Festa de Confraternização da Rede Imvista

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Patrick Costa, Executivo da Rede Imvista, Renata Cotta, gerente de Marketing da Líder BH, Valder Cabral, diretor da Taylor Imóveis e Eduardo Novais, Presidente da Rede Imvista

Izaias Alves, Diretor da Líder BH e Eduardo Novais, Presidente da Rede Imvista

Izaias Alves e Renata Cotta, da Líder Imóveis

Fotos: Renata Cotta/Izaias Alves

A Rede Imvista comemorou na noite de ontem o sucesso do ano de 2010 junto aos seus corretores e parceiros em uma festa de confraternização no Buffet Imperador, na Avenida do Contorno, em Belo Horizonte. Na festa, os melhores corretores, gerentes e empresas do ano foram agraciados com troféus e prêmios. É interessante ressaltar que a Líder BH se orgulha de fazer parte da história da Imvista, que cresceu mais de 400% em 2010! Desejamos a todos um excelente fim de semana!

Contratamos Corretores!

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

A Imóveis Líder BH está contratando Corretores para colaborar com a nossa empresa! Segue abaixo a descrição da vaga:

Empresa: Imóveis Líder BH

Vaga: Comissão

Número de vagas: 02

Cargo: Corretor de Imóveis

Carga Horária: 8 horas diárias

Salário: comissão de 20% caso o imóvel captado pelo corretor seja vendido por outro corretor de dentro da empresa, 25% caso o corretor venda captação de algumcorretor de dentro da imobiliária. Em venda realizada em parceria, a comissão vai para 20% e a captação para 16%.

Habilidades:
- Capacidade de trabalhar em equipe;
- Responsabilidade;
- Organização;
- Honestidade;
- Pontualidade.

Resultados esperados:

Precisamos de bons corretores de imóveis que estejam interessados em trabalhar tanto com captação, quanto com venda de imóveis em todas as regiões de Belo Horizonte. A empresa faz parte de uma grande Rede de Imobiliárias e precisa de mão de obra qualificada para o cargo.

Observação: preferência para quem tenha carteira de habilitação B.

Logomarca

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010


Muros precisam seguir a mesma linha das fachadas e do interior das residências


Fotos: Portal Lugar Certo/Divulgação

Eles cercam a casa e, logo na entrada, ganham atenção especial dos olhares de visitantes. Mostram desgastes do tempo pelas intempéries da chuva e do sol, e podem sofrer com pichações ou serem modificados pelos grafites. Os muros podem ter estilos diversos, desde um toque de rusticidade ou de modernidade.
Na execução, os materiais mais empregados são o tijolo e o bloco de concreto, ou as grades de ferro. Mas a escolha pode ser muito mais abrangente e democrática. “A casa e todos os elementos que a rodeiam devem estar em harmonia. Os materiais do muro têm que ser práticos e resistentes, uma vez que ficarão ao relento. Mas acredito que não existam tendências”, defende a arquiteta Ana Paula Barros.
No projeto do arquiteto Nardim Júnior (foto acima), o vidro interfere menos na fachada da casa. “Não vou por uma grade preta, marrom ou vermelha numa casa moderna. O projeto do muro deve seguir o conceito da casa. Pensamos os dois juntos.”
Já o projeto da arquiteta Ana Paula Barros segue uma linha orgânica em que tijolos e outros materiais, como a madeira, são explorados para imprimir aconchego ao ambiente. Como a casa segue essa concepção, o muro também obedece a mesma linha. “A ideia dos canos de água com potes (no detalhe) foi para que pudéssemos ter o elemento água. Eles são elegantes e quebram a monotonia de um muro cuja extensão é grande”, explica a arquiteta.
Fonte: Portal Lugar Certo/Maria Júlia Lledó/Correio Brasiliense

Lucro imobiliário pode ter isenções de imposto

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Foto: Google Imagens


O imposto sobre ganho de capital na venda de imóvel (15% do lucro) também precisa ser pago antes da declaração anual - o vencimento ocorre no último dia útil do mês seguinte ao da venda. Todo contribuinte que vende imóvel precisa analisar as situações de isenção, verificar se se encaixa em alguma delas e, se for o caso, fazer o recolhimento do tributo, orienta Edino Garcia, coordenador editorial de Imposto de Renda da IOB.
O lucro é a diferença positiva entre o valor de venda e o custo de aquisição (valor pelo qual o imóvel vem sendo declarado em reais desde 1996 ou, no caso de imóvel adquirido a partir daquele ano, o valor pago pelo bem, sem nenhuma atualização). O lucro pode ser isento ou ser diminuído por fatores de redução definidos pela Receita.

São quatro as situações de isenção do lucro imobiliário:

1) Na venda do único imóvel por valor de até R$ 440 mil, desde que o contribuinte não tenha feito outra venda de imóvel nos últimos cinco anos.

2) Na venda de imóvel por até R$ 35 mil (considerado pequeno valor) - o limite é mensal e vale para a soma obtida com a venda de um ou mais imóveis.

3) Na venda de imóvel adquirido até 1969 - nesse caso, há redução de 100% do lucro.

4) Na venda de imóvel residencial quando todo o produto da venda é usado na compra de outro imóvel residencial no prazo de 180 dias. O contribuinte pode vender um e comprar mais de um imóvel ou vender mais de um e comprar um ou mais imóveis. O uso parcial do produto da venda na aquisição implica o pagamento de imposto sobre o lucro na proporção da parcela não utilizada.

Se não se encaixar em nenhuma dessas situações de isenção, o contribuinte deve baixar o programa Ganho de Capital 2008 do site da Receita e fazer ali o cálculo do imposto. Além do desconto do lucro de 5% por ano que o imóvel tenha pertencido ao contribuinte até1988, o programa aplica dois outros fatores de redução de lucro, o que alivia a falta de atualização dos valores dos imóveis na declaração desde 1996.
Quem faz doação de imóvel também precisa verificar se ficou sujeito ao imposto de ganho de capital. “A doação é isenta de IR se o imóvel for entrar na declaração do beneficiário pelo mesmo valor pelo qual era informado na declaração do doador. Se o beneficiário quiser atualizar o valor do imóvel em sua declaração, o doador terá de pagar imposto sobre a diferença dos valores”, explica Garcia.

Ações

O imposto sobre lucro com venda de ações também vence no último dia do mês seguinte ao da obtenção do resultado. Nesse caso, está isento o lucro obtido com a venda de até R$ 20 mil em ações por mês. “Acima disso, o lucro obtido é tributável em 15%”, diz Garcia.
Fonte: Rosangela Dolis / O Estado de S. Paulo.

Campanha de Natal


Bom dia! Viemos até aqui hoje para falar sobre a campanha de Natal que a Taylor Imóveis, credenciada da Rede Imvista realiza todos os anos. Trata-se da doação de uma cesta básica à ser distribuída na noite de Natal pelo próprio Fabiano Taylor, que é vice-presidente da Imivsta e diretor-presidente da Taylor Imóveis e por integrantes de sua equipe de corretores. A Imóveis Líder BH apoia a ideia e aproveita para pedir aos seus clientes, parceiros e amigos que ajudem nesta campanha e proporcionem um natal feliz à famílias carentes de Belo Horizonte.
As doações serão recolhidas do dia 01 ao dia 23 de dezembro de 2010 e poderão ser entregues na sede da Imóveis Líder BH (endereço no serviço abaixo) ou então agendadas pelo telefone (31)3488-9009 ou pelo email natalsemfome@taylorimoveis.com.br e alguém da equipe da Taylor irá até você. Desde já agradecemos pela sua atenção e contamos com você para proporcionar um Natal de carinho e sem fome em 2010! Tenha uma excelente tarde de quinta-feira!

SERVIÇO:

Onde entregar as doações: Sede da Imóveis Líder BH, que está situada à Avenida Ministro de Oliveira Salazar, 280, Santa Mônica, Belo Horizonte - MG.

Telefone para contato: (31)2535-2400 - (31)3452-8118 - (31)8858-8118

Jovens buscam imóveis mais caros para comprar

quinta-feira, 18 de novembro de 2010


Foto: Arquivo Stockexpert

Os jovens não só respondem pela maioria dos financiamentos imobiliários, como também aumentaram o valor do investimento na casa própria. Segundo os dados da Caixa Econômica Federal (CEF), a maioria dos jovens (24%) financia entre R$ 50 mil e R$ 80 mil e os financiamentos de até R$ 50 mil atingiram o menor patamar histórico com 7,3% do total. Há dez anos, os financiamentos nesta faixa de preço representavam apenas 4,6% enquanto 44,6% dos valores financiados eram de até R$ 50 mil.
Segundo presidente da Lar imóveis, Luiz Antônio Rodrigues, o perfil de compra está sofrendo mudanças. "Podemos notar o aumento nos valores investidos. Em princípio, o mais comum é que recém-casados ou jovens que estão saindo da casa dos pais busquem empreendimentos de até dois quartos, que possuem preços mais acessíveis. No entanto, é crescente a busca por casas e coberturas que, embora sejam mais caras, são oportunidades de boa aplicação financeira e permitem se acomodar", explica.
Com dois filhos e precisando de mais espaço, Kléber Gustavo Moreira resolveu comprar um apartamento maior. O engenheiro já possuía um imóvel e usou para pagar parte do valor de um apartamento mais amplo. "Eu pensei em oferecer uma moradia melhor para as crianças e também enxerguei o imóvel como forma de investimento. A valorização imobiliária é animadora. A facilidade no crédito para compra de imóveis também ajudou bastante na hora da decisão. As linhas de crédito estão facilitadas e permitem que o valor financiado seja maior", disse.
Internet. Outro fator que auxilia e motiva a compra para jovens com menos de 35 anos são as ferramentas de internet. Somente no mês de setembro deste ano, o simulador habitacional da CEF, que detém cerca de 70% dos financiamentos imobiliários, registrou mais de 16 milhões de simulações de compra de imóveis. De acordo com dados do banco, mais de 80% das pessoas interessadas em adquirir um imóvel fazem uma busca prévia por meio da internet.
Segundo o vice-presidente da rede Netimóveis, Ariano Cavalcanti de Paula, o portal da empresa registra mais de 1,5 milhão de acessos por mês. A rede Netimóveis é pioneira na comercialização de imóveis virtualmente e iniciou a comercialização pela internet no mesmo ano em que a rede mundial de computadores chegou ao Brasil, em 1995.
De acordo com ele, somente em Belo Horizonte há um registro de 68 mil visitas no site por dia. "O portal é responsável pela captação de quase 70% dos clientes. Como todas as informações ficam online, os interessados realizam uma busca prévia e já chegam às lojas com informações concretas do que querem. Ele define pelo portal as características do imóvel e filtra as opções fazendo uma pré-escolha do que deseja e, certamente, poupa tempo com isso, o que é uma grande vantagem", define.
Fonte: Letícia Murta/Jornal O Tempo

Jovens são maioria na compra da casa própria

Foto: Daniel Iglesias/O Tempo

O sonho da casa própria já é realidade para muitos jovens que estão comprando mais cedo o primeiro imóvel. Em busca de independência e privacidade ou mesmo para constituir uma família, os jovens estão mais interessados em adquirir a casa própria e já respondem pela maioria na compra de imóveis. De acordo com dados da Caixa Econômica Federal (CEF), pessoas com menos de 35 anos representam 58,3% das negociações concretizadas pela instituição. Facilidade na obtenção do crédito, melhoria no cenário econômico nacional e nas condições oferecidas para a compra do imóvel são alguns dos fatores para o aumento.
O aumento na oferta de crédito e melhora das condições oferecidas para a compra do imóvel, como prazos mais longos e taxas mais baixas, são alguns dos fatores mais importantes para que o jovem consiga comprar o primeiro imóvel.
De acordo o presidente da Lar imóveis, Luiz Antônio Rodrigues, a mudança no comportamento do jovem consumidor é sentida diariamente. "Estamos notando aumento na procura de imóveis para comprar. O jovem anteriormente buscava com mais frequência imóveis para locação, mas as mudanças positivas estão auxiliando para que a casa própria seja comprada cada vez mais cedo", disse.
Há cerca de um ano o policial militar João Leonardo de Souza Coutinho, 30, e a técnica em informática Railane Cristina Junqueira, 34 (foto), decidiram aumentar a família e garantir uma moradia confortável. O nascimento do filho Arthur foi marcado pela compra da casa no bairro Castelo, na região da Pampulha. "É a realização de um sonho. Quando compramos um imóvel, temos a certeza de que estamos construindo nosso futuro", disse.
O policial queria oferecer mais conforto para a família e buscou a melhor maneira de comprar a casa própria. "Pagar aluguel é algo que não dá retorno, diferente de quando pagamos as prestações da casa própria e temos a garantia de que estamos concretizando nossa felicidade. Hoje temos um filho e isso pesa bastante, pois deixaremos a ele um patrimônio", afirma.O casal investiu em torno de R$ 200 mil para comprar a casa de dois andares e três quartos e, com a valorização da região, já pensa em investir em outros imóveis. "Tenho certeza de que este é o melhor investimento e quero em breve começar a planejar para comprar outros imóveis e disponibilizar para aluguel. A agilidade na obtenção de crédito beneficia para que seja possível comprar o imóvel, para moradia ou para investimento", garante.
Segundo o diretor da Lar Imóveis, o jovem que compra um imóvel pensa não somente em uma forma de moradia, mas também como uma aplicação. "A procura por regiões que estão em valorização é sempre uma boa opção", garante.
Fonte: Letícia Murta/Jornal O Tempo

O charme dos rodapés

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Foto: Portobello/Divulgação

Se antes o rodapé era apenas uma peça para proteger o revestimento da parede – e, portanto, quanto mais parecido com o piso, melhor –, agora ele passa a ser um elemento de destaque. De acordo com a Portobello, uma das principais marcas internacionais de revestimentos cerâmicos, a tendência da vez é mesclar cores e texturas distintas, porém harmônicas, realçando a presença como artifício decorativo do ambiente.
Graças a essa tendência, os rodapés de porcelanato estão ganhando importância aos olhos de designers de interiores e arquitetos, pois sua vasta paleta de tons permite variadas combinações – das tradicionais às ousadas. As possibilidades que um rodapé em porcelanato oferecem vão muito além do antigo costume de adequar esse acabamento ao mesmo material do piso. Entre as sugestões, há modelos que reproduzem madeira que, junto aos pisos que se assemelham às pedras, como limestone, possibilitam um resultado surpreendente.
De acordo com a coordenadora de Marketing da Portobello, Christiane Ferreira, o uso desse produto traz muitas vantagens, como a fácil aplicação, alta resistência, além de proporcionar acabamento e efeito visual perfeitos. Segundo ela, independentemente da cor do piso, mesmo se for uma cerâmica convencional, é possível criar um espaço sofisticado. Basta aderir ao rodapé em porcelanato branco. Os pisos de madeira em qualquer tonalidade também ficam muito elegantes ao usar essa alternativa.
E as opções da Portobello agradam a todos os estilos. Quem prefere o clássico pode aderir aos rodapés em mármore Perlino e Galileu Crema. Para os adeptos dos tons neutros, a sugestão é o Simplesmente Branco. As opções para os mais despojados são o Ecodécor e Ecowood, que reproduzem madeira.
Fonte: Redação/Jornal Estado de Minas

Utilização do aço cresce no Brasil como alternativa de material sustentável

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Foto: Eduardo Almeida/RA.Studio

Desde as primeiras décadas do século 20, que marcaram os avanços da siderurgia brasileira, impulsionadas pelo surto industrial ocorrido entre 1917 e 1930, o aço vem ganhando cada vez mais destaque na construção civil. Atualmente, casas, prédios, equipamentos urbanos, sistema drywall, engradamento metálico, esquadrias, coberturas e passarelas são só alguns dos locais onde o material pode ser encontrado no dia a dia.
Os avanços tecnológicos e o crescimento do uso do aço também possibilitaram o desenvolvimento de novas alternativas para a construção de casas que contribuem para a redução do prazo de execução da obra. Outras vantagens do material são a possibilidade de uma construção limpa e de o aço ser um material 100% reciclável.
Engenheiro civil e coordenador do curso de especialização em construção civil da Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Dalmo Lúcio Mendes Figueiredo conta que a elevada resistência à compressão e à tração é um dos motivos que faz com que o aço tenha uma grande aplicação na construção civil. ”Ele se integra muito bem com o concreto, formando o concreto armado.”
O professor explica que os dois materiais têm o coeficiente de deformação parecido, ou seja, quando submetidos a carregamentos, as deformações dos dois ocorrem de maneira uniforme. “Sem o surgimento de fissuras que poderiam ocasionar a diminuição da durabilidade ou o colapso da estrutura”, completa Dalmo Figueiredo.
Além da aplicação no concreto armado, o professor fala que o aço pode ser usado formando estruturas (esqueletos) para receber os carregamentos das edificações – móveis, equipamentos e pessoas, além do peso próprio. “São as estruturas metálicas que a cada dia vêm aumentando a participação na construção civil”, explica.
Superintendente do Instituto Aço Brasil, Catia Mac Cord Simões Coelho diz que o potencial de associações entre o aço e o concreto é enorme e ainda pouco explorado no contexto brasileiro. “Os materiais são totalmente compatíveis (caso contrário, não existiria o concreto armado) e a concepção das estruturas de aço, complementadas com concretagens feitas no próprio canteiro de obras, é positiva para ambas as tecnologias”, conta.
Catia explica que a estrutura de aço confere ao concreto moldado in loco sua alta produtividade e reduz o peso global com pilares dimensionados para a etapa de montagem. “O concreto, por sua vez, ameniza as incidências físicas mais intensas em soluções industrializadas, reduzindo seus custos diretos, e gera um produto final mais próximo das expectativas culturais brasileiras”, avalia.

Difusão

Apesar dos benefícios, o uso de estruturas metálicas ainda não está tão difundido no Brasil como ocorre no exterior, segundo Dalmo Figueiredo. Uma das razões para isso são avaliações de custos inadequadas.
“A questão cultural pouco a pouco está sendo assimilada, com as vantagens que o sistema apresenta. O aspecto econômico hoje também está sendo suplantado com a consideração dos ganhos indiretos inerentes ao processo.”
Diretor de planejamento da Pórtico Construções Metálicas, Flávio Gibram diz que, apesar de ter o uso bastante difundido em praticamente todo o mundo, isso não ocorre de maneira uniforme. “No caso do Brasil, apesar de ser o maior exportador de minério de ferro e tradicional produtor de aço, a sua utilização ainda está bem abaixo de países como os Estados Unidos, Inglaterra, Japão e Austrália.”
A superintendente do Instituto Aço Brasil levanta a hipótese de que talvez a principal questão seja o desenvolvimento dos elos do mercado imobiliário. “Só agora eles estão sendo consolidados em nosso contexto, com a presença maciça de investidores e demanda interna aquecida, exigindo maior produtividade dos meios de produção na construção civil”, diz Catia Coelho.
Contextualizando, o professor Dalmo Figueiredo fala que o projetista geralmente depara-se com a necessidade de optar entre uma estrutura metálica ou uma estrutura em concreto armado. “A comparação não é simples, pois, para cada caso, deverá ser considerado o melhor proveito de cada um dos sistemas e ainda ponderar a possibilidade de utilizar a estrutura mista. O custo/beneficio deverá ser cuidadosamente avaliado”, aconselha.
Fonte: Júnia Letícia/Jornal Estado de Minas

Inmetro cria etiqueta de conservação de energia para classificar construções

Foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press

A preocupação com o meio ambiente movimenta o mercado imobiliário no Brasil. As construtoras correm atrás de soluções sustentáveis para economizar, principalmente, água e energia elétrica. Além de conquistar o consumidor final, será diretamente beneficiado com a redução dos gastos, elas querem aumentar o valor agregado do imóvel.
A partir de agora, os engenheiros terão uma motivação a mais para planejar edificações ecologicamente corretas: o Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) lançou a Etiqueta Nacional de Conservação e Energia (Ence) para classificar construções em mais ou menos eficientes.
A proposta do Inmetro é criar um incentivo para que a população tenha consciência na hora de construir ou comprar um imóvel. “Você vai gerar benefícios para o país, para o meio ambiente e para o mercado”, afirma um dos integrantes da equipe técnica do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), responsável pela elaboração da Ence, Márcio Damasceno.
“O valor das edificações tende a aumentar.” Na venda de eletrodomésticos, que já são classificados de acordo com a eficiência energética, a etiqueta tornou-se fator decisivo para 85% dos brasileiros fecharem negócio.
A Ence vai funcionar nos mesmos moldes das que encontramos em geladeira, por exemplo. No caso das edificações comerciais, são avaliados três critérios para dar classificação de A a E: iluminação, sistema de ar condicionado e envoltória (área que separa a construção do meio externo, como cobertura e fachada).
Com a etiqueta também será possível visualizar o potencial de economia de energia. Em um ano do PBE, 14 projetos de edifícios comerciais foram classificados em várias partes do Brasil – Paraná, São Paulo, Santa Catarina e Pará. Análise feita com os dados desses prédios já comprovou que dá para reduzir o consumo de energia em até 50%.
Em Minas, ainda não existe nenhuma edificação com a Ence, mas várias construtoras já desenvolvem projetos voltados para eficiência energética. A Construtora Atrium, por exemplo, só usa vidro de autoperformance na fachada dos prédios comerciais.
“O vidro é ecologicamente correto. Ele consegue absorver o calor, em vez de refleti-lo, e não deixa voltar para a atmosfera. Ao mesmo tempo, deixa a luz natural entrar”, explica o engenheiro e diretor comercial da empresa, Guilherme Maynard Cerqueira. Assim, é possível reduzir o uso do ar-condicionado e, por consequência, economizar energia elétrica.
O único porém, na visão dos clientes, é o preço do vidro de autoperformance, que custa 30% a mais que um vidro comum. “Como o vidro é mais caro, você tem que vender a ideia para o cliente”, comenta o engenheiro. “A diferença você recupera na economia do ar-condicionado. Em 10 anos você consegue pagar todo o custo do vidro.”

Residenciais

O regulamento da Ence para edificações residenciais ainda está em desenvolvimento, mas deve ficar pronto até o fim do ano. Nesse caso, não só as construtoras poderão solicitar a etiqueta de eficiência energética. Um proprietário terá a possibilidade de pedir a classificação para seu apartamento.
Fonte: Celina Aquino/Jornal Estado de Minas

Equipe Imóveis Líder BH

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Foto: Renata Cotta

Hoje é dia de conhecer o corretor de imóveis Breno Lúcio Fragoso. O rapaz tem 30 anos de idade, é casado e possui um filho, o Bernardo. Atleticano convicto, Breno acredita que o segredo para o sucesso seja "trabalhar honestamento e tentar conquistar todos os objetivos". Inteligente, é o integrante mais novo da equipe da Imóveis Líder BH, começou a trabalhar na empresa como office boy e se tornou corretor em meados de março deste ano e já é um dos líderes em captação e venda! Boa sorte e sucesso sempre Breno, é o que a Imóveis Líder BH deseja a você!
Perfil:
Nome completo: Breno Lúcio Fragoso
Idade: 30 anos
Data de nascimento: 15/09/1980
Cor favorita: preto
Time do coração: Clube Atlético Mineiro
Estilo de música favorito: Rock and Roll
Banda Preferida: Rolling Stones

Oferta de imóveis não acompanha mudança de hábitos dos brasileiros

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Durante sua vida, o brasileiro muda de residência, em média, sete vezes, por razões como trabalho, estudo, casamento e nascimento dos filhos. Entretanto, ao mudar de casa, observa-se que ele não encontra no mercado imobiliário opções de imóveis adequadas às necessidades dos diferentes estágios de sua vida. Pelo menos é isso o que aponta pesquisa realizada pela mestre em gestão da qualidade e produtividade, doutora em engenharia civil e professora da Universidade Federal de Goiás (UFG) Maria Carolina Gomes de Oliveira Brandstetter.
Na pesquisa, foi analisado o histórico de moradia de mais de 80 famílias de classe média e um dos resultados encontrados foi que, ao buscar um imóvel para morar, as pessoas mais jovens e com menor poder aquisitivo privilegiam a localização, a faixa de preço e a área do empreendimento. Já para as pessoas mais velhas e com maior renda, o mais importante é que o imóvel seja novo e tenha um padrão elevado, mesmo que esteja fora da faixa de localização que gostariam.
O trabalho demonstrou que os principais fatores que determinam a escolha das pessoas por um imóvel são a idade do chefe da família e dos filhos, o estágio de vida familiar e o patrimônio financeiro, como conta Maria Carolina. “À medida que as pessoas vão envelhecendo, procuram moradias melhores, mais caras e bem localizadas, mais próximas do trabalho e fora dos bairros mais nobres e saturados. Isso pode ser uma das explicações para o fenômeno observado hoje nas principais capitais brasileiras de revalorização do Centro.”
Em muitos pontos, o cenário retratado pela pesquisa assemelha-se à realidade mineira. O presidente da Câmara do Mercado Imobiliário e do Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI/Secovi), Ariano Cavalcanti de Paula, diz que, ao buscar um imóvel, todas as pessoas procuram primeiro locais de fácil acesso. “E esperam que tenham boa infraestrutura, pois estão em busca de facilidade.”
Ele acrescenta que há uma tendência de, ao se estabilizar, a pessoa dar mais importância para imóveis que lhe proporcionem um conjunto de conveniências que tornam mais prático o dia a dia. “Seja por estar localizado próximo ao trabalho, seja por estar perto de um local em que desenvolve outras atividades, no caso dos aposentados. Esse fator resgata a importância da região Centro-Sul como espaço mais valorizado em BH, pois é lá que muitas dessas facilidades se concentram.”
Diretor-tesoureiro do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Minas Gerais (Creci-MG), Cinézio Geraldo Pereira concorda que, à medida que envelhecem, as pessoas buscam maior comodidade. “No caso de Belo Horizonte, a administração pública, juntamente com importantes entidades de classe, têm se preocupado em atingir um grau de revitalização na área central, incluindo o item segurança como principal preocupação, o que deverá atrair essas pessoas para a aquisição de imóveis nessa região.”

Fonte: Portal Lugar Certo

Equipe Imóveis Líder BH

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Com o intuito de nos aproximar de nossos amigos, clientes e parceiros, nós, da Imóveis Líder BH, preparamos posts especiais sobre os integrantes da família Líder para que você possa conhecer melhor as pessoas que vão fazer negócios com você!
Para começar, conheça melhor o proprietário e gerente de vendas Izaias Alves Nonato:

Foto: Renata Cotta
Foi graças a este rapaz da foto acima que a Imóveis Líder BH surgiu. Ele teve a ideia de começar o negócio quando comprou seu primeiro imóvel e viu que aquilo poderia ser bem rentável. Na época ele tinha uma empresa que vendia suprimentos para escritório, hoje extinta. Com apenas 29 anos de idade, Izaias ensina a fórmula do sucesso: "os segredos para se atingir o sucesso são vários: respeito, profissionalismo, perseverança, atualização constante e principalmente fé em Deus". E foi graças ao profissionalismo dele e de sua equipe que a Imóveis Líder BH pôde integrar a Rede Imvista, que tem em seu banco de dados mais de 12 mil imóveis disponíveis para compra, venda e aluguel.
Perfil:
Nome completo: Izaias Alves Nonato
Idade: 29 anos
Data de nascimento: 08/11/1980
Cor favorita: Verde
Time do coração: Clube Atlético Mineiro
Estilo de música favorita: Pagode
Banda favorita: Exaltassamba

Novas placas Rede Imvista




Fotos: Renata Cotta
O escritório da Imóveis Líder BH agora está de cara nova! As placas no padrão Rede Imvista chegaram para trazer ainda mais crescimento para a empresa. A imobiliária se orgulha de saber que faz parte da Rede de Imobiliárias que mais cresce em Minas Gerais. Vai passar pela Pampulha? Venha até nossa loja conhecer alguns dos nossos 12 mil imóveis!
Serviço:
Endereço: Avenida Ministro de Oliveira Salazar, 280, Santa Mônica
Contatos: (31)2535-2400 / (31)3452-8118 / (31)8858-8118

Nova Lei de Uso e Ocupação estimula alta de preços

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Foto: Gustavo Andrade/ O Tempo

O aquecimento da economia, aumento de oferta de financiamentos e especulação no mercado imobiliário não são os únicos responsáveis pela alta no preço de imóveis na capital. Como explica Alessandro Faria, sócio diretor da Aceti Netimóveis, a lei 9.959, que estabelece um novo Plano Diretor e a Lei de Uso e Ocupação do Solo para Belo Horizonte, sancionada pelo prefeito Marcio Lacerda há pouco mais de três meses, é um dos mais atuais motivos para o aumento dos preços imobiliários em Belo Horizonte.
"Antes, era possível construir mais em um mesmo espaço. Agora, os construtores que não quiserem se valer da outorga onerosa, terão que se contentar em construir menos. Como o preço dos terrenos não irão cair proporcionalmente, uma das alternativas será a transferência de parte do prejuízo para o consumidor final, com o aumento do valor venal dos imóveis", diz.
Entretanto, vale lembrar que a medida irá afetar somente os imóveis que tiveram a aprovação de projeto e início das construções depois da aprovação da lei.
Valorização é maior no Buritis
Quem está à procura de um imóvel no bairro Buritis, região Oeste da capital, não se cansa de se surpreender com as constantes altas nos preços dos imóveis. Segundo Alessandro Faria, sócio-diretor da Aceti Netimóveis, além da valorização imobiliária em toda BH, o preço dos imóveis no Buritis já sofreu imediatamente com a alteração do coeficiente de construção que passou de 1,7 para 1. "O metro quadrado do imóvel no bairro chega a R$ 5.000, 15% a mais do valor encontrado anteriormente à nova lei.
Fonte: Alessandra Mizher/Jornal O Tempo

Preço dos imóveis da capital mineira não para de aumentar

Foto: Élcio Paraíso/Jornal O Tempo

A consultora financeira Carolina Dutra Bretz não se cansa de fazer os cálculos da valorização do imóvel que comprou há quase três anos, no bairro Funcionários, região Centro-Sul da capital. Segundo ela, na época em que adquiriu o apartamento, com acabamento de alto luxo e 117 metros quadrados de área interna, na rua Fernandes Tourinho, ainda em construção, pagou cerca de R$ 3.850 por cada metro quadrado, valor que hoje ultrapassa R$ 8.000.
"Se resolvermos vender nosso apartamento hoje, conseguiremos mais de R$ 1 milhão. Tivemos mais de 100% de valorização desde a compra", revela Carolina. Entretanto, esse pode ser empecilho para quem está à procura de um imóvel para comprar em Belo Horizonte, principalmente pelo preço que nem o prêmio do "Big Brother Brasil" poderá ser suficiente para pagá-lo.
"O mercado em Belo Horizonte está em uma fase diferenciada, na qual o metro quadrado nos bairros mais valorizados, como Funcionários e Lourdes, pode custar mais de R$ 9.000. "O valor é próximo do que se vê no Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, onde o metro quadrado de empreendimento com o mesmo padrão chega a R$ 12 mil", explica Maurício Miranda, sócio-diretor da Torres Miranda Arquitetura. A empresa é responsável por projetos de empreendimentos de alto luxo de diversas construtoras da capital.

Oferta x Procura

De acordo com o profissional, a explicação pode ser encontrada na valorização natural do mercado e na escassez de espaço para novas construções, principalmente na região Centro-Sul da capital. "Já tivemos notícia de que um terreno bem localizado no bairro Funcionários pode ser vendido por mais de R$ 10 mil o metro quadrado. Com esse valor, o imóvel, depois de pronto, poderá ultrapassar o valor de R$ 9.000", revela.
Assim, para driblar a escassez de novos espaços, muitas construtoras voltaram as atenções para bairros de Nova Lima, cidade vizinha ao Sul de BH, onde encontraram espaços e oportunidade para investimentos. É o que explica Paulo Tavares, presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Minas Gerais (Creci-MG).
"O bairro Belvedere, em Belo Horizonte, e Vila da Serra e Vale do Sereno, em Nova Lima, estão absorvendo naturalmente o crescimento da região Centro-Sul. Nessas regiões, o metro quadrado de imóveis residenciais pode chegar a valer uma média de R$7.000. No caso de opções comerciais, poderá ultrapassar os R$ 8.000 cada metro quadrado", completa Tavares.

Fonte: Alessandra Mizher/ Jornal O Tempo

Mudar exige ginástica financeira

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Foto: Alisson Gontijo/O tempo

Em pouco mais de um ano, o crédito de financiamento habitacional foi ampliado em 95%. Isso significa mais gente fazendo mais dívidas para realizar o sonho da casa própria. E as despesas vão muito além da prestação. O consumidor deve ficar atento aos gastos que vêm com o novo lar. Além das taxas de registro, que chegam a 6% do valor do imóvel, ainda tem o custo da mudança, que gira em torno 0,7%.

Pode parecer pouco, mas, de acordo com o gerente geral da Amitran Mudanças, Carlos Alberto Nogueira, o valor cobrado para uma mudança de um apartamento médio de três quartos é de R$ 1.400. E a maioria das pessoas não está preparada para a despesa extra, que vem acompanhada de reformas e adaptações de móveis.

Para os mais precavidos, ainda tem o seguro para os bens transportados, que custa 1% do valor total declarado dos bens. "O cliente declara o que está transportando e o preço de cada objeto. É preciso ficar atento, pois muitas empresas cobram o seguro do cliente, mas não o fazem junto à seguradora e, se acontece algum acidente, o prejuízo é certo. Por isso, o cliente deve sempre pedir a apólice do seguro", alerta Nogueira.

De acordo com o corretor de imóveis Avelar Silveira, quem opta contratar um carreteiro autônomo pode ter uma economia no custo do transporte, mas não contará com a mesma praticidade nem com a mesma garantia. O valor praticado pelo mercado por um caminhão pequeno, dentro do mesmo município, é em torno de R$ 400. No entanto, o serviço não inclui a mão de obra e será necessário contar com a colaboração de amigos e parentes", explica. Outra possibilidade é contratar marceneiros e montadores.

O corretor de imóveis lembra também sobre o Imposto de Transferência de Bens Intervivos (ITBI) para quem vai comprar imóvel. A taxa custa cerca de 2% do valor do bem. "Quando estamos finalizando a venda do imóvel, já avisamos para o cliente reservar esse valor. Outras taxas para mudança de endereço de telefone, internet, televisão a cabo devem ser previstas. É bom que o cliente tenha uma reserva, pois os pagamentos são feitos à vista", explica.

SURPRESA

A assistente de departamento pessoal Aline Silveira, 34, não estava preparada para os gastos que viriam com a mudança de endereço. "Quando mudei, saí de um apartamento antigo para um novo, com cômodos menores. Quase todos os meus móveis tiveram que ser trocados. Gastei cerca e R$ 5.000. Eu não tinha calculado gastar com nada disso".

A médica Inês Cotta Malaquias e a jornalista Renata Cotta Malaquias, mãe e filha, passaram pelo sufoco da mudança há cerca de um ano e até hoje não conseguiram se organizar completamente. "Só com a transportadora, gastamos cerca de R$ 900. Quando fomos passar geladeira, fogão e alguns móveis pela porta, a largura era incompatível. Tivemos que içar e subir pela corda. Fizemos também uma reforma e pagamos o imposto para transferência de bens. Ao todo, gastei mais de R$ 30 mil", explica.

Fonte: Letícia Murta especial para Jornal O Tempo

Vejam como abater mensalmente parcelas do FGTS.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Trabalhadores com carteira assinada e endividados com casa própria mal sabem que há a possibilidade de usar o depósito mensal de sua conta vinculada do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para abater as prestações. Pouco menos de 10% do saldo de R$ 184 bilhões acumulados no fundo até julho deste ano, ou cerca de R$ 169,9 milhões, tiveram essa destinação. Para fazer uso do benefício, basta o cliente procurar o banco que o financiou ou uma agência da Caixa Econômica Federal munido do contrato e documentos que comprovem o vínculo empregatício.

Pouco acostumados ao crédito fácil dos últimos meses, muitos brasileiros envolveram-se em dívidas acima de sua capacidade de pagamento, especialmente a dos contratos imobiliários. “Comprei minha casa com muito esforço. Aí, fiquei desempregada. Quando consegui outro trabalho, o salário era menor. Não paguei as mensalidades por um tempão. O banco tomou o imóvel. Agora, não tenho onde morar”, lamenta, envergonhada, a dona de casa Fátima da Silva (nome fictício). Se a personagem ouvida pelo Estado de Minas houvesse procurado ajuda especializada, sua decepção poderia ter sido evitada, garante o advogado Lucio Delfino, da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH).

SEM SUFOCO

Quem tem financiamento de imóvel pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH) no valor de até R$ 500 mil pode usar os recursos da conta vinculada do FGTS para sair do sufoco. Se o empregador recolhe, por exemplo, R$ 1 mil mensais para a conta vinculada, o trabalhador poderá usar, no máximo, 80% do valor total da parcela, ou R$ 800. Se a prestação do imóvel for, por exemplo, de R$ 1.200, ele só terá que arcar com a diferença, R$ 400, do próprio bolso. Para quem está endividado, a ajuda é considerável. Mesmo quem ficou desempregado e voltou a trabalhar tem autorização para usar o dinheiro.

A Caixa informa que, na data da solicitação do FGTS, o financiamento só pode apresentar até 3 prestações em atraso. Delfino, porém, ensina que, se o tempo for superior, o consumidor não está desprotegido. O primeiro passo é procurar o banco e renegociar — exigindo a retirada de cobranças indevidas e juros abusivos —, de forma que a dívida seja incluída no saldo devedor. “Se o imóvel vale R$ 100 mil, e ele já pagou R$ 40 mil, o saldo devedor será de R$ 60 mil. Supondo que deixou de pagar várias parcelas e o total atrasado é de R$ 4 mil, deve pedir para incorporar o valor aos R$ 60 mil e alongar o prazo”, explica. Ao renegociar, o mutuário passará a ter, na verdade, um novo financiamento.

Assim, com a atualização, será permitido também o pagamento mensal com a ajuda dos recursos da conta vinculada. É uma saída para amenizar a inadimplência. “E vale a pena. O dinheiro do FGTS rende juros de 3% ao ano, mais a Taxa Referencial (TR), de 2,5% anuais. O financiamento cobra das mesmas pessoas entre 6% a 12% ao ano, mais a TR”, compara o advogado. Pelas regras, o trabalhador tem que comprovar tempo de serviço de no mínimo três anos sob o regime do FGTS, consecutivos ou não. “O banco tem que aceitar. Se o cidadão se sentir coagido, procure seus direitos na Justiça”, aconselha.

Documentos

Caso o banco financiador não fizer a operação diretamente com a Caixa, o mutuário precisa procurar uma agência do banco federal para usar o FGTS e reduzir a dívida. Deve levar a Carteira de Trabalho, solicitar o saldo da conta vinculada, apresentar a última prestação paga e o CPF. Se for um trabalhador que faz recolhimento avulso ao fundo, deve apresentar declaração do órgão gestor da mão de obra ou do sindicato. O trabalhador pode usar ainda os recursos do FGTS para comprar imóvel novo ou usado, para construção, liquidação ou amortização de dívida do contrato de financiamento habitacional.

As dívidas poderão levar à perdas do imóvel. Engana-se, ainda, quem pensa que uma única moradia está isenta desse risco. A legislação sofreu muitas mudanças ao longo do tempo para defender o proprietário do mau pagador. Os que não pagam serão despejados e terão o imóvel leiloado.
As dívidas poderão levar à perdas do imóvel. Engana-se, ainda, quem pensa que a uma única moradia está isenta desse risco. A legislação sofreu muitas mudanças ao longo do tempo para defender o proprietário do mau pagador. Os que não pagam serão despejados e terão o imóvel leiloado. A Lei nº 8j.009/90 fala em “proteger a entidade familiar e resguardar o direito à moradia”, mas isso funciona em poucos casos. “Se um mutuário entra para um financiamento e comete inadimplências no pagamento, a partir de 90 dias, isso acarretará o início de um processo de perda de imóvel. Nesse caso, a lei abre uma exceção. Mesmo que a família possua só um imóvel, ele poderá ser leiloado”, diz Delfino.

Veja um exemplo prático

>> Imagine que você paga uma prestação mensal de R$ 1,2 mil por um imóvel comprado pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH)

>> Você poderá usar até 80% do valor que recolhe ao FGTS todo mês: se sua empresa recolhe, por exemplo, R$ 1 mil, poderá usar até R$ 800. Esse valor será abatido da prestação

>> Ou seja, seu gasto mensal cairá sensivelmente: de R$ 1,2 mil para R$ 800. Os outros R$ 400 deverão ser pagos por você, é claro

>> A redução é bem razoável, mas lembre-se: seu FGTS crescerá bem menos

>> Outra limitação: o imóvel financiado deverá ser de no máximo R$ 500 mil

Fonte: Lugar Certo


Propaganda da Rede Imvista

terça-feira, 5 de outubro de 2010


VT 15'' Rede Imvista - Sonho I, upload feito originalmente por True Comunicação.

Boa tarde pessoal! A Rede Imvista é uma das que mais investe em publicidade e propaganda! Estamos em diversas emissoras de televisão, o que faz com que nossa marca seja vista e lembrada pelos nossos clientes.

Homenagem ao dia da Secretária!

quinta-feira, 30 de setembro de 2010


A Imóveis Líder BH junto à Rede Imvista vem através de nosso Blog desejar a todas as secretárias um feliz dia da secretária! Felicidade e alegria a todas elas, que são muitas vezes o cartão de visita das empresas!

Construção civil mantém expansão em agosto

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Foto: Google Imagens

A construção civil manteve-se em expansão em agosto, de acordo com sondagem do setor divulgada hoje pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em uma escala em que valores acima de 50 pontos indicam crescimento, a atividade na construção civil registrou 56 pontos no mês, mostrando aceleração em relação a julho, quando a velocidade de evolução na produção havia ficado em 54,9 pontos.
Segundo a CNI, a expansão no setor em agosto ocorreu em empresas de todos os portes, mas foi maior entre as grandes construtoras, cujo indicador chegou a 58,9 pontos. Já o índice das médias companhias ficou em 57 pontos no mês, com as pequenas registrando 51,7.
O setor apresenta ainda aquecimento em relação ao ritmo usual dos meses de agosto. De acordo com essa métrica, a atividade registrada em agosto esteve acima do usual para o mês, com indicador em 55 pontos. O aquecimento é mais robusto para o mês de agosto nas empresas de grande porte, com índice em 57,3 pontos. As pequenas apresentam desempenho comum para o oitavo mês do ano, já que o índice ficou em 50,5 pontos para esse grupo.
As expectativas dos empresários da construção civil para os próximos seis meses se mantiveram positivas. As perspectivas para aumento da atividade (65,3 pontos), contratação de novos empreendimentos e serviços (63,1 pontos) e de compras de insumos e matérias-primas (64,2 pontos) ficaram bem acima dos 50 pontos de referência na escala de avaliação. Foram entrevistadas 435 empresas do setor entre os dias 31 de agosto e 21 de setembro.
Fonte: Agência Estado/Portal Lugar Certo

Ritmo de aumento de preços na construção civil diminui em setembro, aponta FGV

O Índice Nacional de Custo da Construção do Mercado (INCC-M), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), ficou em 0,20%, em setembro. Essa taxa é inferior à alta registrada em agosto (0,22%). No acumulado do ano, o índice já subiu 6,40% e, nos últimos 12 meses, 6,94%.
Quatro das sete capitais pesquisadas apresentaram aumento inferior ao de agosto: Salvador (de 0,13% para 0,05%); Belo Horizonte (de 0,44% para 0,19%); Rio de Janeiro (de 0,40% para 0,29%) e São Paulo ( de 0,20% para 0,18%). Nas demais localidades, os preços avançaram com maior velocidade: Brasília (de 0,16% para 0,26%); Recife (de -0,04% para 0,14%) e Porto Alegre (de 0,20% para 0,32%).
Os materiais, equipamentos e serviços tiveram alta de 0,35% ante 0,38% e o índice relativo à mão de obra passou de 0,06% para 0,04%. As maiores influências positivas foram sentidas por quem precisou comprar os seguintes itens: tijolo e telha cerâmica (de 1,02% para 1,52%); condutores elétricos (de 1,91% para 4,06%); tubos e conexões de PVC (de 0,08% para 2,33%); cimento portland comum (de 0,29% para 0,80%) e projetos (de 1,49% para 0,56%).
Entre os produtos que ajudaram a reduzir o ritmo de aumento estão os vergalhões e arames de aço ao carbono (de 0,04% para -0,76%); tinta à base de PVA (de 0,38% para -2,10%); massa corrida para parede - PVA (de -0,49% para -0,87%), tinta a óleo (de 0,08% para -0,97%) e tábua de terceira ( de 0,46% para -0,54%).
Fonte: Agência Brasil/Portal Lugar Certo

Regularização de imóveis

Foto: Eduardo Almeira/RA Studio

Há um ditado que diz que só é dono quem registra. Apesar de antiga, a máxima popular nem sempre é respeitada por quem compra ou vende um imóvel. O resultado é o surgimento anos mais tarde de problemas com a regularização do bem, seja quando o local é revendido, seja com a morte do proprietário. Para evitar transtornos, é imprescindível pesquisar a existência de algum entrave, buscar a solução adequada e concretizar a tramitação administrativa e judicial da documentação logo depois da compra.
Para o sócio-proprietário da Céu-Lar Imóveis Fernando Júnior (foto), um dos entraves que contribuem para as irregularidades é a indisponibilidade de recursos financeiros para os procedimentos burocráticos em cartórios e repartições públicas. “O comprador deve sempre se lembrar de que não bastará conseguir o dinheiro necessário para pagar o preço combinado com o vendedor. Será necessário reservar, aproximadamente, 5% do valor do imóvel para arcar com impostos, taxas, emolumentos cartorários e a remuneração dos serviços envolvidos”, ressalta.
Segundo ele, uma situação muito comum é a aquisição de um imóvel por meio de um contrato particular, em que o comprador gasta todas as economias no pagamento do imóvel e, com isso, prefere adiar a regularização da documentação. “Posteriormente, quando essa pessoa promover a venda do imóvel, pode até conseguir alguém que tem interesse na compra; porém, será necessário resolver aquilo que não foi feito anteriormente, gerando mais desgaste e impasses na negociação imobiliária.”
Para que a operação de compra e venda seja feita com sucesso, Fernando Júnior fala que o corretor de imóveis, o advogado especialista em direito imobiliário e o despachante imobiliário podem ajudar. “O corretor pode perceber o entrave antes da finalização do negócio, o advogado confirma essa questão e já propõe a solução, e o despachante obtém os papéis necessários para a regularidade.”
Oficial do 1º Ofício de Registro de Imóveis de Belo Horizonte e especialista em direito de trabalho e previdenciário, e direito notarial e registral, Fernando Pereira do Nascimento ressalta a importância de a regularização ser feita o quanto antes. “Recomenda-se que o pagamento ou o início dele seja feito somente após o adquirente ter solicitado todos os documentos que comprovam a regularidade do imóvel, especialmente a certidão de ônus e ações, emitida pelo cartório de registro de imóveis competente”, aconselha o advogado.
Fonte: Júnia Leticia/Jornal Estado de Minas

BH é Rede Imvista.

Manual Prático da Captação

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Para que uma captação seja bem feita, é preciso uma boa observação e algumas perguntinhas básicas precisam ser levadas em consideração. Veja a seguir algumas dicas para obter sucesso na captação de imóveis:

- A partir de agora será necessário o índice cadastral do imóvel para que ele entre no sistema. Dica: fotografe o IPTU, pois assim, várias das perguntas abaixo serão respondidas de uma só vez.
- É importante anotar o endereço completo e correto do imóvel, se possível já com o CEP;
- Quantos quartos?
- Possui suíte?
- Quantas salas?
- Quantos banheiros?
- Possui Varanda?
- Quantas vagas de garagem?
- A vaga é demarcada?
- A vaga é coberta?
- Caso o imóvel seja um apartamento, quantos pavimentos tem o prédio? Quantas unidades por andar? Quantas unidades no total?
- Qual o tamanho do imóvel?
- Qual o valor do condomínio?
- Qual o valor do IPTU?
- A cozinha possui armários?
- Os banheiros possuem armários?
- O imóvel possui habite-se?
- Qual a posição do imóvel?
- Qual a idade do imóvel?
- O imóvel está ocupado?
- Qual o estado de conservação do imóvel?
- O imóvel está quitado? Se não, qual o saldo devedor?
- O proprietário possui algumas restrição que impeça o financiamento?
- O proprietário utilizou FGTS nos últimos três anos?
- Quais as referências do imóvel? Quais linhas de ônibus o servem?

Com todos esses dados em mãos é só lançar o imóvel no sistema e correr pro abraço!

Nova Logomarca


Após entrar na Rede Imvista a Imóveis Líder BH ganhou uma nova logomarca.

Pampulha atrai investimentos

Foto: Hotéis Arco/Divulgação

A região da Pampulha volta a atrair investimentos e atenções das classes A e B. De acordo com o diretor da área imobiliária do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-MG), Bráulio Franco Garcia, recursos para a melhoria das vias de acesso, a revitalização da Lagoa da Pampulha, a transferência da sede do governo do Estado para a Cidade Administrativa, em Venda Nova, e a escolha de Belo Horizonte como uma das cidades sede da Copa do Mundo em 2014 deram o impulso que faltava para a região.
Segundo o diretor, o contexto é muito atrativo para o investimento imobiliário. "A Pampulha retoma seu potencial de moradia e lazer com qualidade. Imóveis de alto luxo estão sendo construídos e a procura é crescente", disse.
Inaugurado em 1943, pelo então prefeito de Belo Horizonte Juscelino Kubitschek, o complexo arquitetônico da Pampulha foi, desde o início, estabelecido como símbolo de uma metrópole moderna, capaz de atrair turismo e oferecer entretenimento. Ao longo dos anos, diversos fatores, como a ocupação desordenada e os escassos investimentos em saneamento básico, desvalorizaram a região. No entanto, nos últimos cinco anos o quadro começou a mudar. Somente na revitalização da orla da lagoa foram investidos mais de R$ 110 milhões, de acordo com a Prefeitura de Belo Horizonte.
Segundo o diretor da corretora de imóveis Opportuna Netimóveis, Marcos Marçal, as mudanças tiveram reflexo positivo para os empreendimentos e alguns imóveis foram valorizados em até 300% em três anos. "Existem empreendimentos com preços equivalentes aos da região Centro-Sul da capital. O fator principal é a melhoria da infraestrutura e do comércio local. Hoje existem escolas de alto nível, comércio estruturado e lazer diversificado. Tudo isso influi na escolha do comprador", explica.
Atraídos pela migração das classes A e B, vários empreendimentos surgem na orla da lagoa. Restaurantes, bares, bufês, salões de festa, academias e centros de estética são apenas alguns exemplos.
Entre o Mineirão e a Igrejinha de São Francisco, uma casa chama a atenção pela beleza e requinte. O investimento de R$ 1,2 milhão em uma área de 1,8 mil m² resultou na choperia Juscelino Deck Beer, inaugurada em agosto. Segundo o proprietário, Marcone Abdo, o objetivo do local é oferecer requinte e conforto na orla da Pampulha. "Estamos conquistando os clientes pelo bom atendimento, cardápio diferenciado, decoração e ambiente especial", afirma.
Seguindo a mesma tendência, a academia Health Studio Personal Training mudou há um mês para as proximidades da orla. "A academia existe há seis anos, mas buscamos visibilidade com a mudança. Ainda é cedo para avaliar, mas a expectativa é positiva", comemora o sócio Rodrigo Lacerda.

PIONEIRO

Orla ganha seu primeiro flat

Atento à valorização da região, a rede de hotéis Arco, associada à Bitarães Imóveis, lançou o San Diego Suítes Pampulha. O empreendimento começou a ser construído em junho deste ano e vendeu os 78 apartamentos em tempo recorde. Por ser o único hotel da categoria na região e o único na orla, concluímos a comercialização em menos de três meses, informa o sócio-proprietário da Bitarães Imóveis, Anísio Barros.
Com investimento de R$ 15 milhões, a previsão de inauguração é no início de 2012.O San Diego Pampulha terá três andares no formato flat-apartamento fixado em um prédio com estrutura hoteleira. De acordo com o superintendente da Arco, Rodrigo Mangerotti,a escolha do local para a construção do flat contribuiu para o sucesso. Certamente a Copa do Mundo é um impulsionador, mas pesou também na escolha da região a valorização da mesma, define.

Fonte: Letícia Murta/Jornal O Tempo

Novidade!

terça-feira, 21 de setembro de 2010


Foto: Reprodução

Agora a Imóveis Líder BH faz parte da Rede Imvista, a rede de imobiliárias que mais cresce em Belo Horizonte. Foram 400% de crescimento no primeiro semestre de 2010. Nossos valores já são muito parecidos com os da Imvista, que são transparência e ética, excelência no atendimento, agilidade, criatividade e determinação, portanto temos certeza de que essa nova parceria vai dar certo! Vamos fazer negócio?
Serviço:
Empresa: Imóveis Líder BH
Endereço: Avenida Ministro de Oliveira Salazar, 280, Santa Mônica

Boas-vindas aos bons negócios

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Foto: Bruno Figueiredo/Jornal Pampulha

Comodidade, crédito, segurança, oportunidade de negócios e entretenimento. De hoje até o dia 19 de setembro, os interessados na compra de um imóvel em Belo Horizonte poderão contar com o IV Salão Imobiliário.
O evento, que reúne em um mesmo local imobiliárias, construtoras, agentes financeiros, entre outras entidades do setor, pretende ultrapassar os mais de 27 mil visitantes registrados na última edição.
"Estamos vivendo um momento especial, com grande aquecimento do mercado, principalmente para o público-alvo do evento, que é a classe média. O foco da feira é oferecer opções imobiliárias na faixa de R$130 mil a R$ 800 mil", conta Amaury Sodré Júnior, um dos idealizadores e realizadores do evento.
Segundo o profissional, o salão é uma oportunidade para reunir em um mesmo ambiente os iversos lados do segmento, pois irá contar com a participação das mais expressivas incorporadoras, construtoras e imobiliárias com atuação na capital. "Elas irão oferecer imóveis de todos os tipos, sejam comerciais, residenciais, lançamentos, loteamentos, dentre outros. A intenção é superar as negociações da última edição, que durante e após a feira faturou mais de R$170 milhões", explica.
Segundo o organizador, as expectativas são as melhores possíveis, principalmente com o fim da crise financeira mundial e o aquecimento imobiliário em diversas regiões da cidade. O evento, que acontece na Serraria Souza Pinto, terá entrada gratuita e estará aberto para visitação das 10h às 21h.
Fonte: Alessandra Mizher/Jornal Pampulha

Com ajuda profissional

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Foto: Eduardo Almeida/RA Studio

Na hora de comprar um imóvel, ninguém tem dúvida de que contar com a ajuda de profissionais, como corretores, advogados e contadores, é de grande valia. Entretanto, com relação a questões técnicas e estruturais da edificação, eles não têm como passar informações aprofundadas sobre o empreendimento. Nesse momento, um bom recurso é recorrer a um arquiteto.
Arquiteto e coordenador do curso de arquitetura corporativa do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento da Arquitetura (IBDA), Fábio Rocha fala que entre as vantagens de contar com o profissional está a redução de riscos de fazer um mau negócio. “Com a visão aprimorada, ele fará um amplo levantamento do imóvel sob vários aspectos, focando nas necessidades do interessado.”
Segundo a arquiteta Isabella Magalhães, contratar um arquiteto antes de fechar o negócio garante ao interessado a concretização de seus sonhos e a viabilidade de suas necessidades em relação às condições do bem.
Isabella Magalhães explica que, por meio de seu conhecimento técnico, o arquiteto é capaz de fazer uma avaliação prévia do imóvel, considerando suas condições. É o profissional quem pode restringir ou não as acomodações e o leiaute desejados pelo comprador ou inquilino à viabilidade de concretização do projeto.
De acordo com ela, o arquiteto pode verificar se naquela construção haverá necessidade de reforma hidráulica, se o espaço é compatível para atender as legislações do empreendimento a ser locado. “Além de quanto incide a luz solar no edifício, implicando na viabilidade ou não de instalações de ares-condicionados, entre outras”, exemplifica.
Apesar de importante, o arquiteto da Torres Miranda Arquitetura Júlio Tôrres (foto) reconhece que essa é uma iniciativa ainda pouco vista no mercado, seja para alugar ou comprar um imóvel. Segundo ele, geralmente, o profissional acaba entrando em cena depois de fechada a transação. “Na ânsia de efetuar o negócio, o futuro morador acaba, por vezes, relegando questões importantes para um segundo momento, quando nem sempre a solução de possíveis problemas será viável.”

EXPECTATIVAS

Com isso, algumas expectativas podem ser frustradas, como exemplifica Júlio Tôrres. “Sabe aquela varanda que você ia fechar para fazer um espaço gourmet? Desista, é proibido pela prefeitura e pela convenção de seu condomínio. ‘Mas pelo menos posso tirar aquele quarto para aumentar a sala, certo?’ Errado: as paredes do seu prédio são estruturais e não podem ser alteradas.”
Em sua trajetória, Fábio Rocha já passou por experiência semelhante. “Empresários ou executivos interessados em saber se o espaço comportaria o crescimento de sua empresa atual ou o desenvolvimento de um novo negócio, investidores querendo confirmar se estavam fazendo um bom acordo ou ainda pessoas preocupadas com as condições e possibilidades do imóvel pretendido.”
A arquiteta Isabella Magalhães também conseguiu evitar que um cliente fizesse uma má escolha. Quando foi contratada, ele já havia locado o imóvel que, a seu ver, era o mais adequado. Mas, mesmo assim, mostrou a ela o de que havia desistido. “Percebi que esse o atenderia melhor em função da setorização do espaço”, conta. Dessa forma, não haveria necessidade de alugar um segundo andar. Além disso, seria possível obter melhor conforto térmico, evitando a instalação de ar-condicionado.

Fonte: Júnia Letícia/Jornal Estado de Minas

Alta de apartamento é maior que a da Selic

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Valorização de imóveis na capital chega a 147,66%, em seis anos, e fica acima da taxa básica de juros, de 129,32%
Ao contrário do que se alardeia, o mercado imobiliário de Belo Horizonte está longe de viver um processo de supervalorização que justifique a criação de uma bolha como a ocorrida nos Estados Unidos e que foi responsável pela crise econômica que pegou o mundo desprevenido em 2008. Segundo levantamento feito pelo presidente da Câmara do Mercado Imobiliário (CMI/Secovi), Ariano Cavalcanti de Paula, ao qual o Estado de Minas teve acesso exclusivo, em seis anos a valorização média dos apartamentos na capital mineira foi de 147,66%, o que representa uma taxa mensal de 1,38%.
A título de comparação, a taxa Selic ofereceu, no mesmo período, algo em torno de 129,32%, ou 1,27% ao mês. Ou seja, na média, os imóveis ganharam, sem exageros, das aplicações financeiras, perdendo apenas para alguns papéis da bolsa como Petrobras PN, com taxa efetiva de 2,02% ao mês em 11 anos, e Vale PNA, com taxa de 2,5% em 11 anos, avalia. Os apartamentos, que em 2004 eram negociados a um valor médio de R$ 94,9 mil, hoje são avaliados em R$ 235 mil. Somente este ano, já foram feitas mais de 10,4 mil transações com apartamentos em Belo Horizonte com valor total de R$ 2,2 bilhões.
A exceção fica por conta dos terrenos que, de acordo com a região, chegaram a apresentar valorização superior a 270% em dois anos. Neste caso, houve sobrevalorização, prova disso é que o mercado perdeu liquidez. Para Cavalcanti, os dados permitem uma avaliação mais serena do mercado. A tendência é de se fazer um corte de tempo muito curto e ter a falsa percepção de que a valorização foi grande. É certo que foi a melhor aplicação, mas não foi algo desgovernado, observa.
A qualidade do crédito brasileiro e o volume de financiamentos ainda baixo, aproximadamente 3% do Produto Interno Bruto (PIB), reafirmam a impossibilidade de existência de uma bolha imobiliária. “Como podemos falar de bolha se praticamente não temos operações de securitização? O mercado brasileiro não é alavancado como era nos Estados Unidos. Além disso, não chegamos a fazer nenhuma operação de subprime, o que demonstra a boa qualidade do crédito”, observa Cavalcanti.
Na avaliação do especialista, a tendência é de manutenção do processo de valorização contínua, pelo menos nos próximos 10 a 15 anos. Claro que o mercado não terá sempre uma reta ascendente, uma vez que pode haver momentos de retração, o que é normal. Mas, no longo prazo, haverá um resultado de valorização efetivo e a compra de imóveis permanecerá sendo o melhor investimento, aposta. O temor de esgotamento dos recursos da poupança para financiamento habitacional existe, mas Ariano garante que outras alternativas poderão ser buscadas. Existem outras fontes de recursos, até internacionais. Sem falar no mercado de securitização, que pode alavancar muito essas operações.

ALUGUEL
A reação do mercado imobiliário a partir de 2004 foi motivada principalmente pela nova percepção do brasileiro sobre a economia, com inflação e câmbio sob controle. Além da compra e venda de imóveis, o mercado de locação também vem experimentando altas consecutivas. No início dos anos 2000, estava extremamente deprimido e era esperado que, uma hora, houvesse uma reação, que teve início em 2004 e vem até hoje, afirma Cavalcanti.
Em 2008, o reajuste dos aluguéis residenciais foi de 13,53% em média, enquanto o comercial, de 11,21%. Em 2009, o residencial pulou para 14,87% e o comercial deu um salto para 18,32%. Este ano, o valor do aluguel residencial já acumula alta de 13,82% e o comercial de 19,06%. Os índices correspondem a três vezes o valor da inflação no mesmo período. Na ponta do aluguel, a elevação de preços vem acelerada, contínua, sistemática e vigorosa, o que era de se esperar, avalia Cavalcanti.

FGTS NOS CONSÓRCIOS

Os saques da conta vinculada do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para uso em consórcios imobiliários já somaram R$ 28,8 milhões desde março, quando as regras do fundo foram alteradas para permitir a nova finalidade de uso. Segundo a Caixa, já foram feitas 1.729 operações de amortização e liquidação de consórcios. O valor médio de saque por imóvel foi de R$ 16.645,62. Por outro lado, o uso de recursos do fundo para abatimento no valor da prestação de consórcio foi menor, com 34 operações feitas no mesmo período, somando R$ 210 mil, com valor médio de R$ 6.282,40. Em 18 de março, foram definidas as regras para trabalhadores titulares de conta no FGTS e cotistas de Consórcio Imobiliário usarem o saldo da conta vinculada para amortizar, liquidar e pagar parte das prestações.
Fonte: Paula Takahashi/Jornal Estado de Minas

Feira de Móveis em BH traz opções baratas e elegantes para decoração da casa

Foto: Thiago Ventura/Portal Uai

Até o próximo domingo 12, a Feira Mineira de Móveis & Decoração espera receber mais de 50 mil pessoas no Minascentro e movimentar cerca de R$ 20 milhões. Sessenta estandes com produtos entre 15 e 20% mais baratos que nas lojas oferecem oportunidades para quem quer mudar a decoração da casa. É o caso de Amanda Marques Almeida e Henrique Bovareto, casados há dois anos e que desejam mudar os móveis da sala de estar e sala de jantar. “Pelo que já vimos em outros lugares, encontramos alguns produtos mais baratos aqui”, afirma Henrique. A proprietária da Dulce Decorações, Dulce Maria Capobiango, dá uma dica ao casal: “A tendência mais atual para esses ambientes tem sido as cadeiras estampadas em tecido, muitas vezes nas cores bege, preto e até lilás. Quanto ao tipo de revestimento, uma escolha elegante é sempre o algodão, seda e tecidos rústicos”.
Os vendedores também estão animados e esperam bater recordes de vendas até o fim da Mostra. Silvana Silva, da Loft Design, quer alcançar a meta de R$ 300 mil em vendas. Francisco Osório, proprietário da Barra Longa, diz que a movimentação no evento é sempre boa e ele espera “que seja surpreendente neste ano”. As condições de pagamento são outro atrativo da Feira que é realizada há 12 anos em BH: os estandes oferecem parcelamentos em até 15 vezes.
Novidades e tendências do setor moveleiro, variedade de produtos e ideias premiadas são ingredientes que os visitantes poderão conferir. A decoradora e proprietária da Lidê Art-Decor, Eliane Reis, inventou uma beliche de três camas - que também é multifuncional – e a criação foi, inclusive, patenteada. O móvel é também escrivaninha, cômoda, sapateira e um dos modelos possui baús.
Na onda das soluções ecologicamente corretas para integrar os ambientes, a Dulce Decorações apresenta móveis feitos com madeira de reflorestamento e a Oficium exibe sua linha de móveis fabricados a partir de madeira de demolição.Outra tendência na Feira Mineira de Móveis & Decoração é das cores fortes e dos sofás retráteis. “Eles também estão muito em alta ultimamente, principalmente para aqueles clientes que buscam conforto, mas não contam com muito espaço na sala”, afirma Ana Cristina Vilaça, da Avant Design.

SERVIÇO:
FEIRA MINEIRA DE MÓVEIS & DECORAÇÃO
Data: Até 12 de Setembro
Local: Minascentro (Rua Guajajaras, 1022 – Centro)
Horário: 14h às 22h – de quarta a sexta10h às 22h – sábado, domingo e feriado
Preço: R$ 5 - pessoas com mais de 60 anos e crianças de até 12 terão entrada francaMais informações: http://www.feiraminasmoveis.com.br/
Fonte: Valéria Mendes/Portal Uai

Brasileiro prefere adquirir imóvel a alugar

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Foto: Eduardo Almeida/RA Studio

O aumento de linhas de crédito para financiamento da casa própria e a elevação no preço dos aluguéis têm sido os principais motivos para que os brasileiros prefiram adquirir um imóvel à locação. Pelo menos na Região Sudeste, esse movimento é comprovado por pesquisas que apontam as tendências do mercado imobiliário.
Realizado mensalmente desde janeiro de 2009 pela empresa de intermediação e consultoria de lançamentos imobiliários Lopes, que atua em 13 estados brasileiros, o Índice de Confiança do Comprador de Imóvel (ICCI) registrou crescimento de 1,9% em julho frente ao mês de junho. Avaliando a evolução frente ao mesmo mês de 2009, houve um salto de 8,9%.
A pesquisa, composta por seis quesitos, compreendeu perguntas sobre as situações atual e dos próximos seis meses da economia brasileira, situação financeira da família e intenção de compra de imóvel. Para realizá-la, foi feita uma amostra, em julho, com 532 residentes na Região Metropolitana de São Paulo que estão interessados em comprar imóveis. A margem de erro é de quatro pontos percentuais, para mais ou para menos, considerando o intervalo de confiança de 95%.
O mercado mineiro também está aquecido, conforme o diretor da Lopes Minas Gerais, Luigi Gaino Martins (foto), e tem se consolidado como o que ele avalia como um dos mais pujantes do Brasil. “Graças a fatores como mais oferta de produtos em diversos bairros, o que aumenta o leque de opções e encaixa o cliente em seu perfil de desejo”, analisa.
Além disso, a oferta de crédito imobiliário, por parte das instituições financeiras, que aumentaram os prazos e diminuíram as exigências burocráticas, contribui para esse cenário. “E o mais importante: diminuíram as taxas de juros. Evidentemente, o fator macroeconômico é determinante nesse item”, completa.
Esse contexto, aliado ao aumento nos preços dos aluguéis, aumenta o otimismo para a compra de imóveis. Segundo dados da pesquisa realizada pela Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI/Secovi-MG) e pelo Instituto de Pesquisas Econômicas e Administrativas (Ipead) da UFMG, nos sete primeiros meses deste ano, o valor do aluguel residencial em Belo Horizonte acumula alta de 8,66%, enquanto a inflação no mesmo período, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-Ipead), foi de 3,58%.
Apesar de não dispor de dados regionalizados sobre o mercado imobiliário, as estatísticas da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) demonstram que o volume de crédito concedido para a compra da casa própria tem crescido. De acordo com levantamento da Abecip, o primeiro semestre foi o melhor da história dos agentes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), com empréstimos de R$ 23,8 bilhões, 77% mais do que no mesmo período do ano passado. Foram financiadas 187,6 mil unidades, 51,5% acima do resultado do primeiro semestre de 2009.
Fonte: Júnia Leticia/Jornal Estado de Minas

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