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quinta-feira, 28 de outubro de 2010
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Oferta de imóveis não acompanha mudança de hábitos dos brasileiros
terça-feira, 26 de outubro de 2010
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terça-feira, 19 de outubro de 2010
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Novas placas Rede Imvista
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Nova Lei de Uso e Ocupação estimula alta de preços
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Foto: Gustavo Andrade/ O Tempo
"Antes, era possível construir mais em um mesmo espaço. Agora, os construtores que não quiserem se valer da outorga onerosa, terão que se contentar em construir menos. Como o preço dos terrenos não irão cair proporcionalmente, uma das alternativas será a transferência de parte do prejuízo para o consumidor final, com o aumento do valor venal dos imóveis", diz.
Entretanto, vale lembrar que a medida irá afetar somente os imóveis que tiveram a aprovação de projeto e início das construções depois da aprovação da lei.
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Preço dos imóveis da capital mineira não para de aumentar
Foto: Élcio Paraíso/Jornal O Tempo
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Mudar exige ginástica financeira
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Foto: Alisson Gontijo/O tempo Em pouco mais de um ano, o crédito de financiamento habitacional foi ampliado em 95%. Isso significa mais gente fazendo mais dívidas para realizar o sonho da casa própria. E as despesas vão muito além da prestação. O consumidor deve ficar atento aos gastos que vêm com o novo lar. Além das taxas de registro, que chegam a 6% do valor do imóvel, ainda tem o custo da mudança, que gira em torno 0,7%. Pode parecer pouco, mas, de acordo com o gerente geral da Amitran Mudanças, Carlos Alberto Nogueira, o valor cobrado para uma mudança de um apartamento médio de três quartos é de R$ 1.400. E a maioria das pessoas não está preparada para a despesa extra, que vem acompanhada de reformas e adaptações de móveis. Para os mais precavidos, ainda tem o seguro para os bens transportados, que custa 1% do valor total declarado dos bens. "O cliente declara o que está transportando e o preço de cada objeto. É preciso ficar atento, pois muitas empresas cobram o seguro do cliente, mas não o fazem junto à seguradora e, se acontece algum acidente, o prejuízo é certo. Por isso, o cliente deve sempre pedir a apólice do seguro", alerta Nogueira. De acordo com o corretor de imóveis Avelar Silveira, quem opta contratar um carreteiro autônomo pode ter uma economia no custo do transporte, mas não contará com a mesma praticidade nem com a mesma garantia. O valor praticado pelo mercado por um caminhão pequeno, dentro do mesmo município, é em torno de R$ 400. No entanto, o serviço não inclui a mão de obra e será necessário contar com a colaboração de amigos e parentes", explica. Outra possibilidade é contratar marceneiros e montadores. O corretor de imóveis lembra também sobre o Imposto de Transferência de Bens Intervivos (ITBI) para quem vai comprar imóvel. A taxa custa cerca de 2% do valor do bem. "Quando estamos finalizando a venda do imóvel, já avisamos para o cliente reservar esse valor. Outras taxas para mudança de endereço de telefone, internet, televisão a cabo devem ser previstas. É bom que o cliente tenha uma reserva, pois os pagamentos são feitos à vista", explica. SURPRESA A assistente de departamento pessoal Aline Silveira, 34, não estava preparada para os gastos que viriam com a mudança de endereço. "Quando mudei, saí de um apartamento antigo para um novo, com cômodos menores. Quase todos os meus móveis tiveram que ser trocados. Gastei cerca e R$ 5.000. Eu não tinha calculado gastar com nada disso". A médica Inês Cotta Malaquias e a jornalista Renata Cotta Malaquias, mãe e filha, passaram pelo sufoco da mudança há cerca de um ano e até hoje não conseguiram se organizar completamente. "Só com a transportadora, gastamos cerca de R$ 900. Quando fomos passar geladeira, fogão e alguns móveis pela porta, a largura era incompatível. Tivemos que içar e subir pela corda. Fizemos também uma reforma e pagamos o imposto para transferência de bens. Ao todo, gastei mais de R$ 30 mil", explica. Fonte: Letícia Murta especial para Jornal O Tempo
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Vejam como abater mensalmente parcelas do FGTS.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Trabalhadores com carteira assinada e endividados com casa própria mal sabem que há a possibilidade de usar o depósito mensal de sua conta vinculada do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para abater as prestações. Pouco menos de 10% do saldo de R$ 184 bilhões acumulados no fundo até julho deste ano, ou cerca de R$ 169,9 milhões, tiveram essa destinação. Para fazer uso do benefício, basta o cliente procurar o banco que o financiou ou uma agência da Caixa Econômica Federal munido do contrato e documentos que comprovem o vínculo empregatício.
Pouco acostumados ao crédito fácil dos últimos meses, muitos brasileiros envolveram-se em dívidas acima de sua capacidade de pagamento, especialmente a dos contratos imobiliários. “Comprei minha casa com muito esforço. Aí, fiquei desempregada. Quando consegui outro trabalho, o salário era menor. Não paguei as mensalidades por um tempão. O banco tomou o imóvel. Agora, não tenho onde morar”, lamenta, envergonhada, a dona de casa Fátima da Silva (nome fictício). Se a personagem ouvida pelo Estado de Minas houvesse procurado ajuda especializada, sua decepção poderia ter sido evitada, garante o advogado Lucio Delfino, da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH).
SEM SUFOCO
Quem tem financiamento de imóvel pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH) no valor de até R$ 500 mil pode usar os recursos da conta vinculada do FGTS para sair do sufoco. Se o empregador recolhe, por exemplo, R$ 1 mil mensais para a conta vinculada, o trabalhador poderá usar, no máximo, 80% do valor total da parcela, ou R$ 800. Se a prestação do imóvel for, por exemplo, de R$ 1.200, ele só terá que arcar com a diferença, R$ 400, do próprio bolso. Para quem está endividado, a ajuda é considerável. Mesmo quem ficou desempregado e voltou a trabalhar tem autorização para usar o dinheiro.
Assim, com a atualização, será permitido também o pagamento mensal com a ajuda dos recursos da conta vinculada. É uma saída para amenizar a inadimplência. “E vale a pena. O dinheiro do FGTS rende juros de 3% ao ano, mais a Taxa Referencial (TR), de 2,5% anuais. O financiamento cobra das mesmas pessoas entre 6% a 12% ao ano, mais a TR”, compara o advogado. Pelas regras, o trabalhador tem que comprovar tempo de serviço de no mínimo três anos sob o regime do FGTS, consecutivos ou não. “O banco tem que aceitar. Se o cidadão se sentir coagido, procure seus direitos na Justiça”, aconselha.
Caso o banco financiador não fizer a operação diretamente com a Caixa, o mutuário precisa procurar uma agência do banco federal para usar o FGTS e reduzir a dívida. Deve levar a Carteira de Trabalho, solicitar o saldo da conta vinculada, apresentar a última prestação paga e o CPF. Se for um trabalhador que faz recolhimento avulso ao fundo, deve apresentar declaração do órgão gestor da mão de obra ou do sindicato. O trabalhador pode usar ainda os recursos do FGTS para comprar imóvel novo ou usado, para construção, liquidação ou amortização de dívida do contrato de financiamento habitacional.
As dívidas poderão levar à perdas do imóvel. Engana-se, ainda, quem pensa que a uma única moradia está isenta desse risco. A legislação sofreu muitas mudanças ao longo do tempo para defender o proprietário do mau pagador. Os que não pagam serão despejados e terão o imóvel leiloado. A Lei nº 8j.009/90 fala em “proteger a entidade familiar e resguardar o direito à moradia”, mas isso funciona em poucos casos. “Se um mutuário entra para um financiamento e comete inadimplências no pagamento, a partir de 90 dias, isso acarretará o início de um processo de perda de imóvel. Nesse caso, a lei abre uma exceção. Mesmo que a família possua só um imóvel, ele poderá ser leiloado”, diz Delfino.
Veja um exemplo prático
>> Imagine que você paga uma prestação mensal de R$ 1,2 mil por um imóvel comprado pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH)
>> Ou seja, seu gasto mensal cairá sensivelmente: de R$ 1,2 mil para R$ 800. Os outros R$ 400 deverão ser pagos por você, é claro
>> A redução é bem razoável, mas lembre-se: seu FGTS crescerá bem menos
Fonte: Lugar Certo
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Propaganda da Rede Imvista
terça-feira, 5 de outubro de 2010
VT 15'' Rede Imvista - Sonho I, upload feito originalmente por True Comunicação.
Boa tarde pessoal! A Rede Imvista é uma das que mais investe em publicidade e propaganda! Estamos em diversas emissoras de televisão, o que faz com que nossa marca seja vista e lembrada pelos nossos clientes.
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