Senado aprova nova Lei do Inquilinato, que agiliza despejo de locatários inadimplentes e permite aluguel sem fiador

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Senado aprova nova Lei do Inquilinato, que agiliza despejo de locatários inadimplentes e permite aluguel sem fiadorDanielle Abreu - Extra
O Senado aprovou na quarta-feira, 28, em caráter terminativo, mudanças na chamada Lei do Inquilinato (8.245/1991). O Projeto de Lei Complementar (PLC 140/2009), originado na Câmara dos Deputados, desobriga a necessidade do fiador - ou garantia equivalente - nos contratos de locação, caso o proprietário concorde. No entanto, se o locatário atrasar o aluguel, será autorizado o despejo num prazo máximo de 30 dias para a desocupação do imóvel. A matéria segue, agora, para a sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O texto aprovado determina, ainda, a redução das fases no processo de despejo. Em vez de dois mandados, será necessário apenas um, diminuindo as possibilidades de recurso por parte do inquilino inadimplente. Para a relatora do projeto, senadora Ideli Salvatti (PT-SC), isso vai abreviar bastante o tempo de retirada do locatário que não paga em dia, que hoje leva cerca de 14 meses. Além disso, após expedida a ação de despejo, o inquilino terá apenas 15 dias para apresentar a quitação da dívida e permanecer no imóvel. Troca permitida
O projeto prevê, também, a permissão para que seja substituído o fiador apresentado pelo inquilino em caso, por exemplo, de separação do casal que aluga o imóvel. Atualmente, o compromisso do fiador só acaba com o encerramento do contrato. O texto estabelece que, nessas situações, o fiador original ficaria livre das obrigações e só continuaria responsável pela fiança até 120 dias depois de notificar o locador.
O novo texto ainda determina que, em caso de renovação do contrato, o fiador deverá reapresentar os documentos de comprovação de renda.

Novos limites de financiamento pelo FGTS incluirão imóveis fora do “Minha Casa”

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Inicialmente anunciado pelo ministro do Trabalho, Carlos Lipi, para imóveis adquiridos dentro do “Minha Casa, Minha Vida”, a ampliação do valor de imóveis para financiamento com recursos do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS) será estendida também para aquisição de unidades que não são enquadradas no programa habitacional do governo federal.A informação, divulgada pela Associação de Dirigentes de Vendas do Rio de Janeiro (Ademi/RJ), é da Caixa Econômica Federal (Cef) e antecipa em dois meses a intenção comentada pelo ministro do Trabalho, Carlos Lipi. Ao anunciar (01/10/2009) a elevação do teto para aquisição enquadrada no “Minha Casa”, o ministro disse que em dezembro próximo seria feita a reavaliação dos valores a serem financiados com os recursos do FGTS para os imóveis fora do programa habitacional.Os novos tetos - Independente do enquadramento no programa habitacional do governo federal, em cidades com mais de 250 mil habitantes o valor do imóvel a ser financiado pelo FGTS subiu de R$ 80 mil para R$ 100 mil. Em municípios com mais de um milhão de habitantes, agora o financiamento do FGTS pode ser obtido para imóveis de até R$ 130 mil. Antes das novas regras, esse teto era válido somente nas capitais de São Paulo, do Rio de Janeiro e no Distrito Federal. A partir de janeiro de 2010, todas as capitais passarão a contar com o teto de R$ 130 mil, conforme decidiu o Conselho Curador do FGTS.Em relação ao mesmo período de 2008 (R$ 31,3 bilhões de receita), entre janeiro a agosto de 2009 a arrecadação do FGTS cresceu 14,5% e alcançou R$ 35,9 bilhões. Quanto aos saques, nos oito primeiros meses de 2008 o volume total chegou a R$ 27 bilhões, e em 2009 a cifra superou R$ 32,9 billhões.“Apesar disto, o fundo está superavitário em R$ 3 bilhões neste ano”, disse Lupi, por ocasião das declarações sobre elevação do teto de valor de imóveis com financiamento pelo FGTS.Fontes: Ademi/RJ; Agência Brasil de Notícias.

Sofisticação em toda a cidade

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Empreendimentos de alto padrão se expandem para bairros situados fora da Região Sul de BH
Gladyston Rodrigues/Ao cubo filmes
Padre Eustáquio, na Região Noroeste, é um dos bairros que começam a ter a paisagem modificada pela multiplicação de edifícios de luxo
Em tempos de efervescência dos negócios imobiliários uma tendência começa a se consolidar na Região Metropolitana de Belo Horizonte - a expansão dos grandes empreendimentos residenciais de luxo e de alto padrão para além dos limites dos bairros nobres situados ao longo do Vetor Sul. Assim bairros tradicionais da capital, como Padre Eustáquio (Região Noroeste) e Prado (Região Oeste), e os relativamente novos, como o Castelo (Pampulha) e o Silveira (Região Nordeste), começam a ter a paisagem modificada pela multiplicação de edifícios residenciais, com no mínimo 10 andares e área de lazer completa, 100% revestidos e com apartamentos mais amplos, de quatro quartos, e possibilidade de layout personalizado.Para o presidente da Câmara do Mercado Imobiliário e do Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI/Secovi-MG), Ariano Cavalcanti, o fenômeno é consequência natural do crescimento de Belo Horizonte e é percebido agora com mais nitidez em função do processo de retomada gradativa dos negócios no mercado imobiliário, alcançada com a estabilidade econômica do país.

Consorciado poderá pagar prestação de imóvel com FGTS

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Os consorciados contemplados poderão pagar mensalmente as prestações de seu imóvel com o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), ou liquidar ou ainda amortizar o saldo devedor. A permissão está contida na Lei no 12.058/09, publicada hoje no Diário Oficial A mudança depende apenas de regulamentação pelo Conselho Curador do FGTS, informa a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac).
Com a norma, os consorciados contemplados poderão usufruir as mesmas regras previstas na Lei 8.036/90, que nos incisos V e VI, do art. 20, permite o pagamento de parte das prestações decorrentes de financiamento habitacional concedido no âmbito do SFH, e liquidação ou amortização extraordinária do saldo devedor de financiamento imobiliário, com o FGTS. Os consorciados continuarão podendo se valer das modalidades de uso do FGTS anteriormente permitidas, tais como para oferta de lance ou complemento da carta de crédito.
O sistema de consórcios detêm cerca de 1% do Produto Interno Bruto com volume de negócios superior a R$ 21 bilhões em 2008. Conta atualmente com 3,75 milhões de participantes ativos e dezenas de milhares de excluídos, principalmente na modalidade de imóveis, porque os participantes não conseguiram manter o pagamentos de suas cotas.

Para esfriar o ambiente

Aproximação do verão faz aumentar procura por aparelhos e projetos de resfriamento de imóveis. Especialistas dão dicas de como escolher os produtos

Gladyston Rodrigues/Ao Cubo Filmes
O engenheiro mecânico Odilon de Carvalho destaca a importância de a equipe de instalação ter treinamento e ferramentas adequados

Com a chegada do verão e o aumento das temperaturas, muitas pessoas recorrem a alternativas que amenizem o calor. Ventiladores, circuladores de ar e aparelhos de ar-condicionado são as opções mais procuradas. Apesar de muitas vezes serem práticos e proporcionar conforto, é preciso escolher aquele que é o mais adequado à necessidade de cada imóvel. Atualmente, os preferidos são os modelos split hi-wall, como conta o engenheiro mecânico Odilon Rogério de Carvalho. "Eles são compostos por duas partes: evaporadora no ambiente e condensadora do lado externo. Isso descarta o uso de dutos, que acumulam sujeira e contaminantes, com prejuízos à saúde. Esse sistema só liga quando há a presença de usuários no ambiente", explica.

O vendedor da StarCold Ar-Condicionado, divisão do Grupo Friominas, Daniel Rodrigues, destaca, ainda, o ACJ (de parede) e os ventiladores de teto, parede ou pedestal. "As vantagens são o menor consumo de energia e uma sensação de conforto proporcionada pela movimentação do ar", afirma. Entretanto, com mais funções, os ares-condicionados têm controlador de temperatura, o que possibilita a redução da umidade e purificam o ar. "Alguns deles também têm a opção de renovação de ar externo, com controles automáticos de temperatura por meio de um termostato, mantendo desligado o equipamento quando o ambiente estiver com a temperatura igual à programada. Isso proporciona um menor consumo de energia, evitando o desgaste do equipamento, com maior eficiência e conforto", informa Daniel Rodrigues.

Leia mais sobre o assunto:

Manutenção é fundamental

Instalação sem improvisos


Para escolher o sistema de ar-condicionado e refrigeração ideal é muito importante a opinião de um profissional especializado, como um arquiteto, e verificar o projeto de ventilação e carga térmica compatível com o ambiente. "É necessário ter projeto arquitetônico ou o dimensionamento de acordo com a área a ser resfriada, determinado pelo cálculo da carga térmica e a exigência do usuário", esclarece o vendedor da StarCold.

O engenheiro mecânico Odilon de Carvalho destaca também que a instalação de um aparelho de ar-condicionado deve ser feita por técnicos com cursos gratuitos ministrados pelos fabricantes. "Eles devem dispor das ferramentas necessárias para um bom vácuo nas linhas de refrigerante, equipamentos para monitorar a etapa de partida do compressor, medidas das cargas elétricas e outros procedimentos importantes que, se bem monitorados na partida, proporcionarão bom desempenho e longa vida útil do equipamento", esclarece.

EFICIÊNCIA

O professor dos cursos de arquitetura e urbanismo da Fumec, Instituto Metodista Izabela Hendrix e UNI-BH e de engenharia civil também da Fumec Róccio Rover chama a atenção para os aparelhos com melhor índice de eficiência, certificados com o selo do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel). "Valendo-se de tecnologias mais modernas, esses parelhos têm baixo consumo energético. Porém, são equipamentos mais caros (em torno de 20% a 35%), o que os deixa em desvantagem na hora da escolha", conta.

Entretanto, o professor diz que, por desinformação, o consumidor não consegue perceber que o investimento em um equipamento mais eficiente trará retorno na forma de redução do consumo. "Esse retorno ocorre depois de um período de oito meses a um ano de uso. Basicamente, o que difere um do outro é a tecnologia utilizada nos compressores, que podem ser do tipo rotativo (melhores e mais caros) ou alternativo (piores e mais baratos)", completa.

Ele acrescenta que também há uma linha de climatizadores de ambiente que promovem o resfriamento do ar por evaporação da água nele contida. "Esse sistema agrega uma série de vantagens, como menores consumo energético, incidência de patologias clínicas e custo de instalação, além de ter maior vida útil", conta o professor.

Uso de ocupação de solo

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Na área da legislação do uso do solo e cartografia, a Embraesp possui um sistema de informações único no seu gênero, compreendendo cadastros de dados, plantas, mapas, aerofotos, imagens de satélites, projetos viários, leis pertinentes ao setor imobiliário, etc.. Com maior ou menor nível de detalhamento, o cadastro já reúne informações sobre mais de 500 dos principais municípios do País.
Este sistema é utilizado para subsidiar avaliações, estudos de vocação imobiliária, críticas a oportunidade de mercado e outros, realizados pela empresa, mas também para elaboração de estudos específicos sobre a legislação ou uso do solo de um terreno ou uma região específica.

EMBRAESP® TELEMIC – MAPA IMOBILIÁRIO DA CIDADE
Concebido para o setor imobiliário, o Embraesp® TELEMIC é um mapa digital de belo horizonte, que tem por objetivo principal facilitar a obtenção de informações referentes ao zoneamento do Município e às principais normas que regem o parcelamento, uso e ocupação do solo.
Sobre o Mapa Oficial da Cidade, foram traçados o Zoneamento - anterior à aprovação da Lei nº 13.885/04 (para cada zona foi definida uma cor diferente, facilitando a sua identificação), Setores e Quadras, Operações Urbanas, Bairros Tombados, Área de Proteção dos Mananciais, entre outras.
De forma rápida e visual, através de um simples menu, é possível consultar dados e informações de interesse imobiliário. Basta ter em mãos o setor e a quadra pretendidos ou apenas o logradouro de localização do imóvel. Se preferir, o usuário, sendo conhecedor do território do Município, pode efetuar um zoom diretamente na região de interesse.
O sistema permite a ampliação do mapa em diferentes escalas, o que facilita uma perfeita visualização das informações nele constantes.
No exemplo abaixo, observa-se o Zoneamento de partes das regiões do Itaim Bibi e do Jardim Paulista; os corredores de uso especial (grafados, ao longo das ruas, em vermelho); setores e quadras (identificados como QF).
Para cada zona existe uma Ficha Técnica como a abaixo, com os usos permitidos e os principais índices de ocupação.
O usuário, além de pesquisar as informações constantes no CD-Rom, tem também a possibilidade de inserir textos e símbolos de acordo com suas necessidades, colorir quadras de interesse, calcular áreas e distâncias, imprimir o mapa em diferentes escalas, etc..
Consulte-nos e agende uma demonstração do Embraesp® TELEMIC, um CD-Rom pioneiro no mercado.

LAUDO TÉCNICO DE RESTRIÇÕES
Este trabalho tem por objetivo analisar restrições específicas de uma determinada quadra de interesse, tanto em Belo Horizonte, como em todo o território brasileiro.
Numa primeira etapa, a partir do zoneamento que enquadra o local, são definidos os tipos de uso permitidos (e os não permitidos), apontando suas respectivas taxas de ocupação, coeficientes de aproveitamento, recuos mínimos obrigatórios, gabarito máximo de altura, número mínimo de vagas para estacionamento de veículos, etc., além de verificar aspectos referentes a tombamentos, operações urbanas, cones dos aeroportos, e outros.
Posteriormente, são analisadas, também, restrições oriundas de possíveis desapropriações para abertura de vias públicas, retificação de córregos, implantação de linhas do metrô, etc., já aprovadas por lei ou ainda em fase de projeto.
O relatório apresenta-se ilustrado e documentado com plantas de localização, planta de zoneamento, levantamento aerofotogramétrico, planta de melhoramentos públicos, textos das legislações pertinentes, etc...

Aumento no setor imobiliário

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

O setor imobiliário continua otimista em relação à execução do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, demonstrando interesse em participar não só da produção para a faixa de renda de três a dez salários-mínimos, mas também para o segmento de até três salários-mínimos. Isso apesar de considerar que, em quase três meses de vigor do pacote, a velocidade de aprovação dos projetos pela Caixa Econômica Federal ficou abaixo da esperada. "É tudo muito novo, num volume que nunca foi avaliado pela engenharia e pela área jurídica da Caixa. Está havendo uma adaptação da Caixa e dos cartórios aos novos volumes", afirma o diretor-geral da Living Construtora, empresa da Cyrela Brazil Realty para o segmento econômico, Antonio Guedes. O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Safady Simão, diz não ter dúvidas de que haverá dificuldades operacionais no início da execução do Minha Casa, Minha Vida. "A Caixa, porénm se comprometeu a reduzir prazos em todas as etapas de análise dos projetos. Esperamos ter 700 mil unidades avaliadas e aprovadas pela Caixa até julho de 2010", diz Simão, ressaltando que isso não significa que esse volume será erguido até o fim de 2010. A estimativa da CBIC considera o potencial de 309 mil unidades dos projetos que 11 empresas de maior porte informaram ao governo que produzirão nos moldes do programa e a produção estimada pelas construtoras com foco em habitação social cadastradas na Caixa. Até 18 de junho, a Caixa recebeu 472 propostas de projetos para o programa, o equivalente a 80.830 unidades. Do total, o banco começou a analisar as 159 que tinham a documentação completa. Segundo a Caixa, 79 foram contratadas - oito para empreendimentos da faixa de até três salários-mínimos e 64 para o segmento de três a dez salários-mínimos.
Fonte: Jornal do Commercio

Mercado imobiliário aposta na ecologia

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Cresce o número de casas e apartamentos criados com preocupação ecológica. Fique de olho: em alguns casos, promessas "verdes" podem ser exageradas.
A preocupação com o meio ambiente chegou à mesa dos corretores imobiliários. Em Belo Horizonte, cresce o número de casas e apartamentos criados com cuidado ecológico. Uma construtora lançará no mês que vem um condomínio que promete respeitar a natureza, apesar de reunir mil pessoas em suas quatro torres.“Acreditamos que nosso papel seja um papel de melhoria da qualidade de vida das pessoas e a gente usou um processo industrial pra viabilizar um custo acessível”, afirma Luiz Fernando do Valle, presidente da construtora. Todo o esgoto dos 400 banheiros será tratado dentro do próprio condomínio e usado de novo nas descargas; a água da chuva também será coletada para regar a futura horta; cuidados que podem economizar em até 30% as despesas do futuro condomínio.
Novos hábitos
Cuidados como esse, até agora mais comuns em empreendimentos de alto padrão, já chegam uma variedade maior de condomínios. Em outra unidade que começa a ser vendida na área nobre de Belo horizonte, o respeito à natureza está em toda a parte: tem churrasqueira sem carvão, torneiras com temporizador e até usar energia solar para a iluminação das áreas comuns. O síndico de um empreendimentos de alto padrão lembra que não basta ter os equipamentos ecologicamente corretos. É preciso saber usá-los. “Tem que ter uma cultura, uma educação, constante treinamento dos proprietários e dos seus funcionários, porque a torneira verde fica ao lado da torneira normal e a água sai das duas torneiras”, diz Robert Schäfer.

Nem tanto
Segundo pesquisadores de arquitetura e urbanismo, todo cuidado com a natureza é importante e bem-vindo. Mas é preciso tomar muito cuidado com as promessas "verdes" para que elas não sejam meros chamarizes na hora da venda do imóvel. E em empreendimentos onde vai viver muita gente, não basta tomar conta da ecologia só do lado de dentro dos portões. A pesquisadora da Universidade federal de belo Horizonte embra que grandes conjuntos residenciais sempre causam impacto na cidade, mesmo incorporando as últimas novidades ecológicas. “Sustentáveis, de forma geral, eles não são. Eles têm algumas características que são desejáveis pra você diminuir a sua agressão ao meio ambiente de forma individual”, explica a urbanista Luciana Travassos.
Fonte: G1.com

BB vai liberar R$ 100 milhões para Minha Casa, minha vida

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

BB vai liberar R$ 100 milhões para Minha Casa, minha vida
O Banco do Brasil estima que os contratos de financiamento à produção nos moldes do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida a serem assinados pelo banco este ano com empresas do setor de construção vão somar R$ 100 milhões. Segundo o diretor de Empréstimos e Financiamentos da instituição, Nilson Martiniano Moreira, isso representa 10% do total de financiamento imobiliário que o banco pretende conceder em 2009. A intenção é que de 3 mil a 4 mil unidades incluídas no Minha Casa, Minha Vida sejam financiadas este ano. Até 2011, o Banco do Brasil quer participar do financiamento de 10% do total de unidades do programa. A maior parte dos desembolsos deve ocorrer no ano que vem. O primeiro contrato do Banco do Brasil de financiamento a produção enquadrado no programa, com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), é com a Cyrela Brazil Realty, no valor de R$ 9,8 milhões. Os recursos serão destinados à primeira fase do Marcco Sorocaba, da Living Construtora, empresa pela qual a Cyrela atua no segmento econômico, e da Plano & Plano Construções e Participações. Outras empresas como Rossi Residencial e Tenda já apresentaram projetos ao Banco do Brasil, segundo Moreira. Os contratos de financiamento direto ao comprador pelo Banco do Brasil nos moldes do programa devem começar a ser assinados no fim do ano, com projeto-piloto. A liberação efetiva dos recursos para essa finalidade será a partir de 2010. A PDG Realty é uma das empresas interessadas nessa modalidade, de acordo com o representante do Banco do Brasil. No programa habitacional, o banco vai atuar no crédito para empreendimentos do programa situados na faixa de três a dez salários mínimos, com financiamento de até 90% do valor do imóvel e prazo de até 30 anos. O Banco do Brasil começou a atuar na concessão de crédito imobiliário com recursos próprios em 2007. Em junho do ano passado, a instituição financeira passou a operar no financiamento imobiliário também com recursos da poupança.
Fonte: Jornal do Commercio

Mensagem de boas vindas!

Boa tarde pessoal! Nós, da Imóveis Líder BH, percebendo a importância da internet para os negócios, resolvemos criar um blog para a imobiliária. Você pode nos acompanhar também no Twitter (http://twitter.com/imoveisliderbh), onde aproveitamos os post reduzidos para lançar imóveis de forma objetiva. Sejam bem vindos ao blog da Imóveis Líder BH! Aproveitem para deixar sugestões, reclamações e para acessar o nosso site http://imoveisliderbh.com.br/.

Quem somos

Minha foto
Colocamos as expectativas de nossos clientes externos e internos no ponto central da nossa atuação. O nosso sucesso é medido atraves da satisfação dos clientes com nossos produtos e serviços e de sua fidelidade com relação a empresa.

Seguidores

Marcadores