Rede Imvista promove Campanha Solidária de Natal e irá beneficiar 74 crianças

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011


Imagem: Rede Imvista/Divulgação

Buscando oferecer suporte e assistência para famílias carentes, a Rede Imvista promove neste ano a sua 1ª Campanha Solidária de Natal. Clientes, associados da rede e moradores da comunidade do entorno podem participar doando alimentos não-perecíveis, roupas e brinquedos até o dia 16 de dezembro.
Os donativos serão entregues na Creche Francisco de Assis, localizada no Bairro Esplanada,em Belo Horizonte, e beneficiarão 74 crianças acolhidas pela entidade. “A expectativa é angariar alimentos para no mínimo três meses”, espera Felipe Matos, diretor de criação da Agência True Comunicação, responsável pela divulgação da campanha.
Dados de uma pesquisa divulgada em julho deste ano pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) chamam atenção para a situação de misériaem Minas Gerais. De acordo com o instituto, são 900 mil pessoas vivendo em situação de vulnerabilidade social, tanto nos centros urbanos quanto no interior do estado. Esse número representa 4,6% da população do Estado.
Ainda com base no Ipea, 40% da população nessa condição têm baixa educação, sendo que a metade é formada por crianças e adolescentes. “Na hora do pedido de Natal a maioria das crianças preferem um emprego para os pais e até mesmo cesta básica. Quando você vê a carinha dessas crianças, fica gratificada e quer ajudar cada vez mais”, comenta Renata Cotta (foto), integrante do Comitê de Marketing e Propaganda da Rede Imvista que organiza a ação.
Ela lembra que, com a doação de alimentos e cestas básicas é possível possibilitar uma ceia natalina digna para famílias que vivem em situação de miséria. “Não existe preço para isso. Se as pessoas se colocassem no lugar do outro nessa época seria um começo para mudar esse mundo de miséria o ano inteiro”.
Há dois anos no mercado, a Rede Imvista conta com 100 pontos de vendas espalhados por Belo Horizonte e região metropolitana. Cada uma dessas unidades ficará responsável por recolher suas doações. Por meio de jornais, redes sociais e e-mail marketing a campanha já está sendo divulgada internamente e para o público externo. “A ideia principal é aproveitar a capilaridade da rede, o número de colaboradores, para internamente e através de parceiros e vizinhos das unidades da Imvista arrecadar o maior montante de roupas, alimentos e brinquedos”, explica Felipe.

Seja um voluntário

As doações de alimentos não-perecíveis, roupas e brinquedos, que serão entregues à Creche Francisco Assis podem ser feitas até o dia 16 de dezembro em qualquer uma das 100 associadas da Imvista ou por meio de agendamento prévio para a coleta dos donativos. Informações no (31) 2551-7550 ou pelo e-mail patrick@imvista.com.br.

Interior de Minas vai ganhar mais de 20 hotéis

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Foto: Divulgação

Os investimentos em hotéis ultrapassaram os limites da Serra do Curral e chegaram ao interior, em cidades distantes do burburinho que envolve a Copa do Mundo de 2014. Os empreendedores, nesses casos, não estão interessados na ocupação que vai se limitar aos dias nos quais o país vai respirar jogos de futebol. Eles farejam o crescimento econômico que já chegou às cidades mineiras de médio porte. Aprevisão é de que uma cifra que supera os R$ 300 milhões seja investida em pelo menos 24 empreendimentos hoteleiros que ficam fora dos limites de Belo Horizonte nos próximos quatro anos. E a expectativa é de que mais de 1,3 mil empregos sejam gerados nas operações dessas novas unidades. “Existe uma demanda. Esses empresários estão indo atrás do aquecimento da economia do interior. Não tem nada a ver com a Copa”, afirma a presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Minas Gerais (ABIH-MG), Rafaela Fagundes Vale.
Um dos grupos que descobriram Minas Gerais recentemente e já apostam na força de seu interior é o Sleep Hotels. De origem portuguesa, ele chegou no rastro da Design Resorts, empresa parceira que está à frente do Condomínio Reserva Real em Jaboticatubas (Vetor Norte de BH, perto da Cidade Administrativa e do aeroporto de Confins). O primeiro hotel do grupo no país foi lançado dentro do empreendimento imobiliário, o Twist Inn Reserva Real, com investimentos de R$ 40 milhões, e já conta com 55% dos 204 apartamentos reservados. O segundo, o Twist Inn Conselheiro Lafaiete (na Região Central de Minas), teve a pré-reserva lançada nessa terça-feira. O hotel vai contar com 144 apartamentos e investimentos de R$ 20 milhões. Para o primeiro trimestre de 2012, estão previstos mais três empreendimentos da mesma bandeira, em Minas: em Sete Lagoas (Região Central), Pirapora e Montes Claros (ambas no Norte do estado). O interior de São Paulo também receberá uma unidade do grupo, em São José do Rio Pardo.
Ao todo, serão R$ 117 milhões em investimentos nos seis primeiros Twist Inn, que vão gerar 235 empregos diretos. “O Brasil agora é a bola da vez da hotelaria mundial, com cidades que representam oportunidades para investimentos na área”, afirma o presidente-executivo do Sleep Hotels, Carlos Rosales. Português, ele garante que não há uma nova descoberta do país, mas um “reencontro com o Brasil”, que não deixa de ser interessante em um momento de crise na Europa. Para ele, a Copa do Mundo vai ser importante por agregar valor aos negócios brasileiros, mas terá uma repercussão limitada, de uns 30 dias, em várias cidades. “É um acontecimento pequeno dentro da vida de um hotel que pode ser muito grande. Por isso estamos em busca dessas cidades que têm desenvolvimento econômico e hoje já necessitam de boa oferta hoteleira”, explica. Ele adianta que além dos seis projetos que já podem ser divulgados outros estão em estudo em mais 20 cidades do interior de Minas, São Paulo e Bahia. Os empreendimentos são abertos para investidores e as unidades hoteleiras já disponíveis são oferecidas entre R$ 140 mil (Lafaiete) e R$ 195 mil (Reserva Real).

Longe de brigas
Outro grupo que focou seus negócios no interior foi o Vista Hotéis & Resorts. A bandeira já conta com 10 hotéis previstos para cidades mineiras de médio porte, além de seis em Goiás. Segundo Jamil Roiz de Paiva, um dos proprietários do grupo, esses empreendimentos já estão em fase mais adiantada: “Mas queremos é contar com 25 unidades em quatro anos”. As cidades que estão com empreendimentos já engatilhados são Contagem, Betim e Vespasiano (na Grande BH); Sete Lagoas e Conceição do Mato Dentro (Região Central), Divinópolis (Centro-Oeste de Minas), Ubá e Visconde do Rio Branco (Zona da Mata). “Também teremos projetos em Nova Lima e João Monlevade (ambas na Região Central).”
Roiz calcula investimentos acima de R$ 100 milhões nos 10 empreendimentos. “Enquanto as grandes redes brigam nas capitais vamos para o interior, que precisa de desenvolvimento nessa área”, afirma. “E a palavra Copa não está no nosso dicionário”, completa, ao dizer que foram mais de dois anos de pesquisa antes de definir as cidades com mais potencial para receber os hotéis.

Outros a caminho

A Rede Bristols é exemplo de empresa que dividiu seu foco. O grupo está investindo em oito hotéis. Desses, quatro são em BH e quatro, no interior. Os que ficam fora da capital estão em Betim, Itabira, Ipatinga e João Monlevade e vão consumir recursos acima de R$ 60 milhões.
Já a Arco Hotéis acabou de inaugurar uma unidade em Passos, no Sudoeste de Minas, e prepara projetos para Manhuaçu (Zona da Mata), Sete Lagoas e Montes Claros. O investimento médio em cada hotel será de R$ 10 milhões e a expectativa é de que cada uma delas gere cerca de 70 empregos. “É o caminho da roça. Vamos atrás de cidades que são núcleos de regiões em desenvolvimento”, afirma o superintendente da empresa, Rodrigo Mangerotti.
Além dos empreendimentos executados por grupos, há os individuais, lançados e depois negociados com grupos hoteleiros. Um exemplo é o hotel que vai ser construído na esquina do Itaú Power Shopping, em Contagem. O diretor do Escritório Torres Miranda Arquitetura, Júlio Torres, responsável pelo projeto, conta que serão 218 quartos, além de espaços comerciais. “A ideia é atender a demanda do polo industrial.”
Em Brumadinho, na Grande BH, está prevista a construção de um hotel dentro do Instituto de Arte Contemporânea Inhotim. O projeto terá 42 bangalôs entre 60 e 90 metros quadrados e a autoria da arquiteta Freusa Zechmeister. Segundo o diretor de Comunicação do Inhotim, Renato Tavares, ainda não foi definido um nome ou fechado o valor do investimento. O lançamento está previsto para os próximos meses. (GR)

Fonte: Graziela Reis/Jornal Estado de Minas/Portal Lugar Certo

Proteja-se dos Vícios Ocultos

segunda-feira, 28 de novembro de 2011


Com problemas na estrutura, Edifício Vale dos Buritis foi interditado por
causa do risco de desabamento

Ao contrário do senso comum, a garantia de um edifício não termina cinco anos depois da entrega do imóvel. Os defeitos ou vícios ocultos continuam na garantia. O prazo só começa a contar depois da sua manifestação. A construtora continua responsável pela obra. Sendo comprovada sua culpa, além de sanar o vício ou defeito ela deve indenizar o consumidor por eventuais perdas e danos. Recentemente, o Edifício Vale dos Buritis, no Bairro Buritis, em BH, foi condenado pela Defesa Civil depois que trincas apareceram, o que obrigou os moradores a se mudarem. Outras penalidades, inclusive penais, podem ser aplicadas, dependendo do caso, como ocorreu quando do desabamento do Edifício Palace II, no Rio de Janeiro, em 1998.
O consumidor lesado pode escolher entre rescisão do contrato com devolução do valor pago, abatimento do preço ou fazer o reparo por conta própria e cobrar da construtora posteriormente. Mas é preciso notificar a construtora por e-mail, protocolo diretamente na empresa, notificação via cartório ou qualquer outro meio por escrito que possa comprovar a notificação. A partir daí, o consumidor deve aguardar 30 dias para o fornecedor reparar o dano.
Se optar pela substituição, o reclamante pode pegar outro imóvel de mesmo valor ou de melhor qualidade, pagando a diferença. Essa opção é prevista no Código de Defesa do Consumidor (CDC). O prazo para o consumidor exercer o direito é de 90 dias. Já pelo Código Civil, o prazo é de um ano, se a pessoa não residia no imóvel, ou seis meses, se era moradora.
Quem optar por realizar a obra e pedir o ressarcimento tem que ter atenção a uma controvérsia jurídica. “O Código Civil prevê três anos e o Código de Defesa do Consumidor cinco anos para o ressarcimento dos valores gastos com a reparação. Portanto, o ideal é considerar o prazo de três anos do Código Civil, pois, assim, evitam-se discussões jurídicas”, recomenda Lúcio Delfino, diretor da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH).

PROVAS

Nesse caso, também é preciso, para cada compra ou serviço, solicitar três orçamentos e optar pelo mais barato. Devem-se guardar todas as notas fiscais, recibos e orçamentos. Além da solução do problema de acordo com uma dessas três hipóteses, o consumidor tem direito a indenização por eventuais perdas e danos (inclusive morais) decorrentes do defeito ou vício. A negligência ou demora excessiva para resolver o problema também pode gerar perdas e danos. Além disso, tem direito a receber o que pagou com correção monetária desde o pagamento, e juros de mora desde o dia em que constituiu o fornecedor em mora.
Vale lembrar que, para fazer jus às perdas e danos, é preciso comprovar o vício/defeito, o dano material ou moral daí recorrente e o nexo da causalidade entre o vício/defeito e o dano. “Se um casal comprou um imóvel para morar depois do casamento e teve um problema que impediu a mudança, pode tirar fotos, filmar e entrar na Justiça apresentando essas provas, a certidão de casamento e confirmando o dano”, exemplifica Lúcio.

Falhas tornam o imóvel impróprio

Existe uma diferença entre vício e defeito de construção. O mais aceito tem sido a definição do manual Saúde dos edifícios, do CREA/SP. Nele, vício está definido como falhas que tornam o imóvel impróprio para o uso ou lhe diminuem o valor. E defeitos são falhas que podem afetar a saúde e segurança do consumidor. Ambos podem ser ocultos.

Fonte: Humberto Siqueira/Jornal Estado de Minas/Portal Lugar Certo

Proibida cobrança de corretagem no programa habitacional Minha Casa Minha Vida


A Justiça Federal do Rio Grande do Sul determinou a suspensão da cobrança de comissão de corretagem dos compradores de imóveis pelo Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), do governo federal. A liminar foi concedida, na quinta-feira (24/11), pelo juiz substituto Everson Guimarães Silva, da 2ª Vara Federal de Pelotas. A liminar atinge os empreendimentos Moradas Club Pelotas (Condomínio Moradas Pelotas II) e Moradas Pelotas (Condomínio Moradas Pelotas III) e também estabelece multa de R$ 15 mil por unidade habitacional vendida em desacordo com a determinação.
A Ação Civil Pública foi impetrada pelo Ministério Público Federal, com base no Código de Defesa do Consumidor, contra as empresas Terra Nova Rodobens Incorporadora Imobiliária, Fuhro Souto Consultoria Imobiliária e HFM Consultoria Imobiliária, além da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil.
O juiz destacou que programa garante financiamento de 100% do valor do imóvel -- condição não oferecida nos financiamentos habitacionais ordinários. “Mesmo não havendo vedação legal expressa, a atribuição da responsabilidade pelo pagamento de corretagem ao adquirente das unidades habitacionais se afigura incompatível com o programa”, afirmou.
De acordo com a decisão, a cobrança de corretagem nas unidades do programa contraria as diretrizes do sistema, que tem nítido caráter social e busca reduzir o déficit de moradias no país, mediante o incentivo à produção de novas unidades para aquisição por famílias de baixo e médio poder aquisitivo. Com informações da Assessoria de Imprensa da Seção Judiciária do Rio Grande do Sul.

Fonte: Blog Marketing e Publicidade Imobiliária/Consultor Jurídico/Divulgação

Apartamento de alto luxo em MG terá vaga para carro elétrico

sexta-feira, 25 de novembro de 2011


Um edifício de alto luxo a ser lançado na região metropolitana de Belo Horizonte (MG) contará com uma vaga para carro elétrico por apartamento -uma dentre as seis vagas disponíveis.

Imagem: Divulgação

Situado em um bairro de classe alta chamado Vale do Sereno, na cidade de Nova Lima (MG), o prédio terá unidades de 572 m², três suítes com closet e varanda, e seis vagas para carros, sendo que uma delas é dentro do apartamento. A previsão de entrega é em 2015 e as unidades custam a partir de R$ 4 milhões, segundo a assessoria da construtora EPO. A previsão é de que o condomínio seja de R$2 mil por mês. O "benefício" de uma vaga com equipamentos para reabastecer carros elétricos não é inédito no Brasil. Lançado em 2010 e com previsão de lançamento no ano que vem, um edifício de alto luxo em Alphaville, da construtora BKO, também oferece essa novidade.

PARA QUEM SERVE

No Brasil, praticamente inexistem carros elétricos do tipo plug-in (que podem ser carregados na tomada). Atualmente, os modelos elétricos disponíveis são da marca indiana Reva i, importados pela ElecTrip. Quem quiser, entretanto, deve encomendar pelo menos duas unidades, que serão entregues após, no mínimo, cinco meses. Seus preços não são atrativos: variam de US$ 36,7 mil a US$ 48,8 mil, valores muito altos para um carro que não traz conforto, luxo ou desempenho.
Para Pietro Erber, diretor-presidente da Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE), a novidades nesses empreendimentos está relacionada a uma aposta de que, daqui dois anos, o mercado brasileiro ofertará carros elétricos plug-in com maior intensidade.

Preços dos imóveis na Capital ainda estão em alta

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Vetor Norte é alvo das construtoras
Foto: Google Imagens/Divulgação
A valorização dos imóveis residenciais já não é uma exclusividade de áreas nobres da região Centro-Sul da Capital, como Lourdes, Santo Agostinho e Belvedere, onde o metro quadrado pode chegar a R$ 10 mil. Nos últimos três anos, unidades construídas no Vetor Norte da cidade e bairros como Planalto (Pampulha) Savassi (Centro-Sul) e Buritis (Oeste) também registraram aumento de até 200% nos preços. Conforme representantes de construtoras e imobiliárias, os investimentos em infraestrutura nessas regiões contribuíram para a valorização.
De acordo com o diretor da Caixa Imobiliária, Kênio de Souza Pereira, diante do aquecimento vivido pelo setor e a escassez de terrenos na capital mineira, o cenário de valorização dos preços de imóveis tem ocorrido em diversas regiões. Segundo ele, nos últimos três anos, a valorização em alguns bairros chegou a atingir alta de 200%.
"Além do próprio aquecimento do setor e da escassez de terrenos na cidade, ainda temos os fatores da macroeconomia influenciando essa situação. Temos a redução dos juros, o mercado financeiro cada vez mais perdendo sua atratividade como fundo de investimento e o aumento de renda da população", diz.
Conforme o diretor da Caixa Imobiliária, alguns bairros como Santa Inês, Horto (ambos na região Leste), Pampulha em geral e o Vetor Norte da Capital são destaques em aumento de preços. "Além disso, Belo Horizonte está tão saturada que as cidades do entorno também já começaram a apresentar preços altos. Este é o caso de Betim, Sabará e Nova Lima, na Região Metropolitana", completa.

Mercado
De acordo com a gerente de Marketing da Imóveis Líder BH, Renata Cotta Malaquias, o Vetor Norte da cidade apresentou as maiores valorizações imobiliárias nos últimos três anos. Segundo ela, em alguns bairros é possível encontrar apartamentos que em 2008 eram comercializados por R$ 50 mil e hoje são facilmente vendidos por R$ 150 mil. Isso equivale a um salto de 200% no período.
Na avaliação de Renata Cotta, a valorização desses imóveis ocorreu por três principais motivos: a transferência da sede do governo do Estado para a Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves, no bairro Serra Verde; a transferências dos voos para o Aeroporto Internacional Tancredo Neves; e ainda a construção da Linha Verde, via que dá acesso à região.
"A valorização é tamanha que grandes construtoras como a MRV e a Tenda lançaram condomínios residenciais com cerca de 800 unidades cada, contando inclusive com área de lazer. A Construtora Lider, por sua vez, especializada em imóveis de alto luxo, também já está em alguns bairros, vendendo unidades a partir de R$ 150 mil. Quem poderia imaginar que algum dia aquela região seria alvo de tantos investimentos?", questiona.
Ainda segundo a gerente de Marketing da Imóveis Líder BH, a valorização fez com que a demanda do mercado se concentrasse mais na compra de imóveis destinados a investimentos. Conforme ela, em função dos altos preços, a aquisição do primeiro imóvel acabou sendo dificultada, uma vez que o valor da entrada também acabou subindo.
"O crédito está farto para quem vai adquirir o imóvel por meio do programa do governo federal "Minha casa, minha vida", do contrário, só tendo renda suficiente, e isso ocorre em maior volume por parte dos investidores", explica.

Básicos
O diretor executivo da Rede Imvista, Patrick Costa, concorda que a maior valorização desde 2008 ocorreu no Vetor Norte da Capital. Conforme ele, no bairro Palmares, por exemplo, há três anos era possível encontrar apartamentos básicos de três quartos, sala, cozinha e banheiro a R$ 150 mil. Hoje o mesmo imóvel está sendo comercializado por pelo menos R$ 350 mil. "Isso equivale a um aumento de mais de 100%", diz.
No entanto, Costa lembra que alguns bairros da Zona Sul também registraram evolução nos preços, até mesmo em função do boom vivido pelo setor. "Em meados de 2008, Lourdes, Funcionários, São Bento e São Pedro já apresentavam preços bem mais elevados do que o restante do mercado da Capital. De lá para cá, bairros como Buritis e Belvedere também evoluíram e tiveram uma valorização. Neste caso, na faixa de 70% nos últimos três anos", destaca.
Já na AD Bens Imóveis, a maior valorização imobiliária foi observada na Savassi, na região Centro-Sul de Belo Horizonte. Conforme o gerente Administrativo da imobiliária, Heverton Lopes, nem mesmo os problemas causados pelas obras de revitalização da região foram capazes de reverter o cenário. De acordo com ele, como os imóveis na região já era comercializados com preços relativamente maiores que em outros bairros, o aumento nos últimos três anos foi um pouco menor. Chegou a 30%.
Fonte: Mara Bianchetti/Jornal Diário do Comércio

Construtora lança edifício residencial com padrão de qualidade no vetor norte de BH

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Foto: Divulgação
Um novo complexo residencial no Vetor Norte da capital mineira, próximo à Linha Verde, está prestes a nascer. Trata-se do Vistas do Horizonte, que traz um alto padrão de qualidade para inaugurar um novo estilo de vida. Com lançamento oficial marcado para este mês, o empreendimento também marca os 30 anos de história da Direcional Engenharia, empresa com sede em Belo Horizonte e atuação em outros oito estados brasileiros.
Localizado na área que mais cresce na Região Metropolitana de Belo Horizonte, o empreendimento oferece unidades de dois e três quartos. Os apartamentos de dois quartos terão 55,61 metros quadrados e contarão com suíte, varanda e closet. Já as unidades de três quartos, com 69,3m2, além de suíte e varanda, também terão rouparia.
As 376 unidades serão distribuídas em quatro torres. O Portal, primeiro empreendimento do complexo Vistas do Horizonte, será construído em um terreno elevado de 15.500 m2, o que permitirá uma bela vista para os moradores. A localização também é privilegiada, a poucos minutos da Cidade Administrativa, sede do governo do estado.
Outro diferencial do condomínio é a área de lazer completa, com churrasqueiras, piscina, playground, academia, brinquedoteca, espaço gourmet, quadra esportiva, salão de festas, além de projeto paisagístico integrado. A segurança também é um dos pontos altos do Vistas do Horizonte, que contará com guarita para controle da entrada e saída de pessoas.

Investir em um imóvel na planta envolve o sonho de quem quer um apartamento com sua cara

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

O advogado Breno Renato Marques Fabrino diz que o caminho mais fácil para
resolver problema é tentar entrar em acordo com a construtora

Assim como na aquisição de qualquer produto, ao comprar um imóvel novo é preciso ter garantias de que ele se encontra em perfeitas condições de uso. Mas o que fazer caso isso não ocorra, ou seja, caso haja vícios na construção, como infiltrações, trincas nas paredes, falta de ventilação por erro de projeto e dificuldades para escoamento da água devido ao uso de material de qualidade, diferentemente do que consta no projeto e no memorial descritivo da obra?
Antes de entrar na questão do que é considerado vício construtivo, é preciso diferenciá-lo do defeito de edificação. Para isso, o advogado e presidente da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH), Lúcio Delfino, diz que as definições que têm sido mais aceitas são as do manual Saúde dos edifícios, publicado pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de São Paulo (Crea-SP).
Conforme a publicação, vícios são falhas que tornam o imóvel impróprio para uso ou lhe diminuem o valor, enquanto os defeitos podem afetar a saúde e a segurança do consumidor. “Outro detalhe: ambos podem ser ocultos (de difícil ou impossível constatação de imediato)”, completa Lúcio.
Independentemente de qual seja o caso, o consumidor tem garantias, como afirma o especialista em direito civil e sócio da Moura Tavares, Figueiredo, Moreira e Campos Advogados, Alexandre Figueiredo de Andrade Urbano. “O prazo de garantia de solidez e segurança dos imóveis vendidos pela construtora é de cinco anos, contados a partir da entrega”, informa.
No entanto, é preciso ficar atento ao período máximo para fazer a reclamação e exigir que o conserto seja feito. “Uma vez verificados vícios construtivos no imóvel, o prazo prescricional para o ajuizamento de ação de indenização é de 10 anos. Tudo isso em conformidade com jurisprudência recente do Superior Tribunal de Justiça”, observa Alexandre.

INDENIZAÇÃO

Advogado e consultor jurídico, Breno Renato Marques Fabrino cita dois de seus casos em que o problema foi constatado, mas com desfechos diferentes. Em um dos prédios, que fica no Bairro Castelo, na Região da Pampulha, pouco depois que foi entregue ao comprador, os azulejos estufaram e quebraram. “Mas depois de uma pequena tensão inicial, a construtora concordou em realizar reparos no banheiro e na cozinha, substituindo os azulejos e fazendo sua instalação novamente, sem qualquer ônus para o proprietário”, conta o advogado.
O mesmo não ocorreu no caso da infiltração detectada em um imóvel no Bairro Buritis, na Região Oeste, apesar de o proprietário ter feito um relatório detalhado, com fotos, que contou com o laudo de um engenheiro civil. “A construtora alegou que não era vício da construção e até propôs fazer reparos no telhado, mas não quis indenizar o proprietário do imóvel pelos danos nos armários que foram atingidos”, conta Breno Fabrino.
Mas a proposta ficou só no papel e o próprio morador teve de fazer o reparo no telhado, local de onde vinha o problema, para evitar maiores danos, conforme o advogado. “Foi ajuizada ação de indenização contra a construtora para recuperação dos custos com a reforma e com os danos no imóvel, ainda sem conclusão”, diz.

Living merece atenção especial na hora de decorar

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Foto: Luiz Fernando Grabowsky/Divulgação


O living é o espaço da casa que costuma ser o local de primeiro contato dos visitantes com o ambiente. Considerado, então, como o cartão de visitas o espaço deve ser aconchegante e receptivo, segundo a arquiteta Vanessa Trad.
De acordo com a especialista, o living tem que ter personalidade, afinal de contas ele é o local onde se reúnem as visitas, por isso deve ser a impressão digital da família que reside naquele espaço. O mais interessante, segundo ela, é deixá-lo aconchegante e uma boa maneira é utilizando móveis em madeira. No entanto é preciso ter cuidado, pois uma quantidade exagerada de objetos pode deixar o ambiente carregado. “O ideal é equilibrar materiais pesados com neutros, como vidro, peças com cores claras e espelhos”, indica Vanessa Trad.
Para aqueles que possuem um cantinho pequeno, alguns truques podem ser utilizados para dar a impressão de um ambiente mais amplo. Além da técnica bastante utilizada dos espelhos, decorar o ambiente com tons neutros, seja nos móveis, ou no papel de parede, que se colocado na maior parede da sala cria uma sensação de profundidade, ajudam a dar a impressão de que o ambiente é maior.Uma boa iluminação faz toda a diferença, segundo Vanessa Trad, além de dar a impressão visual que aumenta o espaço, as luzes são um truque bem interessante para modificar todo o visual do cartão de visitas da sua casa. “Se a sala for projetada apenas para receber, é interessante que haja uma iluminação direta, com focos de luz para quadros e decorações importantes”, alerta a arquiteta. Para aqueles que utilizam o espaço para acomodar a televisão ou até mesmo um espaço de home theater, a arquiteta indica uma iluminação indireta para o conforto de quem estiver assistindo TV, e uma mais direta para quando se está recepcionando.Existem aqueles que gostam de arriscar nas cores, mas o bom gosto tem que imperar nessa hora. Deve-se ter cuidado com as misturas e a quantidade de cores utilizadas no ambiente, pois são fundamentais para um bom resultado. “Indico que escolham três cores que serão predominantes no ambientes e duas que serão as secundárias e que virão apenas em detalhes. Dessa forma, o ambiente terá cerca de cinco tonalidades diferentes e fortes, porém devem ser balanceadas para não ficar cansativo aos olhos. Os mobiliários e peças grandes podem ficar nos tons neutros, e as cores fortes em peças menores como mesas laterais, vasos e decoração em geral”, explica Vanessa.Outro fator que costuma gerar dúvida na hora de decorar é a integração de ambientes como o living, a sala de jantar e a cozinha. De acordo com Vanessa, alguns cuidados devem ser tomados nesses casos, isso porque ficará possível visualizar a cozinha quando se está em qualquer desses cômodos integrados, por isso, ficará sempre de bom gosto manter a cozinha organizada. Sendo assim, a arquiteta aconselha que projetos como esse sejam apenas para locais com poucos moradores. “Esse tipo de projeto é mais interessante para famílias que não usam muito a cozinha, geralmente sem filhos ou com um filho apenas”, adverte.Seja para quem mora sozinho ou com muitas pessoas, para quem costuma ou não receber amigos. A arquiteta orienta que o bom senso é fundamental independente da função a que se destinará o living. “Vale absolutamente tudo, não há nada que não podemos fazer, as coisas apenas devem ser bem pensadas e colocadas no lugar certo. Personalidade acima de tudo”, finaliza a arquiteta.

Fonte: Portal Lugar Certo/Divulgação

Atuação em rede fortalece

sexta-feira, 16 de setembro de 2011


Entrevista com o Presidente da Rede Imvista, Eduardo Novais

Fundada em 2008, a Rede Imvista é resultado da união de empresas corretoras de imóveis com vistas à formação de uma estrutura em rede. Por meio da Rede Imvista, as empresas se organizam e compartilham informações e suas estratégias de atuação no mercado.

Fortalecendo o trabalho das imobiliárias, a criação de redes foi uma verdadeira revolução no mercado de imóveis. Sistemas modernos de banco de dados permitem que buscas detalhadas sejam realizadas, favorecendo quem anuncia e quem busca empreendimentos.

Em entrevista a O TEMPO o presidente da Rede Imvista, Eduardo Novais, fala sobre a rede imobiliária e seu foco de atuação no mercado.

Como funciona a Rede Imvista? A Rede Imvista foi fundada em Belo Horizonte, em 2008. Nasceu da ideia de seis experientes profissionais do mercado imobiliário, que tinham na época uma média aproximada de 10 anos de atuação no setor. A empresa foi constituída como uma S/A de capital fechado e hoje conta com 67 associados, sendo 19 acionistas e 48 credenciados. Hoje, são mais de 90 pontos de venda, isto é, de imobiliárias distribuídas em Belo Horizonte e região metropolitana.
Atualmente, os gestores da rede são também associados eleitos para esse posto de administração. Afinal, quem participa do mercado pode compreender as necessidades das imobiliárias e dos consumidores. Além dos gestores associados, temos um executivo exclusivo da rede, um profissional contratado que vive o dia a dia da rede, que se dedica integralmente à administração.

Que vantagens uma imobiliária tem em se afiliar a uma rede? E o consumidor ao procurar pela Imvista? As vantagens de estar em rede são muito claras, com compartilhamento do banco de imóveis, maior visibilidade e ganhos de escala. Pequenas, médias e grandes corretoras acreditam que essa aliança é um importante diferencial competitivo. Por isso, os fundadores da Imvista resolveram criar a rede.
Ética e confiança são características necessárias para atuar nesse setor. Não adianta dizer que é uma equipe se nela não houver confiança. Por isso, esses são os maiores pilares da Imvista. Afinal, para ser rede é preciso confiar no profissional com o qual se trabalha. Dessa forma, possuímos um banco de dados compartilhado entre os corredores da rede. Todas as informações incluídas no sistema são vistas em tempo real pelos associados. Uma rede que não tem isso não é rede, pois irão continuar trabalhando individualmente.
E, para garantir a segurança do cliente e o sigilo das informações, o corretor Imvista só tem acesso a esses dados por meio de um login exclusivo.
Para aumentar a garantia de compradores, vendedores e inquilinos, antes da Imvista aceitar uma filiação é realizada uma análise no mercado, sondada a ética dos profissionais que atuam naquela imobiliária e avaliada se ela irá realmente agregar aos outros associados. Depois da adesão, a marca Imvista passa a integrar o nome da imobiliária para garantir maior visibilidade e confiabilidade à empresa.
Para o consumidor, as vantagens também são claras. Há ganho em agilidade, pois em uma corretora interligada à rede é possível encontrar variedade de imóveis maior do que se a busca ocorresse em uma imobiliária convencional. Da mesma maneira, a velocidade de venda e locação também é grande.

Quais são os principais diferenciais da rede? Por ser uma empresa S/A de capital fechado, os associados são donos da rede. Isso quer dizer que, dentro desse conceito real de rede, o lucro efetivo é compartilhado entre todas as empresas associadas. Isso é novidade no mercado. Só a Imvista possui esse sistema.
Alem disso, 100% do que é arrecadado, com associações e credenciamentos, é totalmente investido na própria rede por meio de treinamentos, estrutura física e incentivos para as imobiliárias abrirem filiais em regiões distintas.
Na maioria das empresas do mercado essa arrecadação vai para uma empresa investidora que manda na rede. E a mensalidade das empresas associadas à Imvista inclui todos os serviços de marketing e qualificação, sem que as empresas precisem pagar extras para isso.
Mesmo sendo uma S/A, não é objetivo da rede participar dos lucros das imobiliárias e, sim, aumentar a rentabilidade delas. Como não somos uma rede de franquia, a Imvista não intervém na administração das empresas.
Justamente porque a nossa missão é fomentar negócios, fazendo com que nossos credenciados atinjam um crescimento superior ao que conquistariam atuando isoladamente. Calculamos que as imobiliárias que atuam na Imvista cresçam em média, aliás, no mínimo, 25% ao ano após a filiação.
A Imvista possui um sistema único de dados on line —com relatório de visitas, sistema de gestão financeira e carteira aberta de mais de 16 mil imóveis únicos— 100% interligado entre as mais de 90 imobiliárias, o que facilita o atendimento em rede e a oferta de imóveis de diferentes regiões a um mesmo cliente.
Além disso, o nosso software único de gestão possui um banco de dados compartilhado on-line, alimentado e atualizado via web por todas as imobiliárias da rede. Os associados também adotam práticas comerciais que garantem a agilidade no atendimento ao cliente, padronização dos formulários e papelaria, política de redução de custos e alianças estratégicas, dentre outros.

Setor imobiliário em Venda Nova cresceu 300% nos últimos cinco anos

Fotos: Divulgação

Neste ano Venda Nova completou 300 anos, considerando a época em que a região pertencia à Vila de Sabará, importante cidade do ciclo do ouro. Apesar da longa história, foram nos últimos cinco anos que o setor imobiliário da regional teve um crescimento de 300 por cento, de acordo com Izaias Nonato (foto abaixo) da Rede Imvista Imóvel BH, localizada no Bairro Santa Mônica. Ele acrescenta que, como uma macroregião Venda Nova é um pólo de vendas, pois quem atua na área imobiliária da região inclui em seu portifolio ofertas das cidades do entorno, como Justinópolis e Ribeirão das Neves.


A regional possui um total de 42 bairros e mais de 240 mil habitantes, sua dimensão, somada a excelente infraestrutura da área comercial, dão a sensação de Venda Nova ser uma cidade dentro de outra. Conhecida pelo Shopping Norte e pela Rua Padre Pedro Pinto, a região é uma das que mais cresce na capital, em termos econômicos e sociais. Segundo Izaias, uma grande vantagem é que o comércio ainda é muito promissor, tendo em vista que o mercado local ainda não está saturado. “O comércio na região está em vertiginoso crescimento e a queda significativa das taxas de criminalidade tem atraído muitos investidores”, comenta.

As melhorias na infraestrutura do entorno de Venda Nova, como a duplicação da Antônio Carlos, a reforma do estádio do Mineirão, melhoras do acesso a Pampulha e a localização aproximada da Cidade Administrativa, também têm contribuído para impulsionar o crescimento imobiliário na regional. “Quando você melhora o acesso a tendência é atrair um público maior”, garante Izaias.

Casas e apartamentos de até dois quartos no valor máximo de 180 mil reais estão entre os imóveis mais demandados na região. “A procura é mais por pessoas jovens com poder aquisitivo mais baixo, são clientes de até 35 anos. Os imóveis são mais enxutos no valor de R$3.000 a R$3.500 o metro quadrado”, diz o corretor.

Propaganda é a alma do negócio

terça-feira, 6 de setembro de 2011


Estratégias de marketing diferenciadas são a arma de construtoras para divulgar seu produto
e se destacar em meio à concorrência


Com o mercado aquecido, é preciso adotar estratégias diferenciadas para divulgar os empreendimentos. Para mostrar aos clientes como ficará o imóvel depois de pronto, investir em estratégias de marketing é fundamental para garantir vendas. Afinal, o possível comprador tem de ter uma noção exata de que o investimento que está fazendo refletirá suas necessidades.
Antes de pensar em como será desenvolvido o trabalho de divulgação do empreendimento, é preciso ter como ponto de partida a concepção do produto. Segundo o diretor da Mobyra Incorporadora, Rodrigo Silva de Moura Nunes (foto abaixo), primeiro é preciso definir a tipologia da construção de forma clara. "Isso é feito em conjunto entre a engenharia, a arquitetura e o comercial", diz.


Para alcançar os resultados previstos, o trabalho envolve ainda pesquisa de mercado, que se destina ao reconhecimento e à criação de uma demanda, com diferenciais bem competitivos em relação ao mercado local. "Considerada a tipologia, é desenvolvido o conceito do empreendimento e desenhadas as peças de divulgação. A equipe de marketing traça a aplicação desses conteúdos", aponta Rodrigo.
Essa etapa também é concebida por uma equipe multidisciplinar, que envolve o marketing, a arquitetura, o comercial e o financeiro. "Em tese, todos os empreendimentos têm material para divulgação e o que difere entre eles é a metodologia de aplicação, de acordo com o público-alvo e o porte do produto."

MODELO

O engenheiro mecânico Francisco Palazzo, que adquiriu um imóvel no Bairro de Lourdes, Região Sul de Belo Horizonte, confirma os atrativos do decorado. Tanto, que ele optou por adquiri-lo. Um dos motivos para a escolha foi a praticidade e ele não se arrependeu. "Não fiquei com todo o mobiliário, até porque eles entregaram itens a mais do que o combinado. Alguma coisa que não quis da decoração ficou para uso comum do condomínio", conta.
Mas antes de conhecer o decorado, o que chamou a atenção de Francisco foi o banner iluminado no alto do empreendimento. A partir daí, ele ligou para lá e foi visitar o imóvel. "Além disso, eles tinham um folder muito bem elaborado, mostrando toda a planta do apartamento, com projeto de área de lazer. No fim, eles cumpriram 100% do compromisso assumido", elogia o engenheiro.

Fotos: Eduardo Almeida/RA Studio

Fonte: Júnia Leticia/Jornal Estado de Minas/Portal Lugar Certo

Empreendedorismo ilustra a história de jovem imobiliária

segunda-feira, 29 de agosto de 2011



Empresa é reconhecida no mercado por um dos melhores
termômetros de qualidade, o boca a boca

Fotos: Arquivo pessoal

Há quatro anos Izaias Alves Nonato comprou seu primeiro apartamento e percebeu o quanto o mercado imobiliário crescia. Por meio dessa leitura resolveu empreender, tirou o CRECI e montou a Imóveis Líder BH. Desde então, Izaias fez diversos cursos de aprimoramento e em setembro de 2010 teve mais uma postura visionária: passou a integrar a rede de imobiliárias que mais cresce em Belo Horizonte, associou-se à Rede Imvista. Atualmente a empresa está instalada na Avenida Ministro Oliveira Salazar, 280, no Bairro Santa Mônica.

A lúcida decisão vem da visão de Izaias. Ele defende que uma rede de imobiliárias contribui com boa parte das vendas do mercado, já que juntas, as empresas fazem mais negócios do que fariam se trabalhassem por si só. “O diferencial da rede é a estrutura que ela oferece, com cursos, nos mantendo informados sobre o que está acontecendo no mercado. A troca de experiências entre os associados também contribui, e muito, para o bom andamento dos negócios”, relata.

Para o empresário, atuar em uma rede como a Imvista, que é uma empresa séria e possui uma excelente estrutura é ainda melhor para se trabalhar. Ele completa que a seleção das associadas que farão parte desse grande painel de negócios é importantíssima para o bom andamento das coisas e a Imvista tem essa preocupação. “Todo mundo ganha com essa atitude, porque a cada dia a Imvista e suas associadas vêm ganhando mais confiança no mercado”, observa.

O principal foco da Imóveis Líder BH é o atendimento. Para Izaias a venda é a consequência de um atendimento brilhante. Por isso, a imobiliária aposta em uma equipe sólida, com seis corretores, que estão na empresa há bastante tempo, o que segundo o diretor da empresa, ajuda na formação da identidade. Para alinhar posturas e oferecer sempre um excelente serviço, a equipe está em constante aprimoramento, sobretudo por meio dos cursos oferecidos pela Imvista. “Hoje em dia trabalhamos com muitas recomendações de clientes que já passaram pela Líder BH e isso só mostra que focar na qualidade do atendimento ao cliente traz bastante resultado para a empresa”, conta.

Como todos os profissionais atentos às transformações do mercado, Izaias está ciente das dificuldades que as corretoras encontram. “O mercado imobiliário está muito concorrido. Existem muitas corretoras de imóveis e nem todas seguem as normas e a ética da corretagem”, afirma. Para se sobressair a esse triste cenário, a Imóveis Líder BH aposta no diferencial ético. “Aquelas Imobiliárias que trabalharem dentro das normas de conduta não vão sofrer com a concorrência”, atesta Izaias. Segundo ele, trabalhar em parceria também ajuda a vencer esse tipo de obstáculo.

Outro problema enfrentado no mercado, de acordo com o diretor, é a alta nos valores dos imóveis. “Muitos corretores não estão preparados para avaliar os imóveis e acabam contribuindo para a inflação dos preços. Por esse e outros motivos é que é tão importante se atualizar sempre”, diz.

Fonte: Newsletter da Rede Imvista/Blog da Rede Imvista

Desenhos vibrantes

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Foto: Lugar Certo/Divulgação


Decorar a casa em meio a tantas opções de cores e estampas parece não ser uma tarefa difícil. Mas conseguir criar ambientes com tantas cores e formas sem torná-los pesados e visualmente cansativos, exige certos cuidados, além de muito bom senso. É preciso também estar atento às tendências.
De acordo com especialistas, a suavidade remete à elegância. A dica é que, independente da opção, o importante é manter o equilíbrio, de forma que o ambiente se torne prazeroso e não fique visualmente enjoativo. Afinal, trocamos de roupa todos os dias, mas a decoração ficará à vista por anos. Em primeiro lugar, tem que combinar com o estilo do espaço. Se for clássico, prefira uma estampa discreta, como risca de giz ou uma estampa floral, mais delicada.
Segundo a arquiteta e designer Yeda Garcia, desenhos repaginados representam uma grande aposta. "Uma das grandes tendências em estamparia para decoração, sem dúvida, são os desenhos tradicionais repaginados em traços modernos. A origem desses desenhos pode vir de padronagens de decorações clássicas como de desenhos para porcelanas", explica.
Yeda orienta ainda que é preciso ficar atento às cores e formas na hora de reunir em um mesmo ambiente estampas em papéis de parede, objetos e tecidos. "Uma dica que é sempre válida: 'Less is More' (menos é mais) . Acredite nos desenhos suaves, em cores elegantes. Deixe as cores fortes para os objetos e peças que possam ser substituídas, quando você quiser", destaca.Segundo Yeda, para que seja possível agregar mais de um tipo de estampa num só espaço é necessário estabelecer equilíbrio de combinações e texturas. "É possível fazer combinações de listras com florais, por exemplo. É fundamental que sejam da mesma coleção, para que tenham as mesmas cores e texturas", aponta a designer.O principal cuidado a ser tomado é não usar cores muito agressivas, pois cores suaves e básicas são sempre mais elegantes. Yeda ensina que destacar a seleção de cores reflete no bem-estar dos moradores da casa e dos visitantes. A designer acrescenta que o uso de papel com estampas em todas as paredes de um ambiente deve ser feito com cuidado. "A escolha de uma parede estratégica é um recurso que usamos muito. Mas é possível usar o papel em todas as paredes. Desde que seja muito suave, com uma textura por exemplo, que lembre um tecido (com trama) e uma única cor", orienta.Vale lembrar que, para garantir harmonia e equilíbrio entre estamparia de paredes, objetos, cortinas e almofadas o bom senso é fundamental. Yeda dá a dica: "Procure formar uma palheta de cores agradável, homogênea. Deixe as cores ou estampas fortes para uma poltrona especial ou para as almofadas".

Fonte: Vanessa Aquino/Correio Web

CONCLUINDO A VENDA

sábado, 9 de julho de 2011

Foto: Google Imagens

Só porque você encontrou um comprador e chegou a um acordo sobre o preço, não significa que o processo está terminado. Agora você tem que concluir o negócio. A conclusão pode ser a parte mais complicada de uma transação de imóveis. Por exemplo, um acordo de venda não fixa só o preço de compra da propriedade, mas também estabelece um conjunto de termos e condições que devem ser obedecidos para que a venda seja aprovada.
Aqui estão algumas possíveis complicações mediante conclusão do negócio:
Um contrato quase sempre depende da habilidade do comprador em obter um empréstimo, o que é outra razão pela qual a maioria de vendedores prefere um comprador que já obteve uma carta de pré-aprovação de um financiador. Sem empréstimo, pode não haver venda.

Um crescente número de transações envolve a inspeção do imóvel ou algum outro tipo de resenha da propriedade por terceiros qualificados e independentes. Se a inspeção não for satisfatória, o negócio pode ser cancelado ou atrasado.

Os financiadores estabelecem várias condições que devem ser cumpridas antes da concessão de um empréstimo. Algumas condições típicas para são o exame da escritura, seguro mínimo de proteção contra danos, inspeção contra cupim e uma avaliação para assegurar que a propriedade tem o valor adequado para o seguro e o empréstimo.

O tempo para fechamento varia para cada transação, embora um período de tempo típico seja de 30 a 45 dias após o acordo. Isto é devido ao tempo gasto para preparar o financiamento, conduzir a inspeção e conseguir a avaliação.

Também permite um tempo para que o vendedor se mude, se for o caso. Especialistas aconselham não esperar tempo demais. Se a conclusão acontece 60 dias após o acordo de venda, pode ser difícil acertar uma boa taxa de juros, e se as taxas subirem, o comprador pode não ser capaz de adquirir o imóvel.

O fechando também é conhecido como "acordo" ou "escritura" em algumas áreas. Cabe ao corretor pegar o dinheiro do comprador, pagar o proprietário e assegurar que a escritura esteja corretamente registrada em um cartório local.

O corretor também revisa o acordo de venda para verificar os pagamentos e créditos que o proprietário deve receber e que quantias são esperadas do comprador. O corretor também certifica de que os honorários específicos da transação foram pagos (impostos e títulos, por exemplo).

Um conselho dos especialistas é examinar o acordo de vendas e verificar o que você prometeu e o que lhe foi prometido em retorno. Se o acordo diz que o vendedor pintará um quarto ou consertará uma janela, a tarefa deve ser completada antes da conclusão do negócio.

Grande BH e bairros mais afastados viram alvo das construtoras

A carência de terrenos na capital mineira e a aprovação da nova Lei de Uso e Ocupação do Solo têm estimulado as construtoras a focarem suas ações na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). A expansão torna realidade o que era impensável até há pouco tempo: adquirir um imóvel longe de bairros tradicionais e da Região Centro-Sul.
Arquiteto e um dos diretores da Torres Miranda Arquitetura, Júlio Tôrres confirma que, na considerada área nobre, há poucos empreendimentos sendo planejados. O motivo é que a região já foi alvo de grande parte dos projetos feitos antes da mudança da legislação. “Começam a surgir agora as primeiras obras advindas do boom de aprovações do ano passado”, aponta.
Vice-presidente da Câmara do Mercado Imobiliário e do Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário (CMI/Secovi-MG), Evandro Negrão de Lima Júnior afirma que a iminência de alterações na lei gerou medo entre os empreendedores, de que houvesse uma restrição no uso de terrenos, o que realmente ocorreu. “Por isso, houve uma corrida para tentar aprovar os empreendimentos antes da mudança”, conta.

Fonte: Júnia Leticia/ Jornal Estado de Minas/ Portal Lugar Certo

Foto: Eduardo Almeida/RA Studio/Divulgação

Evandro Negrão de Lima Júnior, vice-presidente do CMI/Secovi, lembra que houve uma corrida para tentar aprovar os empreendimentos antes da mudança (Eduardo Almeida/RA Studio)
Evandro Negrão de Lima Júnior, vice-presidente do CMI/Secovi, lembra que houve uma corrida para tentar aprovar os empreendimentos antes da mudança

Mas esse não foi o único motivo para o aumento do número de empreendimentos iniciados em 2010, segundo Evandro. “Além disso, o aquecimento do mercado imobiliário, com o crescimento da demanda por imóveis, contribuiu para o aumento no número de obras”, acrescenta.
O arquiteto Júlio esclarece que a Lei de Uso e Ocupação do Solo e o Plano Diretor de Belo Horizonte tornaram-se mais restritivos com a alteração feita no ano passado. Isso fez com que se buscasse as aprovações para viabilizar projetos ainda com os índices antigos. “A redução estimada de potencial construtivo foi da ordem de 15% a 20%, chegando a 70% em alguns casos”, conta.

Alteração

A Região Centro-Sul foi o alvo de grande parte dos projetos feitos antes da alteração da legislação municipal. Com o maior potencial de construção e com o preço do metro quadrado mais caro da cidade, a região foi bastante visada no ano passado, conforme Júlio. “A região é a mais bem estruturada de Belo Horizonte, em que todos querem morar. Desse modo, os proprietários de terreno quiseram aprovar projetos para não sofrer perda no seu patrimônio, estimada em cerca de 20%.”
Outro motivo para o aumento significativo no número de construções em 2010 é que, segundo Júlio, o processo de aprovação na Prefeitura de Belo Horizonte estava muito lento e poderia demorar até um ano para ser efetivado. “Depois dessa fase, ainda deveria ser feita a incorporação, projetos de instalações e estruturais. O normal é que esse processo gaste pelo menos uns seis meses depois da aprovação, até que seja feito o lançamento.”

Fonte: Júnia Leticia/Estado de Minas/Portal Lugar Certo

Foto: Eduardo Almeida/RA Studio/Divulgação

Minha Casa 2 vai priorizar quem ganha até R$ 1,6 mil

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Foto: Wilson Dias/ABR/Divulgação

Imóveis maiores, mais ventilados, entregues com piso cerâmico em todos os ambientes e paredes de banheiro e cozinha totalmente revestidas por azulejos. Junte a isso um sistema de energia solar, para reduzir a conta de eletricidade, e está praticamente pronta a receita de um programa de habitação popular. Acrescente incentivos governamentais e taxas de juros diferenciadas para financiamento, como promete o governo federal, e nasce a segunda edição do programa Minha Casa, Minha Vida, que foi lançado ontem pela presidente Dilma Rousseff.
Uma das mudanças propostas nesta segunda etapa é a ampliação das faixas de renda tanto para as famílias da zona urbana quanto para as famílias da zona rural. Com esta medida, o governo espera proporcionar a inclusão de um maior número de beneficiados, priorizando as famílias de menor renda.
O governo propõe que para a segunda etapa do Minha Casa, Minha Vida, 1,2 milhão de moradias sejam destinadas a famílias que ganham até R$ 1,6 mil por mês nas áreas urbanas e até R$ 15 mil anuais na área rural, um aumento de 40% para 60%. Já as famílias com renda de até R$ 3,1 mil na área urbana e R$ 30 mil anuais na área rural, terão destinadas 600 mil habitações (30%). Se na primeira edição a renda familiar máxima era R$ 4.650, agora famílias com renda mensal de até R$ 5 mil poderão ser contempladas. Para essas famílias com renda até R$ 5 mil mensais na área urbana e até R$ 60 mil anuais na área rural serão destinadas 200 mil moradias (10%).O governo também fez mudanças para facilitar a aquisição do imóvel pelas mulheres chefes de família, que anteriormente precisavam da anuência do cônjuge para assinar seus contratos. Agora, as mulheres com renda de até R$ 1,6 mil poderão assinar contratos independentemente do seu estado civil.

Nova estrutura
Para melhorar as condições físicas das unidades habitacionais e melhorar a acessibilidade para idosos e pessoas com dificuldades de locomoção, o governo promete aumentar de 35 para 39 metros quadrados o tamanho mínimo das casas e de 42 para 45,5 metros quadrados o tamanho mínimo dos apartamentos.Pelo menos na expectativa do governo, as unidades habitacionais deverão ser entregues ao proprietário com revestimento em azulejos em todas as paredes da cozinha e banheiro, piso cerâmico em todos os cômodos e portas e janelas maiores. A energia solar também será item obrigatório. “Decidimos colocar aquecimento solar para reduzir a conta de luz. Cerca de 30% da conta de luz é chuveiro”, disse a presidente Dilma Rousseff. ContrataçõesPara esta nova etapa do programa, a expectativa do governo é contratar dois milhões de unidades habitacionais e investir R$ 125,7 bilhões de 2011 a 2014 - R$ 72,6 bilhões são para subsídio e R$ 53,1 bilhões, para financiamento. O valor médio das moradias para
famílias de baixa renda passou de R$ 42 mil para R$ 55,2 mil .

Publicados novos limites para financiamento de imóveis com FGTS

A presidente Dilma Rousseff afirmou, no entanto, que dependendo da execução, o programa poderá ser ampliado em 600 mil unidades habitacionais em um ano. Ela pensa ainda em criar uma linha de financiamento específico para compra de linha branca pelos beneficiários do programa. O objetivo do programa, segundo a presidente, é focar no público de menor renda e na nova classe média. “Noventa porcento do programa vai para quem ganha até R$ 3.100 e tem 30% que é para nova classe média”, afirmou a presidente referindo-se à quantidade de moradias que serão construídas. Procurada pelo CORREIO para saber detalhes sobre as vendas dos
imóveis na segunda etapa, a Caixa enviou através de sua assessoria de imprensa a seguinte nota: “Neste momento, a Caixa e o Ministério do Planejamento encontram-se em reunião para definição de estratégias. Tão logo seja definido concederemos entrevistas”.

Minha Casa, Minha Vida 2

  • 2 milhões de moradias construídas até 2014 é a meta do Minha Casa, Minha Vida 2
  • 1,2 milhão de habitações serão para famílias com renda de até R$ 1,6 mil na zona urbana
  • 600 mil unidades habitacionais são para famílias com renda de até R$ 3,1 mil na zona urbana
  • 200 mil moradias serão destinadas a famílias com renda de até R$ 5 mil na zona urbana

Unidades habitacionais serão maiores e com novos padrões de acabamento, como azulejo em todas as áreas molhadas e piso cerâmico


Brasil avançou em programa de habitação
Na solenidade de lançamento da segunda fase do programa Minha Casa, Minha Vida, ontem, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o programa contribuiu para o desenvolvimento econômico e social do país. “Nosso país avançou, e de forma rápida nos últimos tempos”, declarou a presidente, destacando o papel do programa de construção de moradias populares, que tem como foco atender às classes mais pobres e à nova classe média. “Esse programa mostra que o nosso país avançou rápido nos últimos tempos. O programa constrói as condições para que as pessoas cheguem ao sonho da casa própria”, disse Dilma. A presidente também ressaltou que é papel do governo assegurar que haja “não só a roda do crescimento econômico”, mas também da melhoria das condições de vida. “Para isso, a casa própria é fundamental”, ressaltou. A presidente lembrou que o programa Minha Casa, Minha Vida foi concebido em meio a uma das maiores crises econômicas do mundo e, ainda assim, nesse cenário de desaceleração da economia, propiciou a geração de empregos. Segundo a presidente, o compromisso do governo é controlar a inflação, garantir a estabilidade econômica, mas, ao mesmo tempo, garantir melhores condições de vida e empregos a todos. Segundo Dilma, o programa faz parte do compromisso do governo de controlar a inflação e garantir que haja uma política fiscal extremamente robusta. “Portanto, nós também mantemos nosso compromisso com a estabilidade, o Minha Casa, Minha Vida também faz parte do processo de garantir e assegurar que nós não vamos parar. De que vamos garantir as melhores condições de vida e oportunidades de empregos para todos”, disse em seu discurso a presidente Dilma.

Governo trabalha em novas regras para o FGTS
Foi publicada no Diário Oficial da União de ontem a resolução que fixa novos limites para financiamento de imóveis com o uso do FGTS. A medida considera as diretrizes da segunda fase do Programa Minha Casa, Minha Vida, aumentando o teto para financiamentos. O limite da renda familiar mensal bruta para financiamento na área de habitação popular passa de R$ 3,9 mil para R$ 5,4 mil nas regiões metropolitanas, capitais ou municípios com população igual ou superior a 250 mil habitantes. Também foi aprovado ontem pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados o projeto de lei que permite que homens com mais de 35 anos de contribuição e mulheres com mais de 30 anos de contribuição movimentem a conta do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Hoje, a movimentação do FGTS pode acontecer quando o trabalhador se aposenta. O projeto ainda será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Se todas aprovarem o projeto, ele não precisará ir a plenário, já que tramita em caráter conclusivo. Depois, vai à sanção presidencial.

Governo quis aperfeiçoar os contratos
Uma questão polêmica envolvendo contratos de aquisição de imóveis pelo Minha Casa era a venda irregular. Pelas novas regras, que foram aperfeiçoadas para aumentar a eficiência do programa, o imóvel só poderá ser vendido antes de dez anos se a família quitar o seu valor total, incluindo o subsídio. A regra vale para famílias de menor renda e tem como objetivo evitar a venda precoce do imóvel. Outra novidade é a inclusão da modalidade que permite reforma em habitação rural para baixa renda.

Fonte: Correio 24 horas/Ayeska Azevedo e Agências/Divulgação

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