Equipe Imóveis Líder BH

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Foto: Renata Cotta

Hoje é dia de conhecer o corretor de imóveis Breno Lúcio Fragoso. O rapaz tem 30 anos de idade, é casado e possui um filho, o Bernardo. Atleticano convicto, Breno acredita que o segredo para o sucesso seja "trabalhar honestamento e tentar conquistar todos os objetivos". Inteligente, é o integrante mais novo da equipe da Imóveis Líder BH, começou a trabalhar na empresa como office boy e se tornou corretor em meados de março deste ano e já é um dos líderes em captação e venda! Boa sorte e sucesso sempre Breno, é o que a Imóveis Líder BH deseja a você!
Perfil:
Nome completo: Breno Lúcio Fragoso
Idade: 30 anos
Data de nascimento: 15/09/1980
Cor favorita: preto
Time do coração: Clube Atlético Mineiro
Estilo de música favorito: Rock and Roll
Banda Preferida: Rolling Stones

Oferta de imóveis não acompanha mudança de hábitos dos brasileiros

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Durante sua vida, o brasileiro muda de residência, em média, sete vezes, por razões como trabalho, estudo, casamento e nascimento dos filhos. Entretanto, ao mudar de casa, observa-se que ele não encontra no mercado imobiliário opções de imóveis adequadas às necessidades dos diferentes estágios de sua vida. Pelo menos é isso o que aponta pesquisa realizada pela mestre em gestão da qualidade e produtividade, doutora em engenharia civil e professora da Universidade Federal de Goiás (UFG) Maria Carolina Gomes de Oliveira Brandstetter.
Na pesquisa, foi analisado o histórico de moradia de mais de 80 famílias de classe média e um dos resultados encontrados foi que, ao buscar um imóvel para morar, as pessoas mais jovens e com menor poder aquisitivo privilegiam a localização, a faixa de preço e a área do empreendimento. Já para as pessoas mais velhas e com maior renda, o mais importante é que o imóvel seja novo e tenha um padrão elevado, mesmo que esteja fora da faixa de localização que gostariam.
O trabalho demonstrou que os principais fatores que determinam a escolha das pessoas por um imóvel são a idade do chefe da família e dos filhos, o estágio de vida familiar e o patrimônio financeiro, como conta Maria Carolina. “À medida que as pessoas vão envelhecendo, procuram moradias melhores, mais caras e bem localizadas, mais próximas do trabalho e fora dos bairros mais nobres e saturados. Isso pode ser uma das explicações para o fenômeno observado hoje nas principais capitais brasileiras de revalorização do Centro.”
Em muitos pontos, o cenário retratado pela pesquisa assemelha-se à realidade mineira. O presidente da Câmara do Mercado Imobiliário e do Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI/Secovi), Ariano Cavalcanti de Paula, diz que, ao buscar um imóvel, todas as pessoas procuram primeiro locais de fácil acesso. “E esperam que tenham boa infraestrutura, pois estão em busca de facilidade.”
Ele acrescenta que há uma tendência de, ao se estabilizar, a pessoa dar mais importância para imóveis que lhe proporcionem um conjunto de conveniências que tornam mais prático o dia a dia. “Seja por estar localizado próximo ao trabalho, seja por estar perto de um local em que desenvolve outras atividades, no caso dos aposentados. Esse fator resgata a importância da região Centro-Sul como espaço mais valorizado em BH, pois é lá que muitas dessas facilidades se concentram.”
Diretor-tesoureiro do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Minas Gerais (Creci-MG), Cinézio Geraldo Pereira concorda que, à medida que envelhecem, as pessoas buscam maior comodidade. “No caso de Belo Horizonte, a administração pública, juntamente com importantes entidades de classe, têm se preocupado em atingir um grau de revitalização na área central, incluindo o item segurança como principal preocupação, o que deverá atrair essas pessoas para a aquisição de imóveis nessa região.”

Fonte: Portal Lugar Certo

Equipe Imóveis Líder BH

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Com o intuito de nos aproximar de nossos amigos, clientes e parceiros, nós, da Imóveis Líder BH, preparamos posts especiais sobre os integrantes da família Líder para que você possa conhecer melhor as pessoas que vão fazer negócios com você!
Para começar, conheça melhor o proprietário e gerente de vendas Izaias Alves Nonato:

Foto: Renata Cotta
Foi graças a este rapaz da foto acima que a Imóveis Líder BH surgiu. Ele teve a ideia de começar o negócio quando comprou seu primeiro imóvel e viu que aquilo poderia ser bem rentável. Na época ele tinha uma empresa que vendia suprimentos para escritório, hoje extinta. Com apenas 29 anos de idade, Izaias ensina a fórmula do sucesso: "os segredos para se atingir o sucesso são vários: respeito, profissionalismo, perseverança, atualização constante e principalmente fé em Deus". E foi graças ao profissionalismo dele e de sua equipe que a Imóveis Líder BH pôde integrar a Rede Imvista, que tem em seu banco de dados mais de 12 mil imóveis disponíveis para compra, venda e aluguel.
Perfil:
Nome completo: Izaias Alves Nonato
Idade: 29 anos
Data de nascimento: 08/11/1980
Cor favorita: Verde
Time do coração: Clube Atlético Mineiro
Estilo de música favorita: Pagode
Banda favorita: Exaltassamba

Novas placas Rede Imvista




Fotos: Renata Cotta
O escritório da Imóveis Líder BH agora está de cara nova! As placas no padrão Rede Imvista chegaram para trazer ainda mais crescimento para a empresa. A imobiliária se orgulha de saber que faz parte da Rede de Imobiliárias que mais cresce em Minas Gerais. Vai passar pela Pampulha? Venha até nossa loja conhecer alguns dos nossos 12 mil imóveis!
Serviço:
Endereço: Avenida Ministro de Oliveira Salazar, 280, Santa Mônica
Contatos: (31)2535-2400 / (31)3452-8118 / (31)8858-8118

Nova Lei de Uso e Ocupação estimula alta de preços

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Foto: Gustavo Andrade/ O Tempo

O aquecimento da economia, aumento de oferta de financiamentos e especulação no mercado imobiliário não são os únicos responsáveis pela alta no preço de imóveis na capital. Como explica Alessandro Faria, sócio diretor da Aceti Netimóveis, a lei 9.959, que estabelece um novo Plano Diretor e a Lei de Uso e Ocupação do Solo para Belo Horizonte, sancionada pelo prefeito Marcio Lacerda há pouco mais de três meses, é um dos mais atuais motivos para o aumento dos preços imobiliários em Belo Horizonte.
"Antes, era possível construir mais em um mesmo espaço. Agora, os construtores que não quiserem se valer da outorga onerosa, terão que se contentar em construir menos. Como o preço dos terrenos não irão cair proporcionalmente, uma das alternativas será a transferência de parte do prejuízo para o consumidor final, com o aumento do valor venal dos imóveis", diz.
Entretanto, vale lembrar que a medida irá afetar somente os imóveis que tiveram a aprovação de projeto e início das construções depois da aprovação da lei.
Valorização é maior no Buritis
Quem está à procura de um imóvel no bairro Buritis, região Oeste da capital, não se cansa de se surpreender com as constantes altas nos preços dos imóveis. Segundo Alessandro Faria, sócio-diretor da Aceti Netimóveis, além da valorização imobiliária em toda BH, o preço dos imóveis no Buritis já sofreu imediatamente com a alteração do coeficiente de construção que passou de 1,7 para 1. "O metro quadrado do imóvel no bairro chega a R$ 5.000, 15% a mais do valor encontrado anteriormente à nova lei.
Fonte: Alessandra Mizher/Jornal O Tempo

Preço dos imóveis da capital mineira não para de aumentar

Foto: Élcio Paraíso/Jornal O Tempo

A consultora financeira Carolina Dutra Bretz não se cansa de fazer os cálculos da valorização do imóvel que comprou há quase três anos, no bairro Funcionários, região Centro-Sul da capital. Segundo ela, na época em que adquiriu o apartamento, com acabamento de alto luxo e 117 metros quadrados de área interna, na rua Fernandes Tourinho, ainda em construção, pagou cerca de R$ 3.850 por cada metro quadrado, valor que hoje ultrapassa R$ 8.000.
"Se resolvermos vender nosso apartamento hoje, conseguiremos mais de R$ 1 milhão. Tivemos mais de 100% de valorização desde a compra", revela Carolina. Entretanto, esse pode ser empecilho para quem está à procura de um imóvel para comprar em Belo Horizonte, principalmente pelo preço que nem o prêmio do "Big Brother Brasil" poderá ser suficiente para pagá-lo.
"O mercado em Belo Horizonte está em uma fase diferenciada, na qual o metro quadrado nos bairros mais valorizados, como Funcionários e Lourdes, pode custar mais de R$ 9.000. "O valor é próximo do que se vê no Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, onde o metro quadrado de empreendimento com o mesmo padrão chega a R$ 12 mil", explica Maurício Miranda, sócio-diretor da Torres Miranda Arquitetura. A empresa é responsável por projetos de empreendimentos de alto luxo de diversas construtoras da capital.

Oferta x Procura

De acordo com o profissional, a explicação pode ser encontrada na valorização natural do mercado e na escassez de espaço para novas construções, principalmente na região Centro-Sul da capital. "Já tivemos notícia de que um terreno bem localizado no bairro Funcionários pode ser vendido por mais de R$ 10 mil o metro quadrado. Com esse valor, o imóvel, depois de pronto, poderá ultrapassar o valor de R$ 9.000", revela.
Assim, para driblar a escassez de novos espaços, muitas construtoras voltaram as atenções para bairros de Nova Lima, cidade vizinha ao Sul de BH, onde encontraram espaços e oportunidade para investimentos. É o que explica Paulo Tavares, presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Minas Gerais (Creci-MG).
"O bairro Belvedere, em Belo Horizonte, e Vila da Serra e Vale do Sereno, em Nova Lima, estão absorvendo naturalmente o crescimento da região Centro-Sul. Nessas regiões, o metro quadrado de imóveis residenciais pode chegar a valer uma média de R$7.000. No caso de opções comerciais, poderá ultrapassar os R$ 8.000 cada metro quadrado", completa Tavares.

Fonte: Alessandra Mizher/ Jornal O Tempo

Mudar exige ginástica financeira

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Foto: Alisson Gontijo/O tempo

Em pouco mais de um ano, o crédito de financiamento habitacional foi ampliado em 95%. Isso significa mais gente fazendo mais dívidas para realizar o sonho da casa própria. E as despesas vão muito além da prestação. O consumidor deve ficar atento aos gastos que vêm com o novo lar. Além das taxas de registro, que chegam a 6% do valor do imóvel, ainda tem o custo da mudança, que gira em torno 0,7%.

Pode parecer pouco, mas, de acordo com o gerente geral da Amitran Mudanças, Carlos Alberto Nogueira, o valor cobrado para uma mudança de um apartamento médio de três quartos é de R$ 1.400. E a maioria das pessoas não está preparada para a despesa extra, que vem acompanhada de reformas e adaptações de móveis.

Para os mais precavidos, ainda tem o seguro para os bens transportados, que custa 1% do valor total declarado dos bens. "O cliente declara o que está transportando e o preço de cada objeto. É preciso ficar atento, pois muitas empresas cobram o seguro do cliente, mas não o fazem junto à seguradora e, se acontece algum acidente, o prejuízo é certo. Por isso, o cliente deve sempre pedir a apólice do seguro", alerta Nogueira.

De acordo com o corretor de imóveis Avelar Silveira, quem opta contratar um carreteiro autônomo pode ter uma economia no custo do transporte, mas não contará com a mesma praticidade nem com a mesma garantia. O valor praticado pelo mercado por um caminhão pequeno, dentro do mesmo município, é em torno de R$ 400. No entanto, o serviço não inclui a mão de obra e será necessário contar com a colaboração de amigos e parentes", explica. Outra possibilidade é contratar marceneiros e montadores.

O corretor de imóveis lembra também sobre o Imposto de Transferência de Bens Intervivos (ITBI) para quem vai comprar imóvel. A taxa custa cerca de 2% do valor do bem. "Quando estamos finalizando a venda do imóvel, já avisamos para o cliente reservar esse valor. Outras taxas para mudança de endereço de telefone, internet, televisão a cabo devem ser previstas. É bom que o cliente tenha uma reserva, pois os pagamentos são feitos à vista", explica.

SURPRESA

A assistente de departamento pessoal Aline Silveira, 34, não estava preparada para os gastos que viriam com a mudança de endereço. "Quando mudei, saí de um apartamento antigo para um novo, com cômodos menores. Quase todos os meus móveis tiveram que ser trocados. Gastei cerca e R$ 5.000. Eu não tinha calculado gastar com nada disso".

A médica Inês Cotta Malaquias e a jornalista Renata Cotta Malaquias, mãe e filha, passaram pelo sufoco da mudança há cerca de um ano e até hoje não conseguiram se organizar completamente. "Só com a transportadora, gastamos cerca de R$ 900. Quando fomos passar geladeira, fogão e alguns móveis pela porta, a largura era incompatível. Tivemos que içar e subir pela corda. Fizemos também uma reforma e pagamos o imposto para transferência de bens. Ao todo, gastei mais de R$ 30 mil", explica.

Fonte: Letícia Murta especial para Jornal O Tempo

Vejam como abater mensalmente parcelas do FGTS.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Trabalhadores com carteira assinada e endividados com casa própria mal sabem que há a possibilidade de usar o depósito mensal de sua conta vinculada do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para abater as prestações. Pouco menos de 10% do saldo de R$ 184 bilhões acumulados no fundo até julho deste ano, ou cerca de R$ 169,9 milhões, tiveram essa destinação. Para fazer uso do benefício, basta o cliente procurar o banco que o financiou ou uma agência da Caixa Econômica Federal munido do contrato e documentos que comprovem o vínculo empregatício.

Pouco acostumados ao crédito fácil dos últimos meses, muitos brasileiros envolveram-se em dívidas acima de sua capacidade de pagamento, especialmente a dos contratos imobiliários. “Comprei minha casa com muito esforço. Aí, fiquei desempregada. Quando consegui outro trabalho, o salário era menor. Não paguei as mensalidades por um tempão. O banco tomou o imóvel. Agora, não tenho onde morar”, lamenta, envergonhada, a dona de casa Fátima da Silva (nome fictício). Se a personagem ouvida pelo Estado de Minas houvesse procurado ajuda especializada, sua decepção poderia ter sido evitada, garante o advogado Lucio Delfino, da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH).

SEM SUFOCO

Quem tem financiamento de imóvel pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH) no valor de até R$ 500 mil pode usar os recursos da conta vinculada do FGTS para sair do sufoco. Se o empregador recolhe, por exemplo, R$ 1 mil mensais para a conta vinculada, o trabalhador poderá usar, no máximo, 80% do valor total da parcela, ou R$ 800. Se a prestação do imóvel for, por exemplo, de R$ 1.200, ele só terá que arcar com a diferença, R$ 400, do próprio bolso. Para quem está endividado, a ajuda é considerável. Mesmo quem ficou desempregado e voltou a trabalhar tem autorização para usar o dinheiro.

A Caixa informa que, na data da solicitação do FGTS, o financiamento só pode apresentar até 3 prestações em atraso. Delfino, porém, ensina que, se o tempo for superior, o consumidor não está desprotegido. O primeiro passo é procurar o banco e renegociar — exigindo a retirada de cobranças indevidas e juros abusivos —, de forma que a dívida seja incluída no saldo devedor. “Se o imóvel vale R$ 100 mil, e ele já pagou R$ 40 mil, o saldo devedor será de R$ 60 mil. Supondo que deixou de pagar várias parcelas e o total atrasado é de R$ 4 mil, deve pedir para incorporar o valor aos R$ 60 mil e alongar o prazo”, explica. Ao renegociar, o mutuário passará a ter, na verdade, um novo financiamento.

Assim, com a atualização, será permitido também o pagamento mensal com a ajuda dos recursos da conta vinculada. É uma saída para amenizar a inadimplência. “E vale a pena. O dinheiro do FGTS rende juros de 3% ao ano, mais a Taxa Referencial (TR), de 2,5% anuais. O financiamento cobra das mesmas pessoas entre 6% a 12% ao ano, mais a TR”, compara o advogado. Pelas regras, o trabalhador tem que comprovar tempo de serviço de no mínimo três anos sob o regime do FGTS, consecutivos ou não. “O banco tem que aceitar. Se o cidadão se sentir coagido, procure seus direitos na Justiça”, aconselha.

Documentos

Caso o banco financiador não fizer a operação diretamente com a Caixa, o mutuário precisa procurar uma agência do banco federal para usar o FGTS e reduzir a dívida. Deve levar a Carteira de Trabalho, solicitar o saldo da conta vinculada, apresentar a última prestação paga e o CPF. Se for um trabalhador que faz recolhimento avulso ao fundo, deve apresentar declaração do órgão gestor da mão de obra ou do sindicato. O trabalhador pode usar ainda os recursos do FGTS para comprar imóvel novo ou usado, para construção, liquidação ou amortização de dívida do contrato de financiamento habitacional.

As dívidas poderão levar à perdas do imóvel. Engana-se, ainda, quem pensa que uma única moradia está isenta desse risco. A legislação sofreu muitas mudanças ao longo do tempo para defender o proprietário do mau pagador. Os que não pagam serão despejados e terão o imóvel leiloado.
As dívidas poderão levar à perdas do imóvel. Engana-se, ainda, quem pensa que a uma única moradia está isenta desse risco. A legislação sofreu muitas mudanças ao longo do tempo para defender o proprietário do mau pagador. Os que não pagam serão despejados e terão o imóvel leiloado. A Lei nº 8j.009/90 fala em “proteger a entidade familiar e resguardar o direito à moradia”, mas isso funciona em poucos casos. “Se um mutuário entra para um financiamento e comete inadimplências no pagamento, a partir de 90 dias, isso acarretará o início de um processo de perda de imóvel. Nesse caso, a lei abre uma exceção. Mesmo que a família possua só um imóvel, ele poderá ser leiloado”, diz Delfino.

Veja um exemplo prático

>> Imagine que você paga uma prestação mensal de R$ 1,2 mil por um imóvel comprado pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH)

>> Você poderá usar até 80% do valor que recolhe ao FGTS todo mês: se sua empresa recolhe, por exemplo, R$ 1 mil, poderá usar até R$ 800. Esse valor será abatido da prestação

>> Ou seja, seu gasto mensal cairá sensivelmente: de R$ 1,2 mil para R$ 800. Os outros R$ 400 deverão ser pagos por você, é claro

>> A redução é bem razoável, mas lembre-se: seu FGTS crescerá bem menos

>> Outra limitação: o imóvel financiado deverá ser de no máximo R$ 500 mil

Fonte: Lugar Certo


Propaganda da Rede Imvista

terça-feira, 5 de outubro de 2010


VT 15'' Rede Imvista - Sonho I, upload feito originalmente por True Comunicação.

Boa tarde pessoal! A Rede Imvista é uma das que mais investe em publicidade e propaganda! Estamos em diversas emissoras de televisão, o que faz com que nossa marca seja vista e lembrada pelos nossos clientes.

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