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quarta-feira, 2 de julho de 2014


Venda exclusiva de imóvel garante rapidez, qualidade e mais segurança ao proprietário

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Ofertar um imóvel para várias imobiliárias ou escolher uma única empresa para isso? Com o crescimento e a profissionalização do mercado imobiliário, é cada vez mais comum essa dúvida. Porém, a solução pode estar na exclusividade das vendas, já que proporciona vantagens tanto para o consumidor quanto para a imobiliária. Um dos benefícios é a rapidez de venda do imóvel, como atestou levantamento divulgado pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Minas Gerais (Creci-MG), feito em 2012. De acordo com o trabalho, cerca de 89% dos imóveis vendidos rapidamente foram negociados apenas por um corretor de imóveis ou uma imobiliária.

Ciente desse cenário, a Morus Imóveis desde janeiro prioriza seus serviços de consultoria e venda de imóveis com exclusividade. E esse caminho já deu resultados. A empresa fechou o primeiro trimestre com um valor geral de vendas de R$ 112 milhões, resultado 50% maior do que o conquistado no quarto trimestre de 2013 e 33% maior do que o do primeiro trimestre de 2013, período considerado menos aquecido no setor.

“Também aumentamos em 26% a venda de produtos em estoque. Em vez de abraçar o mundo, é melhor atender com qualidade um número menor de clientes”, destaca Alexandre Gribel, sócio-diretor da Morus Imóveis. Com uma experiência de 30 anos no setor, Gribel confirma que a velocidade do negócio é o principal critério avaliado por quem deseja vender um imóvel. Ele lembra que no Brasil as pessoas encaram o bem como um patrimônio de investimento e só se dispõem dele para obter renda pessoal ou porque esse é o produto da sua linha de produção, que é o caso das construtoras e incorporadoras.

Quando se preparava para se casar, o empresário Gustavo Ribeiro revolveu vender o apartamento para comprar outro com metragem maior. Primeiramente, disponibilizou o imóvel à venda em várias corretoras, mas não obteve sucesso. Depois de disponibilizá-lo com exclusividade na Morus, conseguiu efetivar a venda. “Meu apartamento foi vendido em menos de 30 dias. Tive um atendimento totalmente diferenciado, muito próximo e um pós-venda excepcional”, elogia.
corretor ou empresa que tem a exclusividade estabelecida em contrato investe seu tempo e esforço para planejar aquela venda, estudar o público-alvo e fazer contatos assertivos, conforme destaca Alexandre. Além disso, segundo ele, o corretor vai orientar o comprador sobre a segurança e o risco do negócio, podendo tirar todas as certidões e fazer uma análise documental completa do imóvel. “A exclusividade dá mais responsabilidades e não são todos que estão preparados para isso. Temos que dar um retorno à altura do cliente que nos delegou gerenciar seu patrimônio. É preciso criar estratégias, fazer controle estatístico, ter uma rotina de reuniões e de feedbacks com o cliente. Sem essa exclusividade, não me envolveria tanto. Esse trabalho gera um ganho maior e de maior satisfação”, reconhece
SEGURANÇA

A segurança do patrimônio e do proprietário também é resguardada pelo acordo de exclusividade. Segundo detalha o especialista, há uma pré-seleção dos clientes, as visitas são agendadas e há o acompanhamento de um profissional. “Já quando a documentação é passada para várias imobiliárias, o proprietário perde o controle dos processos e passa a ser atormentado com uma série de inconvenientes, como visitas sem autorização, especulação e visibilidade negativa para o imóvel devido a informações falsas. E, se ocorrerem danos ao imóvel, o proprietário não tem a quem atribuir a responsabilidade, já que várias cópias das chaves foram distribuídas”, compara e acrescenta que o contrato de exclusividade confere a um único corretor ou empresa a responsabilidade da negociação, mas “a empresa pode dedicar uma equipe maior para trabalhar a venda do imóvel, desde que assuma toda a responsabilidade da comercialização, gerenciando as estratégias e demais operações de inteligência”, conclui. 

Não há bolha imobiliária, mas imóvel está caro, diz estudo

Análise da Poli-USP mostra que tudo indica que não há bolha no mercado imobiliário, afinal; o que não significa que imóveis não estejam caros para a população

Imóveis em São Paulo: custos e de preços de imóveis pode subir mais em algumas regiões

São Paulo – Não, o Brasil não está vivendo uma bolha imobiliária no mercado residencial, mas realmente os preços dos imóveis cresceram muito acima da renda do brasileiro – ou seja, apesar do aumento da renda dos últimos anos, os imóveis residenciais ficaram sim caros para a população. 
É o que mostra uma análise capaz de desanimar ainda mais os brasileiros que se sentem longe de conseguir comprar um imóvel próprio que não seja um cubículo em uma boa localização de um grande centro urbano no Brasil.
Feito pelo professor João da Rocha Lima, coordenador do Núcleo de Real Estate da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), o trabalho foi publicado na última Carta do NRE-Poli, publicação trimestral enviada ao mercado e disponível no site do núcleo.
Intitulada “Lições sobre Bolhas”, a carta mostra que, ao se deflacionar a alta dos preços dos imóveis residenciais brasileiros entre 2005 e 2013 com base nos custos de construção, o que se mostra não é um cenário de bolha. Mas em 2011 houve sim um ciclo especulativo, já corrigido.
 “No segundo semestre de 2011, os preços do mercado chegaram a 22% acima do preço justo dos imóveis. Os preços cresceram gradativamente contra o preço justo, até se acomodarem novamente em dezembro de 2013”, disse Rocha Lima em entrevista a EXAME.com.
Mas se, por um lado, a disparada dos custos de terrenos e de construção faz com que os preços dos imóveis não estejam altos em relação aos custos, o crescimento da renda do brasileiro no período, apesar de significativo, ainda ficou muito aquém da alta dos preços dos imóveis.
Segundo a análise do NRE-Poli, de 2005 a 2011, um mesmo imóvel ficou nada menos que 74% mais caro para uma pessoa de um mesmo estrato social. Daí vem o desconforto das pessoas que sonham com a casa própria, mas sentem que não conseguirão pagar por ela tão cedo.
“Seria razoável se os preços subissem de acordo com a curva de capacidade de compra. Mas eles cresceram muito acima dessa curva. O que comprova que isso é verdadeiro é que os imóveis estão ficando cada vez menores. A renda não tem crescido na mesma proporção, porque os custos de construção estão subindo muito acima da renda”, diz o professor.
Embora não espere uma queda acentuada de preços dos imóveis residenciais nas grandes cidades brasileiras, Rocha Lima acredita que agora os preços devem ficar paralisados, crescendo apenas modestamente, de acordo com a inflação.
Isso na média. O professor lembra que, em certos lugares – cidades ou mesmo bairros específicos – os custos de produção continuarão a pressionar os preços, por motivos pontuais.
“Ao se aprovar o novo Plano Diretor da cidade de São Paulo, por exemplo, os custos dos terrenos devem crescer muito, o que deve elevar os custos de construção. E não há como embarcar esse crescimento de custos em margens de lucro ainda menores para as construtoras, porque elas já estão muito comprimidas. Assim, os preços dos imóveis devem continuar aumentando”, explica.
Em outras localizações, por outro lado, os preços podem até cair nominalmente. “Construtoras que querem sair de alguns mercados estão fazendo liquidações de estoques, oferecendo descontos. É o que ocorre em Salvador, por exemplo”, observa Rocha Lima.
O professor, no entanto, não descarta a possibilidade de queda de preços moderada dentro de três ou quatro anos. Segundo ele, atualmente, o espaço para queda de preços seria de 6%, em média, segundo estudos da Poli-USP.
“Para isso ocorrer, as construtoras precisam praticar custos mais eficazes. A partir do momento em que elas forem capazes de moderar sua eficiência de produção, em que se verificar que a obra ficou mesmo mais barata, aí pode haver uma compressão de preços. Mas as empresas primeiro precisam ter essa visão de que os custos devem baixar e aplicar novas metodologias”, avalia Rocha Lima.

Fonte: http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/nao-ha-bolha-imobiliaria-mas-imovel-esta-caro-diz-estudo
Foto: Revista Exame/Divulgação

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