Rede Imvista promove Campanha Solidária de Natal e irá beneficiar 74 crianças
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
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Interior de Minas vai ganhar mais de 20 hotéis
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Os investimentos em hotéis ultrapassaram os limites da Serra do Curral e chegaram ao interior, em cidades distantes do burburinho que envolve a Copa do Mundo de 2014. Os empreendedores, nesses casos, não estão interessados na ocupação que vai se limitar aos dias nos quais o país vai respirar jogos de futebol. Eles farejam o crescimento econômico que já chegou às cidades mineiras de médio porte. Aprevisão é de que uma cifra que supera os R$ 300 milhões seja investida em pelo menos 24 empreendimentos hoteleiros que ficam fora dos limites de Belo Horizonte nos próximos quatro anos. E a expectativa é de que mais de 1,3 mil empregos sejam gerados nas operações dessas novas unidades. “Existe uma demanda. Esses empresários estão indo atrás do aquecimento da economia do interior. Não tem nada a ver com a Copa”, afirma a presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Minas Gerais (ABIH-MG), Rafaela Fagundes Vale.
Um dos grupos que descobriram Minas Gerais recentemente e já apostam na força de seu interior é o Sleep Hotels. De origem portuguesa, ele chegou no rastro da Design Resorts, empresa parceira que está à frente do Condomínio Reserva Real em Jaboticatubas (Vetor Norte de BH, perto da Cidade Administrativa e do aeroporto de Confins). O primeiro hotel do grupo no país foi lançado dentro do empreendimento imobiliário, o Twist Inn Reserva Real, com investimentos de R$ 40 milhões, e já conta com 55% dos 204 apartamentos reservados. O segundo, o Twist Inn Conselheiro Lafaiete (na Região Central de Minas), teve a pré-reserva lançada nessa terça-feira. O hotel vai contar com 144 apartamentos e investimentos de R$ 20 milhões. Para o primeiro trimestre de 2012, estão previstos mais três empreendimentos da mesma bandeira, em Minas: em Sete Lagoas (Região Central), Pirapora e Montes Claros (ambas no Norte do estado). O interior de São Paulo também receberá uma unidade do grupo, em São José do Rio Pardo.
Ao todo, serão R$ 117 milhões em investimentos nos seis primeiros Twist Inn, que vão gerar 235 empregos diretos. “O Brasil agora é a bola da vez da hotelaria mundial, com cidades que representam oportunidades para investimentos na área”, afirma o presidente-executivo do Sleep Hotels, Carlos Rosales. Português, ele garante que não há uma nova descoberta do país, mas um “reencontro com o Brasil”, que não deixa de ser interessante em um momento de crise na Europa. Para ele, a Copa do Mundo vai ser importante por agregar valor aos negócios brasileiros, mas terá uma repercussão limitada, de uns 30 dias, em várias cidades. “É um acontecimento pequeno dentro da vida de um hotel que pode ser muito grande. Por isso estamos em busca dessas cidades que têm desenvolvimento econômico e hoje já necessitam de boa oferta hoteleira”, explica. Ele adianta que além dos seis projetos que já podem ser divulgados outros estão em estudo em mais 20 cidades do interior de Minas, São Paulo e Bahia. Os empreendimentos são abertos para investidores e as unidades hoteleiras já disponíveis são oferecidas entre R$ 140 mil (Lafaiete) e R$ 195 mil (Reserva Real).
Longe de brigas
Outro grupo que focou seus negócios no interior foi o Vista Hotéis & Resorts. A bandeira já conta com 10 hotéis previstos para cidades mineiras de médio porte, além de seis em Goiás. Segundo Jamil Roiz de Paiva, um dos proprietários do grupo, esses empreendimentos já estão em fase mais adiantada: “Mas queremos é contar com 25 unidades em quatro anos”. As cidades que estão com empreendimentos já engatilhados são Contagem, Betim e Vespasiano (na Grande BH); Sete Lagoas e Conceição do Mato Dentro (Região Central), Divinópolis (Centro-Oeste de Minas), Ubá e Visconde do Rio Branco (Zona da Mata). “Também teremos projetos em Nova Lima e João Monlevade (ambas na Região Central).”
Roiz calcula investimentos acima de R$ 100 milhões nos 10 empreendimentos. “Enquanto as grandes redes brigam nas capitais vamos para o interior, que precisa de desenvolvimento nessa área”, afirma. “E a palavra Copa não está no nosso dicionário”, completa, ao dizer que foram mais de dois anos de pesquisa antes de definir as cidades com mais potencial para receber os hotéis.
Outros a caminho
A Rede Bristols é exemplo de empresa que dividiu seu foco. O grupo está investindo em oito hotéis. Desses, quatro são em BH e quatro, no interior. Os que ficam fora da capital estão em Betim, Itabira, Ipatinga e João Monlevade e vão consumir recursos acima de R$ 60 milhões.
Já a Arco Hotéis acabou de inaugurar uma unidade em Passos, no Sudoeste de Minas, e prepara projetos para Manhuaçu (Zona da Mata), Sete Lagoas e Montes Claros. O investimento médio em cada hotel será de R$ 10 milhões e a expectativa é de que cada uma delas gere cerca de 70 empregos. “É o caminho da roça. Vamos atrás de cidades que são núcleos de regiões em desenvolvimento”, afirma o superintendente da empresa, Rodrigo Mangerotti.
Além dos empreendimentos executados por grupos, há os individuais, lançados e depois negociados com grupos hoteleiros. Um exemplo é o hotel que vai ser construído na esquina do Itaú Power Shopping, em Contagem. O diretor do Escritório Torres Miranda Arquitetura, Júlio Torres, responsável pelo projeto, conta que serão 218 quartos, além de espaços comerciais. “A ideia é atender a demanda do polo industrial.”
Em Brumadinho, na Grande BH, está prevista a construção de um hotel dentro do Instituto de Arte Contemporânea Inhotim. O projeto terá 42 bangalôs entre 60 e 90 metros quadrados e a autoria da arquiteta Freusa Zechmeister. Segundo o diretor de Comunicação do Inhotim, Renato Tavares, ainda não foi definido um nome ou fechado o valor do investimento. O lançamento está previsto para os próximos meses. (GR)
Fonte: Graziela Reis/Jornal Estado de Minas/Portal Lugar Certo
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Proteja-se dos Vícios Ocultos
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
O consumidor lesado pode escolher entre rescisão do contrato com devolução do valor pago, abatimento do preço ou fazer o reparo por conta própria e cobrar da construtora posteriormente. Mas é preciso notificar a construtora por e-mail, protocolo diretamente na empresa, notificação via cartório ou qualquer outro meio por escrito que possa comprovar a notificação. A partir daí, o consumidor deve aguardar 30 dias para o fornecedor reparar o dano.
Quem optar por realizar a obra e pedir o ressarcimento tem que ter atenção a uma controvérsia jurídica. “O Código Civil prevê três anos e o Código de Defesa do Consumidor cinco anos para o ressarcimento dos valores gastos com a reparação. Portanto, o ideal é considerar o prazo de três anos do Código Civil, pois, assim, evitam-se discussões jurídicas”, recomenda Lúcio Delfino, diretor da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH).
PROVAS
Vale lembrar que, para fazer jus às perdas e danos, é preciso comprovar o vício/defeito, o dano material ou moral daí recorrente e o nexo da causalidade entre o vício/defeito e o dano. “Se um casal comprou um imóvel para morar depois do casamento e teve um problema que impediu a mudança, pode tirar fotos, filmar e entrar na Justiça apresentando essas provas, a certidão de casamento e confirmando o dano”, exemplifica Lúcio.
Falhas tornam o imóvel impróprio
Existe uma diferença entre vício e defeito de construção. O mais aceito tem sido a definição do manual Saúde dos edifícios, do CREA/SP. Nele, vício está definido como falhas que tornam o imóvel impróprio para o uso ou lhe diminuem o valor. E defeitos são falhas que podem afetar a saúde e segurança do consumidor. Ambos podem ser ocultos.
Fonte: Humberto Siqueira/Jornal Estado de Minas/Portal Lugar Certo
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Proibida cobrança de corretagem no programa habitacional Minha Casa Minha Vida
A Ação Civil Pública foi impetrada pelo Ministério Público Federal, com base no Código de Defesa do Consumidor, contra as empresas Terra Nova Rodobens Incorporadora Imobiliária, Fuhro Souto Consultoria Imobiliária e HFM Consultoria Imobiliária, além da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil.
O juiz destacou que programa garante financiamento de 100% do valor do imóvel -- condição não oferecida nos financiamentos habitacionais ordinários. “Mesmo não havendo vedação legal expressa, a atribuição da responsabilidade pelo pagamento de corretagem ao adquirente das unidades habitacionais se afigura incompatível com o programa”, afirmou.
De acordo com a decisão, a cobrança de corretagem nas unidades do programa contraria as diretrizes do sistema, que tem nítido caráter social e busca reduzir o déficit de moradias no país, mediante o incentivo à produção de novas unidades para aquisição por famílias de baixo e médio poder aquisitivo. Com informações da Assessoria de Imprensa da Seção Judiciária do Rio Grande do Sul.
Fonte: Blog Marketing e Publicidade Imobiliária/Consultor Jurídico/Divulgação
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Apartamento de alto luxo em MG terá vaga para carro elétrico
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Imagem: Divulgação
PARA QUEM SERVE
No Brasil, praticamente inexistem carros elétricos do tipo plug-in (que podem ser carregados na tomada). Atualmente, os modelos elétricos disponíveis são da marca indiana Reva i, importados pela ElecTrip. Quem quiser, entretanto, deve encomendar pelo menos duas unidades, que serão entregues após, no mínimo, cinco meses. Seus preços não são atrativos: variam de US$ 36,7 mil a US$ 48,8 mil, valores muito altos para um carro que não traz conforto, luxo ou desempenho.
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Preços dos imóveis na Capital ainda estão em alta
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
De acordo com o diretor da Caixa Imobiliária, Kênio de Souza Pereira, diante do aquecimento vivido pelo setor e a escassez de terrenos na capital mineira, o cenário de valorização dos preços de imóveis tem ocorrido em diversas regiões. Segundo ele, nos últimos três anos, a valorização em alguns bairros chegou a atingir alta de 200%.
"Além do próprio aquecimento do setor e da escassez de terrenos na cidade, ainda temos os fatores da macroeconomia influenciando essa situação. Temos a redução dos juros, o mercado financeiro cada vez mais perdendo sua atratividade como fundo de investimento e o aumento de renda da população", diz.
Conforme o diretor da Caixa Imobiliária, alguns bairros como Santa Inês, Horto (ambos na região Leste), Pampulha em geral e o Vetor Norte da Capital são destaques em aumento de preços. "Além disso, Belo Horizonte está tão saturada que as cidades do entorno também já começaram a apresentar preços altos. Este é o caso de Betim, Sabará e Nova Lima, na Região Metropolitana", completa.
Mercado
Na avaliação de Renata Cotta, a valorização desses imóveis ocorreu por três principais motivos: a transferência da sede do governo do Estado para a Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves, no bairro Serra Verde; a transferências dos voos para o Aeroporto Internacional Tancredo Neves; e ainda a construção da Linha Verde, via que dá acesso à região.
"A valorização é tamanha que grandes construtoras como a MRV e a Tenda lançaram condomínios residenciais com cerca de 800 unidades cada, contando inclusive com área de lazer. A Construtora Lider, por sua vez, especializada em imóveis de alto luxo, também já está em alguns bairros, vendendo unidades a partir de R$ 150 mil. Quem poderia imaginar que algum dia aquela região seria alvo de tantos investimentos?", questiona.
Ainda segundo a gerente de Marketing da Imóveis Líder BH, a valorização fez com que a demanda do mercado se concentrasse mais na compra de imóveis destinados a investimentos. Conforme ela, em função dos altos preços, a aquisição do primeiro imóvel acabou sendo dificultada, uma vez que o valor da entrada também acabou subindo.
"O crédito está farto para quem vai adquirir o imóvel por meio do programa do governo federal "Minha casa, minha vida", do contrário, só tendo renda suficiente, e isso ocorre em maior volume por parte dos investidores", explica.
Básicos
No entanto, Costa lembra que alguns bairros da Zona Sul também registraram evolução nos preços, até mesmo em função do boom vivido pelo setor. "Em meados de 2008, Lourdes, Funcionários, São Bento e São Pedro já apresentavam preços bem mais elevados do que o restante do mercado da Capital. De lá para cá, bairros como Buritis e Belvedere também evoluíram e tiveram uma valorização. Neste caso, na faixa de 70% nos últimos três anos", destaca.
Já na AD Bens Imóveis, a maior valorização imobiliária foi observada na Savassi, na região Centro-Sul de Belo Horizonte. Conforme o gerente Administrativo da imobiliária, Heverton Lopes, nem mesmo os problemas causados pelas obras de revitalização da região foram capazes de reverter o cenário. De acordo com ele, como os imóveis na região já era comercializados com preços relativamente maiores que em outros bairros, o aumento nos últimos três anos foi um pouco menor. Chegou a 30%.
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Construtora lança edifício residencial com padrão de qualidade no vetor norte de BH
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Localizado na área que mais cresce na Região Metropolitana de Belo Horizonte, o empreendimento oferece unidades de dois e três quartos. Os apartamentos de dois quartos terão 55,61 metros quadrados e contarão com suíte, varanda e closet. Já as unidades de três quartos, com 69,3m2, além de suíte e varanda, também terão rouparia.
As 376 unidades serão distribuídas em quatro torres. O Portal, primeiro empreendimento do complexo Vistas do Horizonte, será construído em um terreno elevado de 15.500 m2, o que permitirá uma bela vista para os moradores. A localização também é privilegiada, a poucos minutos da Cidade Administrativa, sede do governo do estado.
Outro diferencial do condomínio é a área de lazer completa, com churrasqueiras, piscina, playground, academia, brinquedoteca, espaço gourmet, quadra esportiva, salão de festas, além de projeto paisagístico integrado. A segurança também é um dos pontos altos do Vistas do Horizonte, que contará com guarita para controle da entrada e saída de pessoas.
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Investir em um imóvel na planta envolve o sonho de quem quer um apartamento com sua cara
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Assim como na aquisição de qualquer produto, ao comprar um imóvel novo é preciso ter garantias de que ele se encontra em perfeitas condições de uso. Mas o que fazer caso isso não ocorra, ou seja, caso haja vícios na construção, como infiltrações, trincas nas paredes, falta de ventilação por erro de projeto e dificuldades para escoamento da água devido ao uso de material de qualidade, diferentemente do que consta no projeto e no memorial descritivo da obra?
Advogado e consultor jurídico, Breno Renato Marques Fabrino cita dois de seus casos em que o problema foi constatado, mas com desfechos diferentes. Em um dos prédios, que fica no Bairro Castelo, na Região da Pampulha, pouco depois que foi entregue ao comprador, os azulejos estufaram e quebraram. “Mas depois de uma pequena tensão inicial, a construtora concordou em realizar reparos no banheiro e na cozinha, substituindo os azulejos e fazendo sua instalação novamente, sem qualquer ônus para o proprietário”, conta o advogado.
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Living merece atenção especial na hora de decorar
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Foto: Luiz Fernando Grabowsky/Divulgação
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Atuação em rede fortalece
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Fundada em 2008, a Rede Imvista é resultado da união de empresas corretoras de imóveis com vistas à formação de uma estrutura em rede. Por meio da Rede Imvista, as empresas se organizam e compartilham informações e suas estratégias de atuação no mercado.
Fortalecendo o trabalho das imobiliárias, a criação de redes foi uma verdadeira revolução no mercado de imóveis. Sistemas modernos de banco de dados permitem que buscas detalhadas sejam realizadas, favorecendo quem anuncia e quem busca empreendimentos.
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Setor imobiliário em Venda Nova cresceu 300% nos últimos cinco anos
As melhorias na infraestrutura do entorno de Venda Nova, como a duplicação da Antônio Carlos, a reforma do estádio do Mineirão, melhoras do acesso a Pampulha e a localização aproximada da Cidade Administrativa, também têm contribuído para impulsionar o crescimento imobiliário na regional. “Quando você melhora o acesso a tendência é atrair um público maior”, garante Izaias.
Casas e apartamentos de até dois quartos no valor máximo de 180 mil reais estão entre os imóveis mais demandados na região. “A procura é mais por pessoas jovens com poder aquisitivo mais baixo, são clientes de até 35 anos. Os imóveis são mais enxutos no valor de R$3.000 a R$3.500 o metro quadrado”, diz o corretor.
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Propaganda é a alma do negócio
terça-feira, 6 de setembro de 2011
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Empreendedorismo ilustra a história de jovem imobiliária
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Há quatro anos Izaias Alves Nonato comprou seu primeiro apartamento e percebeu o quanto o mercado imobiliário crescia. Por meio dessa leitura resolveu empreender, tirou o CRECI e montou a Imóveis Líder BH. Desde então, Izaias fez diversos cursos de aprimoramento e em setembro de 2010 teve mais uma postura visionária: passou a integrar a rede de imobiliárias que mais cresce em Belo Horizonte, associou-se à Rede Imvista. Atualmente a empresa está instalada na Avenida Ministro Oliveira Salazar, 280, no Bairro Santa Mônica.
O principal foco da Imóveis Líder BH é o atendimento. Para Izaias a venda é a consequência de um atendimento brilhante. Por isso, a imobiliária aposta em uma equipe sólida, com seis corretores, que estão na empresa há bastante tempo, o que segundo o diretor da empresa, ajuda na formação da identidade. Para alinhar posturas e oferecer sempre um excelente serviço, a equipe está em constante aprimoramento, sobretudo por meio dos cursos oferecidos pela Imvista. “Hoje em dia trabalhamos com muitas recomendações de clientes que já passaram pela Líder BH e isso só mostra que focar na qualidade do atendimento ao cliente traz bastante resultado para a empresa”, conta.
Como todos os profissionais atentos às transformações do mercado, Izaias está ciente das dificuldades que as corretoras encontram. “O mercado imobiliário está muito concorrido. Existem muitas corretoras de imóveis e nem todas seguem as normas e a ética da corretagem”, afirma. Para se sobressair a esse triste cenário, a Imóveis Líder BH aposta no diferencial ético. “Aquelas Imobiliárias que trabalharem dentro das normas de conduta não vão sofrer com a concorrência”, atesta Izaias. Segundo ele, trabalhar em parceria também ajuda a vencer esse tipo de obstáculo.
Outro problema enfrentado no mercado, de acordo com o diretor, é a alta nos valores dos imóveis. “Muitos corretores não estão preparados para avaliar os imóveis e acabam contribuindo para a inflação dos preços. Por esse e outros motivos é que é tão importante se atualizar sempre”, diz.
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Desenhos vibrantes
sexta-feira, 22 de julho de 2011
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CONCLUINDO A VENDA
sábado, 9 de julho de 2011
Aqui estão algumas possíveis complicações mediante conclusão do negócio:
Um contrato quase sempre depende da habilidade do comprador em obter um empréstimo, o que é outra razão pela qual a maioria de vendedores prefere um comprador que já obteve uma carta de pré-aprovação de um financiador. Sem empréstimo, pode não haver venda.
Um crescente número de transações envolve a inspeção do imóvel ou algum outro tipo de resenha da propriedade por terceiros qualificados e independentes. Se a inspeção não for satisfatória, o negócio pode ser cancelado ou atrasado.
Os financiadores estabelecem várias condições que devem ser cumpridas antes da concessão de um empréstimo. Algumas condições típicas para são o exame da escritura, seguro mínimo de proteção contra danos, inspeção contra cupim e uma avaliação para assegurar que a propriedade tem o valor adequado para o seguro e o empréstimo.
O tempo para fechamento varia para cada transação, embora um período de tempo típico seja de 30 a 45 dias após o acordo. Isto é devido ao tempo gasto para preparar o financiamento, conduzir a inspeção e conseguir a avaliação.
Também permite um tempo para que o vendedor se mude, se for o caso. Especialistas aconselham não esperar tempo demais. Se a conclusão acontece 60 dias após o acordo de venda, pode ser difícil acertar uma boa taxa de juros, e se as taxas subirem, o comprador pode não ser capaz de adquirir o imóvel.
O fechando também é conhecido como "acordo" ou "escritura" em algumas áreas. Cabe ao corretor pegar o dinheiro do comprador, pagar o proprietário e assegurar que a escritura esteja corretamente registrada em um cartório local.
O corretor também revisa o acordo de venda para verificar os pagamentos e créditos que o proprietário deve receber e que quantias são esperadas do comprador. O corretor também certifica de que os honorários específicos da transação foram pagos (impostos e títulos, por exemplo).
Um conselho dos especialistas é examinar o acordo de vendas e verificar o que você prometeu e o que lhe foi prometido em retorno. Se o acordo diz que o vendedor pintará um quarto ou consertará uma janela, a tarefa deve ser completada antes da conclusão do negócio.
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Grande BH e bairros mais afastados viram alvo das construtoras
Arquiteto e um dos diretores da Torres Miranda Arquitetura, Júlio Tôrres confirma que, na considerada área nobre, há poucos empreendimentos sendo planejados. O motivo é que a região já foi alvo de grande parte dos projetos feitos antes da mudança da legislação. “Começam a surgir agora as primeiras obras advindas do boom de aprovações do ano passado”, aponta.
Vice-presidente da Câmara do Mercado Imobiliário e do Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário (CMI/Secovi-MG), Evandro Negrão de Lima Júnior afirma que a iminência de alterações na lei gerou medo entre os empreendedores, de que houvesse uma restrição no uso de terrenos, o que realmente ocorreu. “Por isso, houve uma corrida para tentar aprovar os empreendimentos antes da mudança”, conta.
Fonte: Júnia Leticia/ Jornal Estado de Minas/ Portal Lugar Certo
Foto: Eduardo Almeida/RA Studio/Divulgação
Evandro Negrão de Lima Júnior, vice-presidente do CMI/Secovi, lembra que houve uma corrida para tentar aprovar os empreendimentos antes da mudança |
O arquiteto Júlio esclarece que a Lei de Uso e Ocupação do Solo e o Plano Diretor de Belo Horizonte tornaram-se mais restritivos com a alteração feita no ano passado. Isso fez com que se buscasse as aprovações para viabilizar projetos ainda com os índices antigos. “A redução estimada de potencial construtivo foi da ordem de 15% a 20%, chegando a 70% em alguns casos”, conta.
Alteração
A Região Centro-Sul foi o alvo de grande parte dos projetos feitos antes da alteração da legislação municipal. Com o maior potencial de construção e com o preço do metro quadrado mais caro da cidade, a região foi bastante visada no ano passado, conforme Júlio. “A região é a mais bem estruturada de Belo Horizonte, em que todos querem morar. Desse modo, os proprietários de terreno quiseram aprovar projetos para não sofrer perda no seu patrimônio, estimada em cerca de 20%.”
Outro motivo para o aumento significativo no número de construções em 2010 é que, segundo Júlio, o processo de aprovação na Prefeitura de Belo Horizonte estava muito lento e poderia demorar até um ano para ser efetivado. “Depois dessa fase, ainda deveria ser feita a incorporação, projetos de instalações e estruturais. O normal é que esse processo gaste pelo menos uns seis meses depois da aprovação, até que seja feito o lançamento.”
Fonte: Júnia Leticia/Estado de Minas/Portal Lugar Certo
Foto: Eduardo Almeida/RA Studio/Divulgação
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Minha Casa 2 vai priorizar quem ganha até R$ 1,6 mil
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Minha Casa, Minha Vida 2
- 2 milhões de moradias construídas até 2014 é a meta do Minha Casa, Minha Vida 2
- 1,2 milhão de habitações serão para famílias com renda de até R$ 1,6 mil na zona urbana
- 600 mil unidades habitacionais são para famílias com renda de até R$ 3,1 mil na zona urbana
- 200 mil moradias serão destinadas a famílias com renda de até R$ 5 mil na zona urbana
Unidades habitacionais serão maiores e com novos padrões de acabamento, como azulejo em todas as áreas molhadas e piso cerâmico
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