data da entrada em vigo do novo Código Civil (12/01/2003). A partir daí, as taxas condominiais ficam sujeitas aos juros de 1% e à multa de 2% ao mês, de acordo com o artigo 1.336 desse diploma legal”.Insatisfeito com o entendimento, o condomínio interpôs no STJ um recurso especial, alegando violação ao mesmo artigo 1.336 do CC/02. O condomínio argumenta que não pode haver limitação dos juros moratórios de 1% ao mês, a partir da vigência do CC/02, nos casos em que a convenção de condomínio expressamente prevê percentual maior: “Os juros convencionados são os juros que pertencem à regra, e os juros de 1% à exceção, sendo estes aplicados apenas na falta daqueles”.Para a ministra Nancy Andrighi, relatora do processo, a tese apresentada pelo condomínio é legítima. Segundo informações contidas nos autos, a convenção acordada pela assembleia do Jardim Botânico VI estabeleceu a incidência de juros moratórios de 0,3% ao dia, após o trigésimo dia de vencimento, e multa de 2%, em caso de inadimplemento das taxas condominiais.

“A despeito disso, o acórdão recorrido concluiu que, na vigência do Código Civil/02, devem ser aplicados os juros previstos no artigo 1.336. Todavia, infere-se da leitura do referido artigo que devem ser aplicados os juros moratórios expressamente convencionados, ainda que superiores a 1% ao mês; e apenas quando não há essa previsão, deve-se limitar os juros de mora a 1% ao mês”, afirmou a relatora.Desse modo, a ministra entendeu que, mesmo após a entrada em vigor do CC/02, é legal fixar, na convenção de condomínio, juros moratórios acima de 1% ao mês, para os casos de inadimplemento das taxas condominiais. A posição da relatora foi acompanhada pelos demais ministros da Terceira Turma.

Fonte: STJ (REsp 1002525)

Corretor de imóveis: dicas de marketing pessoal


Há muita gente utilizando a expressão Marketing Pessoal com o sentido de auto-ajuda. É claro que você pode usar a técnica para melhorar suas relações com os vizinhos, parentes, amigos, etc., mas essa é uma visão muito generalista da técnica. Em um sentido mais específico, Marketing Pessoal significa fazer com que o relacionamento de uma pessoa com o mercado de trabalho seja o melhor para ambos. No momento em que estamos vivendo, no qual a informação é uma mercadoria de alto valor agregado, o conhecimento de uma pessoa pode se tornar um produto atraente para as empresas. Desta forma, é preciso saber colocar este produto em destaque no mercado de trabalho.O melhor Marketing Pessoal é aquele que não prejudica alguém e que, quando utilizado, propicia o desenvolvimento de um relacionamento duradouro entre as partes. Se um dos lados levar vantagem, o outro irá sentir-se inferiorizado e tenderá a sair da relação. Isto diz respeito tanto ao relacionamento com a empresa, quanto com os companheiros de trabalho, com a família e os amigos.Para alavancar uma carreira é importante descobrir o que se gosta de fazer. Quem gosta do que faz, o faz com mais prazer. Por isto conseguirá atingir níveis maiores de excelência. Em segundo lugar, deve-se pensar a longo prazo. O imediatismo pode levar à busca de resultados isolados, que não colaboram com o desenvolvimento de um padrão sustentável de bem-estar pessoal. E, em terceiro lugar, não podemos nos esquecer que sofremos os efeitos de fatores alheios à nossa vontade, que irão ocorrer quer gostemos ou não deles.Isto significa que temos de ser flexíveis às alterações de planejamento. Já passamos da fase do self-made man, aquela pessoa que, sozinha, resolvia todos os problemas, tomava todas as decisões importantes e era seguida e obedecida por todos os demais. Hoje, os melhores resultados são obtidos por equipes e grupos de trabalhos. Isto é muito fácil de se verificar nas empresas. Na minha juventude, o modelo ideal de liderança nas empresas era o do “feitor”: o chefe que era temido por todos e que sempre determinava tudo o que devia ser feito. Sua presença física era necessária para que todos cumprissem suas obrigações. Hoje isto não faz mais sentido. Os melhores líderes são os que acompanham os anseios de seu grupo e o

relacionamento intergrupal é fundamental para a consecução dos objetivos empresariais. Portanto, se colocarmos as ferramentas de marketing no relacionamento pessoal e profissional, veremos que um bom relacionamento na empresa é condição indispensável para obtenção de resultados.

Como agregar valores a um projeto de marketing pessoal? Não perdendo de vista que o resultado final será o conjunto de esforços de diversas partes envolvidas. Por exemplo: se nos esquecermos de nossa família para termos mais tempo para nos dedicar a nossa carreira profissional veremos, mais tarde, que não haverá como compensar esta lacuna. Portanto se nós não perdermos de vista o conjunto, poderemos avaliar melhor o que é bom e o que não é em nossa vida. Isto facilitará o estabelecimento de valores a serem agregados durante nossa existência.

Dez dicas para um bom marketing pessoal:

  1. Considere que você é uma empresa prestadora de serviços e que tem um público a ser atendido;
  2. Estabeleça seus objetivos: de longo prazo, médio prazo e de curto prazo;
  3. Liste seus pontos fortes e seus pontos fracos: melhore o que é bom e corrija o que não é;
  4. Defina o que você tem de melhor a oferecer; isto será o seu produto;
  5. Saiba quem são seus concorrentes e quais as suas características básicas;
  6. Estabeleça um padrão de qualidade a ser seguido: seja ético;
  7. Defina quanto deve ser investido neste projeto pessoal;
  8. Verifique quais as melhores maneiras de entregar o seu produto;
  9. Veja como difundir seu produto para que os outros saibam que ele existe; trabalhe sua imagem; comunique-se.
  10. Seja diferente, seja único, seja o melhor.
Fonte: Paulo Roberto Lucas de Oliveira, Coordenador de pós-graduação das Faculdades Rio Branco, em .

Especialista no Mercado Americano e Brasileiro de Imóveis vem a Belo Horizonte discutir o Futuro do Segmento Imobiliário a partir das Projeções da Eco

terça-feira, 5 de abril de 2011

Hoje, o mercado imobiliário brasileiro e mineiro vai ser pauta de discussão nas agendas de empresários e autoridades representativas do segmento no estado. O Evento, que vai acontecer no Hotel Royal Center, em Lourdes, às 09, 13 e 19h, vai contar com a participação de David Moyer, co-fundador da CENTURY 21 no Brasil, um dos corretores mais premiados nos Estados Unidos nos últimos anos e um renomado especialistas em economia e no mercado de imóveis nos dois países. O objetivo do encontro é traçar os reais panoramas de desenvolvimento desse mercado a partir de projeções econômicas reais para os próximos anos. A partir desses números vai ser possível mensurar o desenvolvimento de setor de forma pontual em bairros, regiões e cidades, possibilitando um melhor aproveitamento na oferta de serviços imobiliários por parte das imobiliárias e incorporadoras. Para isso, pontos como profissionalização do setor, inovação e tecnologia serão bastante discutidos. Para Moyer, um dos percalços do segmento imobiliário do país é a “disparidade existente entre o crescimento da economia e o real desenvolvimento do segmento imobiliário que poderia está em um ritmo ainda maior se não fosse a falta de regulamentação do setor e a carência de serviços imobiliários qualificados para atender a demanda”.

Ainda hoje, David Moyer; o especialista no mercado mineiro, Gilson Velasquez e, Carlos Okada, especialista em novos negócios, irão receber a imprensa para esclarecer todos os pontos que serão discutido no evento, abordando os principais fatores para o desenvolvimento do mercado imobiliário em Minas Gerais e no Brasil.


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