Homenagem ao dia da Secretária!
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
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Construção civil mantém expansão em agosto
terça-feira, 28 de setembro de 2010
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Ritmo de aumento de preços na construção civil diminui em setembro, aponta FGV
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Regularização de imóveis
Foto: Eduardo Almeira/RA Studio
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Manual Prático da Captação
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Para que uma captação seja bem feita, é preciso uma boa observação e algumas perguntinhas básicas precisam ser levadas em consideração. Veja a seguir algumas dicas para obter sucesso na captação de imóveis:
- A partir de agora será necessário o índice cadastral do imóvel para que ele entre no sistema. Dica: fotografe o IPTU, pois assim, várias das perguntas abaixo serão respondidas de uma só vez.
- É importante anotar o endereço completo e correto do imóvel, se possível já com o CEP;
- Quantos quartos?
- Possui suíte?
- Quantas salas?
- Quantos banheiros?
- Possui Varanda?
- Quantas vagas de garagem?
- A vaga é demarcada?
- A vaga é coberta?
- Caso o imóvel seja um apartamento, quantos pavimentos tem o prédio? Quantas unidades por andar? Quantas unidades no total?
- Qual o tamanho do imóvel?
- Qual o valor do condomínio?
- Qual o valor do IPTU?
- A cozinha possui armários?
- Os banheiros possuem armários?
- O imóvel possui habite-se?
- Qual a posição do imóvel?
- Qual a idade do imóvel?
- O imóvel está ocupado?
- Qual o estado de conservação do imóvel?
- O imóvel está quitado? Se não, qual o saldo devedor?
- O proprietário possui algumas restrição que impeça o financiamento?
- O proprietário utilizou FGTS nos últimos três anos?
- Quais as referências do imóvel? Quais linhas de ônibus o servem?
Com todos esses dados em mãos é só lançar o imóvel no sistema e correr pro abraço!
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Pampulha atrai investimentos
Segundo o diretor, o contexto é muito atrativo para o investimento imobiliário. "A Pampulha retoma seu potencial de moradia e lazer com qualidade. Imóveis de alto luxo estão sendo construídos e a procura é crescente", disse.
Inaugurado em 1943, pelo então prefeito de Belo Horizonte Juscelino Kubitschek, o complexo arquitetônico da Pampulha foi, desde o início, estabelecido como símbolo de uma metrópole moderna, capaz de atrair turismo e oferecer entretenimento. Ao longo dos anos, diversos fatores, como a ocupação desordenada e os escassos investimentos em saneamento básico, desvalorizaram a região. No entanto, nos últimos cinco anos o quadro começou a mudar. Somente na revitalização da orla da lagoa foram investidos mais de R$ 110 milhões, de acordo com a Prefeitura de Belo Horizonte.
Atraídos pela migração das classes A e B, vários empreendimentos surgem na orla da lagoa. Restaurantes, bares, bufês, salões de festa, academias e centros de estética são apenas alguns exemplos.
Entre o Mineirão e a Igrejinha de São Francisco, uma casa chama a atenção pela beleza e requinte. O investimento de R$ 1,2 milhão em uma área de 1,8 mil m² resultou na choperia Juscelino Deck Beer, inaugurada em agosto. Segundo o proprietário, Marcone Abdo, o objetivo do local é oferecer requinte e conforto na orla da Pampulha. "Estamos conquistando os clientes pelo bom atendimento, cardápio diferenciado, decoração e ambiente especial", afirma.
Seguindo a mesma tendência, a academia Health Studio Personal Training mudou há um mês para as proximidades da orla. "A academia existe há seis anos, mas buscamos visibilidade com a mudança. Ainda é cedo para avaliar, mas a expectativa é positiva", comemora o sócio Rodrigo Lacerda.
Com investimento de R$ 15 milhões, a previsão de inauguração é no início de 2012.O San Diego Pampulha terá três andares no formato flat-apartamento fixado em um prédio com estrutura hoteleira. De acordo com o superintendente da Arco, Rodrigo Mangerotti,a escolha do local para a construção do flat contribuiu para o sucesso. Certamente a Copa do Mundo é um impulsionador, mas pesou também na escolha da região a valorização da mesma, define.
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Novidade!
terça-feira, 21 de setembro de 2010
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Boas-vindas aos bons negócios
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Foto: Bruno Figueiredo/Jornal Pampulha
O evento, que reúne em um mesmo local imobiliárias, construtoras, agentes financeiros, entre outras entidades do setor, pretende ultrapassar os mais de 27 mil visitantes registrados na última edição.
"Estamos vivendo um momento especial, com grande aquecimento do mercado, principalmente para o público-alvo do evento, que é a classe média. O foco da feira é oferecer opções imobiliárias na faixa de R$130 mil a R$ 800 mil", conta Amaury Sodré Júnior, um dos idealizadores e realizadores do evento.
Segundo o profissional, o salão é uma oportunidade para reunir em um mesmo ambiente os iversos lados do segmento, pois irá contar com a participação das mais expressivas incorporadoras, construtoras e imobiliárias com atuação na capital. "Elas irão oferecer imóveis de todos os tipos, sejam comerciais, residenciais, lançamentos, loteamentos, dentre outros. A intenção é superar as negociações da última edição, que durante e após a feira faturou mais de R$170 milhões", explica.
Segundo o organizador, as expectativas são as melhores possíveis, principalmente com o fim da crise financeira mundial e o aquecimento imobiliário em diversas regiões da cidade. O evento, que acontece na Serraria Souza Pinto, terá entrada gratuita e estará aberto para visitação das 10h às 21h.
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Com ajuda profissional
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Foto: Eduardo Almeida/RA Studio
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Alta de apartamento é maior que a da Selic
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
A título de comparação, a taxa Selic ofereceu, no mesmo período, algo em torno de 129,32%, ou 1,27% ao mês. Ou seja, na média, os imóveis ganharam, sem exageros, das aplicações financeiras, perdendo apenas para alguns papéis da bolsa como Petrobras PN, com taxa efetiva de 2,02% ao mês em 11 anos, e Vale PNA, com taxa de 2,5% em 11 anos, avalia. Os apartamentos, que em 2004 eram negociados a um valor médio de R$ 94,9 mil, hoje são avaliados em R$ 235 mil. Somente este ano, já foram feitas mais de 10,4 mil transações com apartamentos em Belo Horizonte com valor total de R$ 2,2 bilhões.
A exceção fica por conta dos terrenos que, de acordo com a região, chegaram a apresentar valorização superior a 270% em dois anos. Neste caso, houve sobrevalorização, prova disso é que o mercado perdeu liquidez. Para Cavalcanti, os dados permitem uma avaliação mais serena do mercado. A tendência é de se fazer um corte de tempo muito curto e ter a falsa percepção de que a valorização foi grande. É certo que foi a melhor aplicação, mas não foi algo desgovernado, observa.
A qualidade do crédito brasileiro e o volume de financiamentos ainda baixo, aproximadamente 3% do Produto Interno Bruto (PIB), reafirmam a impossibilidade de existência de uma bolha imobiliária. “Como podemos falar de bolha se praticamente não temos operações de securitização? O mercado brasileiro não é alavancado como era nos Estados Unidos. Além disso, não chegamos a fazer nenhuma operação de subprime, o que demonstra a boa qualidade do crédito”, observa Cavalcanti.
Na avaliação do especialista, a tendência é de manutenção do processo de valorização contínua, pelo menos nos próximos 10 a 15 anos. Claro que o mercado não terá sempre uma reta ascendente, uma vez que pode haver momentos de retração, o que é normal. Mas, no longo prazo, haverá um resultado de valorização efetivo e a compra de imóveis permanecerá sendo o melhor investimento, aposta. O temor de esgotamento dos recursos da poupança para financiamento habitacional existe, mas Ariano garante que outras alternativas poderão ser buscadas. Existem outras fontes de recursos, até internacionais. Sem falar no mercado de securitização, que pode alavancar muito essas operações.
ALUGUEL
Em 2008, o reajuste dos aluguéis residenciais foi de 13,53% em média, enquanto o comercial, de 11,21%. Em 2009, o residencial pulou para 14,87% e o comercial deu um salto para 18,32%. Este ano, o valor do aluguel residencial já acumula alta de 13,82% e o comercial de 19,06%. Os índices correspondem a três vezes o valor da inflação no mesmo período. Na ponta do aluguel, a elevação de preços vem acelerada, contínua, sistemática e vigorosa, o que era de se esperar, avalia Cavalcanti.
FGTS NOS CONSÓRCIOS
Os saques da conta vinculada do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para uso em consórcios imobiliários já somaram R$ 28,8 milhões desde março, quando as regras do fundo foram alteradas para permitir a nova finalidade de uso. Segundo a Caixa, já foram feitas 1.729 operações de amortização e liquidação de consórcios. O valor médio de saque por imóvel foi de R$ 16.645,62. Por outro lado, o uso de recursos do fundo para abatimento no valor da prestação de consórcio foi menor, com 34 operações feitas no mesmo período, somando R$ 210 mil, com valor médio de R$ 6.282,40. Em 18 de março, foram definidas as regras para trabalhadores titulares de conta no FGTS e cotistas de Consórcio Imobiliário usarem o saldo da conta vinculada para amortizar, liquidar e pagar parte das prestações.
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Feira de Móveis em BH traz opções baratas e elegantes para decoração da casa
Foto: Thiago Ventura/Portal Uai
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