Desenhos vibrantes

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Foto: Lugar Certo/Divulgação


Decorar a casa em meio a tantas opções de cores e estampas parece não ser uma tarefa difícil. Mas conseguir criar ambientes com tantas cores e formas sem torná-los pesados e visualmente cansativos, exige certos cuidados, além de muito bom senso. É preciso também estar atento às tendências.
De acordo com especialistas, a suavidade remete à elegância. A dica é que, independente da opção, o importante é manter o equilíbrio, de forma que o ambiente se torne prazeroso e não fique visualmente enjoativo. Afinal, trocamos de roupa todos os dias, mas a decoração ficará à vista por anos. Em primeiro lugar, tem que combinar com o estilo do espaço. Se for clássico, prefira uma estampa discreta, como risca de giz ou uma estampa floral, mais delicada.
Segundo a arquiteta e designer Yeda Garcia, desenhos repaginados representam uma grande aposta. "Uma das grandes tendências em estamparia para decoração, sem dúvida, são os desenhos tradicionais repaginados em traços modernos. A origem desses desenhos pode vir de padronagens de decorações clássicas como de desenhos para porcelanas", explica.
Yeda orienta ainda que é preciso ficar atento às cores e formas na hora de reunir em um mesmo ambiente estampas em papéis de parede, objetos e tecidos. "Uma dica que é sempre válida: 'Less is More' (menos é mais) . Acredite nos desenhos suaves, em cores elegantes. Deixe as cores fortes para os objetos e peças que possam ser substituídas, quando você quiser", destaca.Segundo Yeda, para que seja possível agregar mais de um tipo de estampa num só espaço é necessário estabelecer equilíbrio de combinações e texturas. "É possível fazer combinações de listras com florais, por exemplo. É fundamental que sejam da mesma coleção, para que tenham as mesmas cores e texturas", aponta a designer.O principal cuidado a ser tomado é não usar cores muito agressivas, pois cores suaves e básicas são sempre mais elegantes. Yeda ensina que destacar a seleção de cores reflete no bem-estar dos moradores da casa e dos visitantes. A designer acrescenta que o uso de papel com estampas em todas as paredes de um ambiente deve ser feito com cuidado. "A escolha de uma parede estratégica é um recurso que usamos muito. Mas é possível usar o papel em todas as paredes. Desde que seja muito suave, com uma textura por exemplo, que lembre um tecido (com trama) e uma única cor", orienta.Vale lembrar que, para garantir harmonia e equilíbrio entre estamparia de paredes, objetos, cortinas e almofadas o bom senso é fundamental. Yeda dá a dica: "Procure formar uma palheta de cores agradável, homogênea. Deixe as cores ou estampas fortes para uma poltrona especial ou para as almofadas".

Fonte: Vanessa Aquino/Correio Web

CONCLUINDO A VENDA

sábado, 9 de julho de 2011

Foto: Google Imagens

Só porque você encontrou um comprador e chegou a um acordo sobre o preço, não significa que o processo está terminado. Agora você tem que concluir o negócio. A conclusão pode ser a parte mais complicada de uma transação de imóveis. Por exemplo, um acordo de venda não fixa só o preço de compra da propriedade, mas também estabelece um conjunto de termos e condições que devem ser obedecidos para que a venda seja aprovada.
Aqui estão algumas possíveis complicações mediante conclusão do negócio:
Um contrato quase sempre depende da habilidade do comprador em obter um empréstimo, o que é outra razão pela qual a maioria de vendedores prefere um comprador que já obteve uma carta de pré-aprovação de um financiador. Sem empréstimo, pode não haver venda.

Um crescente número de transações envolve a inspeção do imóvel ou algum outro tipo de resenha da propriedade por terceiros qualificados e independentes. Se a inspeção não for satisfatória, o negócio pode ser cancelado ou atrasado.

Os financiadores estabelecem várias condições que devem ser cumpridas antes da concessão de um empréstimo. Algumas condições típicas para são o exame da escritura, seguro mínimo de proteção contra danos, inspeção contra cupim e uma avaliação para assegurar que a propriedade tem o valor adequado para o seguro e o empréstimo.

O tempo para fechamento varia para cada transação, embora um período de tempo típico seja de 30 a 45 dias após o acordo. Isto é devido ao tempo gasto para preparar o financiamento, conduzir a inspeção e conseguir a avaliação.

Também permite um tempo para que o vendedor se mude, se for o caso. Especialistas aconselham não esperar tempo demais. Se a conclusão acontece 60 dias após o acordo de venda, pode ser difícil acertar uma boa taxa de juros, e se as taxas subirem, o comprador pode não ser capaz de adquirir o imóvel.

O fechando também é conhecido como "acordo" ou "escritura" em algumas áreas. Cabe ao corretor pegar o dinheiro do comprador, pagar o proprietário e assegurar que a escritura esteja corretamente registrada em um cartório local.

O corretor também revisa o acordo de venda para verificar os pagamentos e créditos que o proprietário deve receber e que quantias são esperadas do comprador. O corretor também certifica de que os honorários específicos da transação foram pagos (impostos e títulos, por exemplo).

Um conselho dos especialistas é examinar o acordo de vendas e verificar o que você prometeu e o que lhe foi prometido em retorno. Se o acordo diz que o vendedor pintará um quarto ou consertará uma janela, a tarefa deve ser completada antes da conclusão do negócio.

Grande BH e bairros mais afastados viram alvo das construtoras

A carência de terrenos na capital mineira e a aprovação da nova Lei de Uso e Ocupação do Solo têm estimulado as construtoras a focarem suas ações na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). A expansão torna realidade o que era impensável até há pouco tempo: adquirir um imóvel longe de bairros tradicionais e da Região Centro-Sul.
Arquiteto e um dos diretores da Torres Miranda Arquitetura, Júlio Tôrres confirma que, na considerada área nobre, há poucos empreendimentos sendo planejados. O motivo é que a região já foi alvo de grande parte dos projetos feitos antes da mudança da legislação. “Começam a surgir agora as primeiras obras advindas do boom de aprovações do ano passado”, aponta.
Vice-presidente da Câmara do Mercado Imobiliário e do Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário (CMI/Secovi-MG), Evandro Negrão de Lima Júnior afirma que a iminência de alterações na lei gerou medo entre os empreendedores, de que houvesse uma restrição no uso de terrenos, o que realmente ocorreu. “Por isso, houve uma corrida para tentar aprovar os empreendimentos antes da mudança”, conta.

Fonte: Júnia Leticia/ Jornal Estado de Minas/ Portal Lugar Certo

Foto: Eduardo Almeida/RA Studio/Divulgação

Evandro Negrão de Lima Júnior, vice-presidente do CMI/Secovi, lembra que houve uma corrida para tentar aprovar os empreendimentos antes da mudança (Eduardo Almeida/RA Studio)
Evandro Negrão de Lima Júnior, vice-presidente do CMI/Secovi, lembra que houve uma corrida para tentar aprovar os empreendimentos antes da mudança

Mas esse não foi o único motivo para o aumento do número de empreendimentos iniciados em 2010, segundo Evandro. “Além disso, o aquecimento do mercado imobiliário, com o crescimento da demanda por imóveis, contribuiu para o aumento no número de obras”, acrescenta.
O arquiteto Júlio esclarece que a Lei de Uso e Ocupação do Solo e o Plano Diretor de Belo Horizonte tornaram-se mais restritivos com a alteração feita no ano passado. Isso fez com que se buscasse as aprovações para viabilizar projetos ainda com os índices antigos. “A redução estimada de potencial construtivo foi da ordem de 15% a 20%, chegando a 70% em alguns casos”, conta.

Alteração

A Região Centro-Sul foi o alvo de grande parte dos projetos feitos antes da alteração da legislação municipal. Com o maior potencial de construção e com o preço do metro quadrado mais caro da cidade, a região foi bastante visada no ano passado, conforme Júlio. “A região é a mais bem estruturada de Belo Horizonte, em que todos querem morar. Desse modo, os proprietários de terreno quiseram aprovar projetos para não sofrer perda no seu patrimônio, estimada em cerca de 20%.”
Outro motivo para o aumento significativo no número de construções em 2010 é que, segundo Júlio, o processo de aprovação na Prefeitura de Belo Horizonte estava muito lento e poderia demorar até um ano para ser efetivado. “Depois dessa fase, ainda deveria ser feita a incorporação, projetos de instalações e estruturais. O normal é que esse processo gaste pelo menos uns seis meses depois da aprovação, até que seja feito o lançamento.”

Fonte: Júnia Leticia/Estado de Minas/Portal Lugar Certo

Foto: Eduardo Almeida/RA Studio/Divulgação

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